Os líderes basicamente trabalham enaltecendo o poder do pensamento positivo, exibindo símbolos de prosperidade, discursando sobre “você-pode-ser-um-vencedor”, tudo isso sendo anunciado num estilo missionário, essa empresa familiar continua a prosperar, estando presente em mais de 70 países. No Brasil, a Amway conta com mais de 150.000 distribuidores.
A revista ISTOÉ no ano de 1994 publicou um artigo intitulado “Religião Amway” mencionando o crescimento da rede Amway no Brasil através da distribuição de produtos, prometendo enriquecimento rápido, classificou a Amway de “culto moderno, que usa técnicas de arregimentação quase religiosas”.
Na verdade, tem causado perdas financeiras, perda de tempo, arruinado carreiras, levado pessoas à ruína, causado a perda de bens e destruído famílias por todo o mundo. A verdade sobre suas operações e seus terríveis resultados financeiros são escondidos daqueles que são abordados.
Na verdade, tem causado perdas financeiras, perda de tempo, arruinado carreiras, levado pessoas à ruína, causado a perda de bens e destruído famílias por todo o mundo. A verdade sobre suas operações e seus terríveis resultados financeiros são escondidos daqueles que são abordados.
Os cursos de treinamento, seminários e fitas são muito caros e aumentam o prejuízo crescente. A maior parte do dinheiro que eles ganham vem da venda dos livros e seminários. Os líderes desses distribuidores dizem que eles devem investir mais dinheiro em treinamento e nos seminários, livros e fitas motivacionais. Em razão disso empenham-se em participar dos seminários.
Nos seminários ostentam seus relógios, jóias e carros caros. Mostram suas mansões luxuosas e contam a respeito de viagens exóticas, todas ganhas, com eles falsamente sugerem, da venda de produtos Amway. Políticos importantes e até líderes religiosos são pagos regiamente para falar nas reuniões de recrutamento, dando ao esquema todo o seu apoio e bençãos.
Portanto, quando os recrutados finalmente desistem e se desligam, perdendo anos de esforços, a maioria acredita no que lhe disseram: foi tudo culpa deles mesmos.
Os críticos da Amway a têm comparado a uma seita cujo principal produto é a própria Amway. Seus membros lembram devotos religiosos em alguns aspectos. Eles possuem grande fé em sua companhia, nos produtos dela e na esperança de riqueza e aposentadoria precoce. Participam de seminários e reuniões que lembram encontros de evangélicos, onde o poder do pensamento positivo substitui (ou acompanha) a fé em Jesus.
Em lugar de um desfile de almas curadas pela fé os fiéis da Amway são doutrinados com testemunhos de aposentadoria precoce, com dinheiro farto. Embora tenham havido acusações de perseguição aos que abandonaram o rebanho, em geral a devoção à Amway parece bastante inofensiva. Ela não parece ser tão diferente de outras grandes e zelosas empresas que pregam o pensamento positivo sobre o negócio dos negócios em intermináveis seminários de motivação e retiros, livros, fitas, revistas, entre outras coisas.
Em muitos casos, o que acontece é que a fé dos envolvidos vai se misturar com crenças da AMP (Atitude Mental Positiva) e da confissão positiva, que são atualmente assuntos constantes nos congressos e seminários de motivação e sucesso. Dave Hunt e T.A. McMahon, autores norte-americanos, comentam sobre o perigo de tal envolvimento: “A grande jogada hoje em dia é o sucesso. A capacidade de exercer ‘o poder da mente sobre a matéria’ não é mais considerada algo estranho e oculto, e sim parte de um potencial humano natural, normal e infinito, que pode ser experimentado por qualquer pessoa que siga certas supostas ‘leis de sucesso’”.
Nos seminários ostentam seus relógios, jóias e carros caros. Mostram suas mansões luxuosas e contam a respeito de viagens exóticas, todas ganhas, com eles falsamente sugerem, da venda de produtos Amway. Políticos importantes e até líderes religiosos são pagos regiamente para falar nas reuniões de recrutamento, dando ao esquema todo o seu apoio e bençãos.
Portanto, quando os recrutados finalmente desistem e se desligam, perdendo anos de esforços, a maioria acredita no que lhe disseram: foi tudo culpa deles mesmos.
Os críticos da Amway a têm comparado a uma seita cujo principal produto é a própria Amway. Seus membros lembram devotos religiosos em alguns aspectos. Eles possuem grande fé em sua companhia, nos produtos dela e na esperança de riqueza e aposentadoria precoce. Participam de seminários e reuniões que lembram encontros de evangélicos, onde o poder do pensamento positivo substitui (ou acompanha) a fé em Jesus.
Em lugar de um desfile de almas curadas pela fé os fiéis da Amway são doutrinados com testemunhos de aposentadoria precoce, com dinheiro farto. Embora tenham havido acusações de perseguição aos que abandonaram o rebanho, em geral a devoção à Amway parece bastante inofensiva. Ela não parece ser tão diferente de outras grandes e zelosas empresas que pregam o pensamento positivo sobre o negócio dos negócios em intermináveis seminários de motivação e retiros, livros, fitas, revistas, entre outras coisas.
Em muitos casos, o que acontece é que a fé dos envolvidos vai se misturar com crenças da AMP (Atitude Mental Positiva) e da confissão positiva, que são atualmente assuntos constantes nos congressos e seminários de motivação e sucesso. Dave Hunt e T.A. McMahon, autores norte-americanos, comentam sobre o perigo de tal envolvimento: “A grande jogada hoje em dia é o sucesso. A capacidade de exercer ‘o poder da mente sobre a matéria’ não é mais considerada algo estranho e oculto, e sim parte de um potencial humano natural, normal e infinito, que pode ser experimentado por qualquer pessoa que siga certas supostas ‘leis de sucesso’”.