quarta-feira, 11 de maio de 2011

Teólogo luterano Sílvio Meincke lança pacote de literatura

Com cerca de 350 páginas, a mais extensa das três obras descreve, na forma de uma narrativa subjetiva, a trajetória pessoal e profissional de Silvio Meincke, nascido no município de Estrela, no Vale do Taquari, e atualmente estabelecido na Alemanha.

Horizontes e Raízes: histórias de sesmarias e picadas resgata passagens da vida de Silvio associadas a pessoas que o acompanharam ao longo dos anos, desde os tempos em estudou no Instituto Pré-Teológico (IPT), passando pelo seu ministério na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e chegada à Alemanha.

O segundo livro, intitulado Quem vai alimentar o mundo? Histórias de pessoas que produzem alimentos, reúne o depoimento de grandes lavoureiros e pequenos agricultores, indígenas e quilombolas, técnicos e diretores de órgãos públicos.

“A soberania alimentar do planeta é uma questão urgente, tendo em vista que em meados deste século seremos nove bilhões de pessoas”, disse Silvio, que ao longo da obra convida o leitor a encontrar alternativas para métodos de produzir alimentos sem destruir a vida no planeta.

No terceiro livro – Ser feliz e outros temas atuais –, o teólogo dialoga com amigos especialistas nas diversas áreas do conhecimento a fim de decifrar alternativas para a questão: o que é preciso para ser feliz?

Ao assinar o prólogo, o professor Carlos A. Dreher argumenta que o livro ajuda a compreender melhor a vida e as múltiplas perguntas e inquietações que dela brotam. “Ser feliz e outros temas atuais não é apenas mais um desses livros de auto-ajuda tão difundidos hoje em dia. Prefiro chamá-lo de um livro de ajuda coletiva”, assinala.

O pacote de obras produzidas por Silvio Meincke foi publicado pela editora Oikos e cada livro terá tiragem de dois mil exemplares.

O CD que completa o pacote intitula-se Maria Madalena e traz 16 músicas para cantar e celebrar. Algumas são amplamente conhecidas e foram regravadas. Outras são novas. Os textos são de Silvio Meincke e as melodias são do maestro Astor Dalfert, da Orquestra de Teutônia.


Fonte: Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC)
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