![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgT3B0Bysc5iXFOCyzinmrb7hZjYFr9Z9_n7YsSiMSpSBvaGwLRnP80JlteP9rQhY0tUwtn4NvMRkF7iG0l8Yc56xIaqZ16F3OlpyqTtsJRNHjeRtzfPLN-6_Inovj5rkwOsPNqDePEjNA/s400/dya.jpg)
No texto, a resposta para a pergunta é condicionada ao quão longe chega a carícia: “É pecado caso o orgasmo seja alcançado por meio dessa prática. Isso porque, semelhantemente ao que ocorre no sexo anal – quando o reto recebe uma introdução estranha à sua natureza – a boca foi feita exclusivamente para falar e receber o alimento”.
Para o caso de a carícia não provocar orgasmo, não há problema algum, segundo o texto: “Isso não impede, no entanto, que, durante o início da relação – mais conhecido como preliminares – o casal realize a prática como um carinho, para que ambos sejam estimulados a alcançar o ápice. Não faz diferença se for introduzido na boca um órgão genital, um dedo da mão ou do pé, desde que o momento de maior prazer sexual aconteça por meio do método reprodutivo básico dos seres humanos”.
O texto não especifica se essa carícia pode ser feita por casais que ainda não se casaram ou se deve acontecer apenas dentro do casamento.
Em seu blog, o bispo Edir Macedo afirmou recentemente que o assunto sexo oral não é regulamentado pela Bíblia: “A Palavra de Deus não fala nesse assunto em detalhes, mas como já escrevi num blog passado, tudo depende da sua fé. Se a sua consciência dói, é porque é pecado para você. Se não, é porque não é”.
Fonte: Gospel+
---------------