O casal de missionários Edson e Márcia Suzuki, ligado à agência Missionária Jovens com Uma Missão (Jocum), desenvolvem há anos um trabalho de cunho social e lingüístico entre os suruwahá. Foram processados pelo Ministério Público Federal, com o beneplácito da Funai, sob acusação de “crime contra a cultura indígena”.
As cenas são fortes, se conseguir, assista o vídeo:
Hakani está ganhando o mundo. A sua história, apesar do horrores do infanticídio se transformou num lindo filme. O documentário mostra com sensibilidade uma cultura que se perpétua por falta de opção, mas que é possível mudar esta história. Durante as gravações do documentário, produzido pelo norte-americano David Cunningham, Hakani pode reencontrar o seu irmão, que a salvou da morte. Como disse, Marcelo Abreu, do jornal Correio Braziliense, "Aquele encontro trouxe, enfim a libertação de Hakani".
O filme de 36 min de duração, conta a história da menina e os horrores do infanticído. O documentário foi lançado no início de Maio, em Washington (USA). Hakani participou da estréia e não ficou nem um pouco tímida para falar a língua inglesa, "This is my film", dizia a indiazinha.
O filme, que pode ser visto na íntegra na internet (www.hakani.org), tem sido usado como ferramenta por grupos que combatem práticas culturais que atentem contra a vida, como prevê um projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.
Foto tirada durante as gravações da reportagem sobre o documentário "Hakani"
Fonte: Arthemisa Gadelha/ www.hakani.org
As cenas são fortes, se conseguir, assista o vídeo:
Hakani está ganhando o mundo. A sua história, apesar do horrores do infanticídio se transformou num lindo filme. O documentário mostra com sensibilidade uma cultura que se perpétua por falta de opção, mas que é possível mudar esta história. Durante as gravações do documentário, produzido pelo norte-americano David Cunningham, Hakani pode reencontrar o seu irmão, que a salvou da morte. Como disse, Marcelo Abreu, do jornal Correio Braziliense, "Aquele encontro trouxe, enfim a libertação de Hakani".
O filme de 36 min de duração, conta a história da menina e os horrores do infanticído. O documentário foi lançado no início de Maio, em Washington (USA). Hakani participou da estréia e não ficou nem um pouco tímida para falar a língua inglesa, "This is my film", dizia a indiazinha.
O filme, que pode ser visto na íntegra na internet (www.hakani.org), tem sido usado como ferramenta por grupos que combatem práticas culturais que atentem contra a vida, como prevê um projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional.
Foto tirada durante as gravações da reportagem sobre o documentário "Hakani"
Fonte: Arthemisa Gadelha/ www.hakani.org