A Igreja católica alemã pediu hoje indenizações voluntárias de até cinco mil euros às vítimas de abusos sexuais cometidos por religiosos de diferentes congregações, e que pelo tempo decorrido já prescreveram.
Em um comunicado, a Conferência Episcopal Alemã mostrou disposição para pagar os custos extras das terapias psicológicas e de assessoria a pessoas afetadas por essas injustiças em a rede de orfanatos deste país entre 1950 e 1960.
A iniciativa das autoridades eclesiásticas foi emitida em coincidência com um encontro sobre orfanatos, no que intervêm representantes de três ministérios, as igrejas católica e evangélica, e várias organizações não governamentais.
Essa reunião foi proposta no passado ano depois de estourar um escândalo por abuso sexual contra menores, de proporção global, que sacudiu também a instituições religiosas alemãs.
Por outra parte, a comissária do governo alemão para casos de pedofilia, Christine Bergmann, expressou a vontade do Executivo de ampliar as indenizações a vítimas de entidades religiosas e públicas.
A Promotoria de Berlim maneja ao menos a cifra a mais de uma centena de antigos alunos do Colégio Canisius, abusados por dois reverendos jesuítas, aposentados em 1981.
O escândalo cobrou força depois da publicação de uma carta do próprio reitor dessa entidade, Peter Klaus Mertes, na qual pediu desculpa aos afetados pelos danos e chamou a romper o silêncio de décadas.
A justiça alemã pesquisa casos similares ao Colégio Canisius em Hamburgo, Bonn e Selva Negra, enquanto o Vaticano foi sacudido no passado ano com outro escândalo que envolve à Arquidiocese de Dublín, na Irlanda.
Fonte: Prensa Latina
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Em um comunicado, a Conferência Episcopal Alemã mostrou disposição para pagar os custos extras das terapias psicológicas e de assessoria a pessoas afetadas por essas injustiças em a rede de orfanatos deste país entre 1950 e 1960.
A iniciativa das autoridades eclesiásticas foi emitida em coincidência com um encontro sobre orfanatos, no que intervêm representantes de três ministérios, as igrejas católica e evangélica, e várias organizações não governamentais.
Essa reunião foi proposta no passado ano depois de estourar um escândalo por abuso sexual contra menores, de proporção global, que sacudiu também a instituições religiosas alemãs.
Por outra parte, a comissária do governo alemão para casos de pedofilia, Christine Bergmann, expressou a vontade do Executivo de ampliar as indenizações a vítimas de entidades religiosas e públicas.
A Promotoria de Berlim maneja ao menos a cifra a mais de uma centena de antigos alunos do Colégio Canisius, abusados por dois reverendos jesuítas, aposentados em 1981.
O escândalo cobrou força depois da publicação de uma carta do próprio reitor dessa entidade, Peter Klaus Mertes, na qual pediu desculpa aos afetados pelos danos e chamou a romper o silêncio de décadas.
A justiça alemã pesquisa casos similares ao Colégio Canisius em Hamburgo, Bonn e Selva Negra, enquanto o Vaticano foi sacudido no passado ano com outro escândalo que envolve à Arquidiocese de Dublín, na Irlanda.
Fonte: Prensa Latina
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