
Por essas e outras, estou começando a pensar que conheço um Jesus diferente do Jesus desse povo metido, orgulhoso e cheio de dogmas (e até parece que estou falando do religiosos judeus que o crucificaram).
O Jesus que eu conheço não veio para os santarrões e sim para os pecadores, ou melhor, não veio para os sãos e sim para os doentes.
O Jesus que eu conheço não escolheu os melhores e mais honrados homens do pedaço para serem seus seguidores, mas sim ladrões, corruptos e pecadores, e compartilhou com eles os momentos mais importantes de Seu ministério.
O Jesus que eu conheço não tinha que entregar folhetinhos e nem tinha que fazer apelações para levantarem a mão e o aceitarem como Salvador, mas com seu testemunho e com sua vida, que agradavam as massas, atraia pessoas ao seu redor, o tempo todo, que sempre queriam ouvir o que Ele tinha a dizer.
O Jesus que eu conheço, ao invés de se abster do vinho (ainda não existia cerveja naquela época [risos]), transformou água em vinho.
O Jesus que eu conheço ficou furioso quando viu o povo fazendo do templo, a casa de oração, um lugar para se ganhar dinheiro e satisfazer os luxos.
O Jesus que eu conheço foi expulso do templo e dos arredores religiosos, aliás, ele fugiu de lá porque estavam querendo matá-lo por blasfêmia.
O Jesus que eu conheço viveu Seu ministério "fora" dos templos!!!
O Jesus que eu conheço prometeu o Consolador para que Ele pudesse estar para sempre conosco e não quando a gente canta músicas do tipo: "vem neste lugar".
O Jesus que eu conheço amou o ladrão, que merecia mesmo ser crucificado, como o próprio admitiu, e, tão somente porque acreditou nEle, o salvou.
O Jesus que eu conheço morreu por todos, sem distinção dessa ou daquela igreja, para que homem nenhum se glorie da salvação mas que tão somente creia nEle e o siga!
O Jesus que eu conheço não me condena por estar dentro ou fora de um templo e de um clube social misto de sinceridade e hipocrisia; Ele não me quer "atrofiado" em quatro paredes; Ele me ama e a igreja nunca teve glória nenhuma dessa amor!
Fonte: Lindoélio Lázaro em seu Blog
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