O ex-goleiro Bruno Fernandes recentemente aceitou assumir a guarda do filho dele com a desaparecida Eliza Samudio. Segundo seu advogado o goleiro tem mudado sua atitude depois de começar a frequentar cultos evangélicos na cadeia.
“[Os cultos evangélicos] Tem mexido com a parte sentimental dele”, disse Francisco Simin, o advogado de Bruno.
Segundo Simon, o ex-goleiro, acusado de ter planejado o assassinato de Eliza justamente por recusar-se a assumir seu filho, trabalha como faxineiro e está paraticipando de cultos evangélicos na prisão.
Ele disse que Bruno decidiu incorporar Bruninho à família, o que vai assegurar direitos à criança, com direitos financeiros com base em rendimentos futuros.
Nesta terça-feira, Bruno iria iniciar o reconhecimento de Bruninho, porém o procedimento teve que ser adiado por causa da falta de registro de nascimento da crianaça. Isso impediu que ocorresse o registro em um cartório de Belo Horizonte.
Bruno, que chegou a receber salários de cerca de 250 mil mensais, também aceitou com humildade a função na equipe de faxina do pavilhão. Os pedidos de liberdade negados pela Justiça teriam aparentemente deixado o ex-goleiro abatido e assim, ele preferiu manter-se ocupado.
Ele estava no auge de sua carreira quando foi acusado de arquitetar o desaparecimento da jovem Eliza, que tentava na justiça provar que seu filho Bruninho foi fruto de seu relacionamento com o ex-goleiro.
Eliza Samudio desapareceu em junho de 2010. Em 2009, grávida de cinco meses, Eliza já havia feito denúncia afirmando ter sido sequestrada por três homens, torturada e obrigada a tomar uma substância abortiva. Acredita-se que ela teria sido depois sequestrada e morta em plano comandado pelo próprio Bruno, juntamente com seu amigo Luiz Ferreira Romão.
Ainda não há previsão de data para o julgamento do caso de Eliza, segundo informou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Fonte: The Christian Post
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“[Os cultos evangélicos] Tem mexido com a parte sentimental dele”, disse Francisco Simin, o advogado de Bruno.
Segundo Simon, o ex-goleiro, acusado de ter planejado o assassinato de Eliza justamente por recusar-se a assumir seu filho, trabalha como faxineiro e está paraticipando de cultos evangélicos na prisão.
Ele disse que Bruno decidiu incorporar Bruninho à família, o que vai assegurar direitos à criança, com direitos financeiros com base em rendimentos futuros.
Nesta terça-feira, Bruno iria iniciar o reconhecimento de Bruninho, porém o procedimento teve que ser adiado por causa da falta de registro de nascimento da crianaça. Isso impediu que ocorresse o registro em um cartório de Belo Horizonte.
Bruno, que chegou a receber salários de cerca de 250 mil mensais, também aceitou com humildade a função na equipe de faxina do pavilhão. Os pedidos de liberdade negados pela Justiça teriam aparentemente deixado o ex-goleiro abatido e assim, ele preferiu manter-se ocupado.
Ele estava no auge de sua carreira quando foi acusado de arquitetar o desaparecimento da jovem Eliza, que tentava na justiça provar que seu filho Bruninho foi fruto de seu relacionamento com o ex-goleiro.
Eliza Samudio desapareceu em junho de 2010. Em 2009, grávida de cinco meses, Eliza já havia feito denúncia afirmando ter sido sequestrada por três homens, torturada e obrigada a tomar uma substância abortiva. Acredita-se que ela teria sido depois sequestrada e morta em plano comandado pelo próprio Bruno, juntamente com seu amigo Luiz Ferreira Romão.
Ainda não há previsão de data para o julgamento do caso de Eliza, segundo informou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Fonte: The Christian Post
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