
A justificativa para a ideia do parlamentar é que todos devem ter acesso aos diversos tipos de leitura. Ele defende que, assim como existem livros espíritas, católicos e de conhecimentos gerais, os livros cristãos protestantes também precisam estar ao alcance do público.
Caso o projeto seja aprovado na Casa e sancionado pelo prefeito Chico Galindo (PDT), o vereador diz que a ação não acarretará ônus ao município.
“Cada Igreja ou grupo organizado deverá encaminhar os materiais para as bibliotecas, voluntariamente. A palavra de Deus não pode ser comprada”, defendeu o vereador, que também é pastor.
Na proposta, o parlamentar pondera que a intenção não é estabelecer qualquer obrigatoriedade ou constrangimento àqueles que vivem sua espiritualidade em comunidades não-cristãs.
O que se pretenderia é garantir o acesso à Bíblia àqueles que assim o desejarem.
O vereador é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e foi eleito em 2008 com 2002 votos. Ele concorrerá à reeleição no pleito deste ano.
Fonte: Diário de Cuiabá
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