O trecho foi alvo de um bombardeio de críticas pois, para especialistas, deixa margem para que “amantes” sejam favorecidos com pagamentos de pensão alimentícia e divisão de bens.
A proposta foi aprovada no último dia 15, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara em caráter terminativo.
Para a juíza Fernanda Xavier, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, o parágrafo “dá margem à uma desconstituição da família” ao criar obrigações entre pessoas que não são casadas.
Fonte: Jornal do Brasil
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