Nós, pastores da Igreja Betesda de São Paulo, orientados a não tolerar a injustiça e a defender os inocentes, temos nos incomodado com os recentes acontecimentos que atingem nosso pastor presidente, Ricardo Gondim, o que por si só pede de nossa parte uma manifestação, haja vista a maneira exemplar e digna com que tem conduzido nossa igreja em todo o tempo.
Quando as desinformações dos assuntos tratados e a distorção da verdade cristã que praticamos e cremos desviam pessoas crédulas e mais inexperientes em seus passos de Jesus, não podemos nos calar.
A Betesda, antes de qualquer coisa, é conhecida em sua história por ser uma Igreja reflexiva e inserida na realidade. Quanto ao nosso pastor presidente, desnecessário é fazer referência ao seu caráter, pois sua reputação é, sabidamente, intocável.
O pastor Ricardo tem dedicado sua vida para que a verdade de Cristo seja conhecida por todas as pessoas. Apaixonado por Jesus trabalhou e trabalha incansavelmente.
Se há algo que Jesus manda verificar em seus discípulos são os frutos.
Ninguém há que possa acusá-lo de ter ensinado, incitado ou produzido o mal.
Suas mensagens pelo rádio, os seus livros, site e internet com suas exposições disponíveis atestam a verdade. Pessoas testemunharam e testemunham que, impactadas pelo evangelho pregado, se tornaram melhores e livres do tacão da religião e da manipulação de líderes inescrupulosos e manipuladores da boa fé. São mais autônomas e responsáveis através de seu ministério.
Os membros da Betesda testemunham que são pessoas menos religiosas e mais apaixonadas por Jesus. Quando entregam suas contribuições não o fazem por barganha, ou por medo de serem castigadas, mas por um compromisso e ato de fé. São testemunhas de um cristianismo leve, livre e obviamente de uma enorme responsabilidade.
Também testemunhamos que mesmo os que saíram, foram servidos, alimentados e cuidados pela mentoria do pastor Ricardo.
Há algo mais a ser requerido de um pastor?
O fruto serve para testemunho de quem é de Jesus. Não aceitamos que alguém digno, referência de cristianismo, que dedicou e dedica sua vida para o bem do Reino de Deus, que fala a verdade do evangelho sem rodeios, seja enxovalhado por interpretações errôneas da verdade, abusos e ataques inescrupulosos.
Em nome da defesa do evangelho, estes opositores maculam o significado mais profundo do Reino de Deus.
As questões que perturbam os que se intitulam defensores da verdade do evangelho e influenciam muitos, vêm da aberta renúncia de Ricardo Gondim à lógica evangélico-calvinista que impera na teologia de nossa pátria.
É fato que alguns pastores desistiram desta caminhada, e reconhecemos isto, pois diante da pressão existente por parte de líderes opositores gratuitos, desejaram seguir seu próprio caminho e ter suas próprias igrejas.
Testemunhamos que, de nós pastores, sempre foi exigido corresponder com as atribuições inerentes à responsabilidade pastoral. Honrarmos as contribuições dos fiéis que confiam a nós sua fé trabalhando com mais afinco, pastoreando, dedicando-nos ao crescimento pessoal e ao estudo para que a mensagem seja bem preparada e comunique a todas as pessoas a vontade de Deus conectada com a realidade.
As reflexões, estudos e questionamentos que temos praticado com seriedade, pertinência e sem restrições de pensamentos, nos levaram às desconstruções da lógica do movimento evangélico brasileiro, que sabemos também ser uma construção humana e cultural; e ao contrário do que se pensa, elas, as desconstruções, não serviram para nos afastar ou esfriar na fé, mas sim compreendermos melhor o amor de Deus.
Corroboramos com a proposta da reforma, sempre reformanda, e isto se dá mediante a reflexão, ouvindo o Espírito e compreendendo nosso Mundo.
Confirmamos que ele, assim como nós pastores da Igreja Betesda, não reconhecemos as acusações de que nos desviamos da fé cristã.
Somos testemunhas de sua pregação, com Bíblia em punho, da fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e o único mediador entre Deus e os homens. Da ressurreição dos mortos, da volta de Cristo. Da triunidade de Deus como Pai-Filho-Espírito Santo, da Bíblia como Palavra de Deus. Consideramos que não se faz necessário repetir todo o credo apostólico e nem as afirmações como os atributos divinos, pois estas e outras afirmações encontram-se em todas as publicações da Betesda e do próprio pastor Ricardo. (indicamos o livro “Creio, mas tenho dúvidas”, Ed Ultimato, pg 28ss).
Rejeitamos as acusações de que o pastor Ricardo Gondim, na entrevista à Carta Capital, tenha ferido a fé cristã. Fazemos coro com a Bíblia, que defende os direitos dos oprimidos, dos abandonados e injustiçados; que o pecador precisa ser acolhido e orientado e a que os direitos civis dos cidadãos, independente de credo, raça, etnia e gênero, devem ser respeitados e defendidos; por consciência democrática nenhuma expressão religiosa deve gerir o Estado, assim como o Estado deve preservar os direitos das expressões religiosas.
Negamos que haja na Betesda qualquer manual a ser obedecido ou norma que fira o princípio de liberdade, igualdade e justiça e, principalmente, que contrarie o legado deixado por Jesus Cristo revelado na Bíblia.
Damos nosso inteiro apoio ao pastor Ricardo Gondim e reiteramos nossa caminhada com ele.
Desejamos a continuidade da Betesda, como tem sido nestes 30 anos de sua existência: uma igreja relevante para a sociedade em que está inserida. Consideramos, portanto, as acusações maldosas, inconsistentes e vazias do significado cristão.
Ricardo Gondim tem demonstrado uma fé lúcida, tecido reflexões pertinentes e comunicado todo o evangelho de forma íntegra para toda humanidade.
Nós, que com ele andamos, e dele ouvimos não só as palavras, mas mais ainda, seu coração, reconhecemos que, se há um pastor a ser reconhecido como um servo de Deus que não se vende ao discurso que visa encher templos, que não se associa a políticas para obter vantagens em nome do Reino de Deus, não vende bênçãos, e se preocupa em promover a vida e pastorear os corações pela Palavra de Deus, é ele.
O que tem sido colocado na boca de muitos é fruto de manipulação religiosa e, no mínimo, falta de compreensão.
Os brasileiros precisam ouvir mais mensagens como as que vêm sendo pregada na Betesda para que saibam que há um Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que ama a todos e é o Salvador de todos os homens e mulheres, pois não faz acepção de pessoas e estende sua graça à humanidade.
Assinam o presente pronunciamento as Igrejas Betesda:
Em São Paulo SP - Jardim Marajoara, Zona Leste, Vila das Belezas, Jardim das Fontes;
Diadema;
Osasco;
São José dos Campos -Jardim Satélite, Jardim Uirá e São Judas.
Representadas pelos seus pastores:
Airton Mendes, Antônio Teles, Célia Bonilha, Daniel Aldemir, Daniel Santos, Eliel Batista, Elienai Jr, Fátima Nascimento, Laércio Amorim, Lucas Lujan, Marcelo Néry, Mário Mingoni, Paulo Silvano, Salvador Júnior, Sérgio Oliveira, Silvia Geruza, Telma Mingoni e Villy Fomin.
Fonte: Pronunciamento dos pastores da Igreja Betesda de São Paulo
---------------------------------------------------------------------
Quando as desinformações dos assuntos tratados e a distorção da verdade cristã que praticamos e cremos desviam pessoas crédulas e mais inexperientes em seus passos de Jesus, não podemos nos calar.
A Betesda, antes de qualquer coisa, é conhecida em sua história por ser uma Igreja reflexiva e inserida na realidade. Quanto ao nosso pastor presidente, desnecessário é fazer referência ao seu caráter, pois sua reputação é, sabidamente, intocável.
O pastor Ricardo tem dedicado sua vida para que a verdade de Cristo seja conhecida por todas as pessoas. Apaixonado por Jesus trabalhou e trabalha incansavelmente.
Se há algo que Jesus manda verificar em seus discípulos são os frutos.
Ninguém há que possa acusá-lo de ter ensinado, incitado ou produzido o mal.
Suas mensagens pelo rádio, os seus livros, site e internet com suas exposições disponíveis atestam a verdade. Pessoas testemunharam e testemunham que, impactadas pelo evangelho pregado, se tornaram melhores e livres do tacão da religião e da manipulação de líderes inescrupulosos e manipuladores da boa fé. São mais autônomas e responsáveis através de seu ministério.
Os membros da Betesda testemunham que são pessoas menos religiosas e mais apaixonadas por Jesus. Quando entregam suas contribuições não o fazem por barganha, ou por medo de serem castigadas, mas por um compromisso e ato de fé. São testemunhas de um cristianismo leve, livre e obviamente de uma enorme responsabilidade.
Também testemunhamos que mesmo os que saíram, foram servidos, alimentados e cuidados pela mentoria do pastor Ricardo.
Há algo mais a ser requerido de um pastor?
O fruto serve para testemunho de quem é de Jesus. Não aceitamos que alguém digno, referência de cristianismo, que dedicou e dedica sua vida para o bem do Reino de Deus, que fala a verdade do evangelho sem rodeios, seja enxovalhado por interpretações errôneas da verdade, abusos e ataques inescrupulosos.
Em nome da defesa do evangelho, estes opositores maculam o significado mais profundo do Reino de Deus.
As questões que perturbam os que se intitulam defensores da verdade do evangelho e influenciam muitos, vêm da aberta renúncia de Ricardo Gondim à lógica evangélico-calvinista que impera na teologia de nossa pátria.
É fato que alguns pastores desistiram desta caminhada, e reconhecemos isto, pois diante da pressão existente por parte de líderes opositores gratuitos, desejaram seguir seu próprio caminho e ter suas próprias igrejas.
Testemunhamos que, de nós pastores, sempre foi exigido corresponder com as atribuições inerentes à responsabilidade pastoral. Honrarmos as contribuições dos fiéis que confiam a nós sua fé trabalhando com mais afinco, pastoreando, dedicando-nos ao crescimento pessoal e ao estudo para que a mensagem seja bem preparada e comunique a todas as pessoas a vontade de Deus conectada com a realidade.
As reflexões, estudos e questionamentos que temos praticado com seriedade, pertinência e sem restrições de pensamentos, nos levaram às desconstruções da lógica do movimento evangélico brasileiro, que sabemos também ser uma construção humana e cultural; e ao contrário do que se pensa, elas, as desconstruções, não serviram para nos afastar ou esfriar na fé, mas sim compreendermos melhor o amor de Deus.
Corroboramos com a proposta da reforma, sempre reformanda, e isto se dá mediante a reflexão, ouvindo o Espírito e compreendendo nosso Mundo.
Confirmamos que ele, assim como nós pastores da Igreja Betesda, não reconhecemos as acusações de que nos desviamos da fé cristã.
Somos testemunhas de sua pregação, com Bíblia em punho, da fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e o único mediador entre Deus e os homens. Da ressurreição dos mortos, da volta de Cristo. Da triunidade de Deus como Pai-Filho-Espírito Santo, da Bíblia como Palavra de Deus. Consideramos que não se faz necessário repetir todo o credo apostólico e nem as afirmações como os atributos divinos, pois estas e outras afirmações encontram-se em todas as publicações da Betesda e do próprio pastor Ricardo. (indicamos o livro “Creio, mas tenho dúvidas”, Ed Ultimato, pg 28ss).
Rejeitamos as acusações de que o pastor Ricardo Gondim, na entrevista à Carta Capital, tenha ferido a fé cristã. Fazemos coro com a Bíblia, que defende os direitos dos oprimidos, dos abandonados e injustiçados; que o pecador precisa ser acolhido e orientado e a que os direitos civis dos cidadãos, independente de credo, raça, etnia e gênero, devem ser respeitados e defendidos; por consciência democrática nenhuma expressão religiosa deve gerir o Estado, assim como o Estado deve preservar os direitos das expressões religiosas.
Negamos que haja na Betesda qualquer manual a ser obedecido ou norma que fira o princípio de liberdade, igualdade e justiça e, principalmente, que contrarie o legado deixado por Jesus Cristo revelado na Bíblia.
Damos nosso inteiro apoio ao pastor Ricardo Gondim e reiteramos nossa caminhada com ele.
Desejamos a continuidade da Betesda, como tem sido nestes 30 anos de sua existência: uma igreja relevante para a sociedade em que está inserida. Consideramos, portanto, as acusações maldosas, inconsistentes e vazias do significado cristão.
Ricardo Gondim tem demonstrado uma fé lúcida, tecido reflexões pertinentes e comunicado todo o evangelho de forma íntegra para toda humanidade.
Nós, que com ele andamos, e dele ouvimos não só as palavras, mas mais ainda, seu coração, reconhecemos que, se há um pastor a ser reconhecido como um servo de Deus que não se vende ao discurso que visa encher templos, que não se associa a políticas para obter vantagens em nome do Reino de Deus, não vende bênçãos, e se preocupa em promover a vida e pastorear os corações pela Palavra de Deus, é ele.
O que tem sido colocado na boca de muitos é fruto de manipulação religiosa e, no mínimo, falta de compreensão.
Os brasileiros precisam ouvir mais mensagens como as que vêm sendo pregada na Betesda para que saibam que há um Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que ama a todos e é o Salvador de todos os homens e mulheres, pois não faz acepção de pessoas e estende sua graça à humanidade.
Assinam o presente pronunciamento as Igrejas Betesda:
Em São Paulo SP - Jardim Marajoara, Zona Leste, Vila das Belezas, Jardim das Fontes;
Diadema;
Osasco;
São José dos Campos -Jardim Satélite, Jardim Uirá e São Judas.
Representadas pelos seus pastores:
Airton Mendes, Antônio Teles, Célia Bonilha, Daniel Aldemir, Daniel Santos, Eliel Batista, Elienai Jr, Fátima Nascimento, Laércio Amorim, Lucas Lujan, Marcelo Néry, Mário Mingoni, Paulo Silvano, Salvador Júnior, Sérgio Oliveira, Silvia Geruza, Telma Mingoni e Villy Fomin.
Fonte: Pronunciamento dos pastores da Igreja Betesda de São Paulo
---------------------------------------------------------------------