E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em ato de homossexualismo;
E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, homossexualizando.
E na lei (Levítico 20.14) nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
Quando ouviram isto, redarguidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.(Adaptação de João 8:1-11)
E nós, Igreja Brasileira, como temos agido? Seguimos o Mestre Jesus, ou seguimos o exemplo dos fariseus?
Voltemos ao Evangelho puro e simples,
O $how tem que parar!
Em tempo: antes que venham a me apedrejar por ter “adaptado” o texto sagrado, digo que fiz isso porque não encontrei nos relatos dos Evangelhos nenhuma passagem de Jesus com um homossexual. Assim, peguei a passagem da mulher adúltera, que cometia um pecado, segundo a Lei (Levítico 20.10), que tinha a mesma punição que o homossexualismo: a morte.
Fonte: Uma Estrangeira no Mundo
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