A jurisprudência do TST mudou já que o ex-pastor afirmou que tinha metas de arrecadação de doações e era cobrado por isso. Segundo ele, seu salário de R$ 2,4 mil era cortado pela metade quando não alcançava o objetivo. A Igreja Universal afirmou ao jornal que ele não era empregado, e que tinha exercido a função de pastor por um "ato de amor", sem "pretensão econômica".
Fonte: Terra
------------