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O presidente do Egito Mohammed Mursi concedeu anistia a 26 pessoas que tinham sido presas antes da revolução de 2011 por extremismo religioso por tribunais militares do país, informa a agência Novosti, se referindo à mídia egípcia.
O decreto sobre a anistia desses presos, que naquela época chefiaram certos grupos islamitas radicais, foi assinado pelo chefe de Estado em 26 de julho. Mas foi somente no dia 31 que a imprensa oficial publicou este documento.
Entre os libertados há oito membros acusados de terem participado da fundação da Irmandade Muçulmana, os 18 outros são representantes dos grupos islamitas radicais Al-Jihad e Al-Gamaa al-Islamiya.
A maioria das pessoas libertadas tinham sido condenadas a termos largos de prisão ou à pena perpétua. Vários têm se escondido no exterior até hoje.
Fonte: Voz da Rússia
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