Na Revista norte-americana U.S. News & World Report, John Lelo se reporta a uma publicação de 1983, intitulada “I, Rigoberta Menchú”, que se tornou um texto intercultural em muitas áreas. Ganhou o Prêmio Nobel em 1992 como uma obra de não-ficção. Mais recentemente, pesquisa do antropólogo David Stowell descobriu que porções enormes do livro eram aparentemente falsas. Em uma surpreendente reação adversa, os professores universitários defenderam o livro e seu autor e atacaram a pesquisa que estabelece a falsidade do livro.
Stowell aborda o assunto de uma perspectiva complacente, concedendo a Menchú o benefício da dúvida em todos os pontos. Apesar disso, assim ele coloca a questão, “Quando comecei o relato de meus descobrimentos, alguns de meus colegas os consideraram muito sacrílegos”. Em outras palavras no moderno mundo acadêmico, a teologia da libertação representa o centro da realidade e ninguém ousa desnudar um ícone político que atacou as culturas de opressão. A verdade nada que se preocupa com a defesa da posição estabelecida é aceitável. Os defensores de Menchú respondem que a sua escrita não é uma ato de desonestidade, mas é narrativa meramente geral. Aqui é resposta de Lelo: “Por que não é desonestidade? Porque nossa cultura universitária põe mais ênfase na verbalização, narrativa, e descrição do que na verdade. Um número crescente de professores aceita a noção pós-moderna que não existe tal coisa como verdade, só existe retórica. O resultado é o obscurecimento da distinção entre história e literatura, fato e ficção, honestidade e desonestidade. Um professor horrorizado escreveu em uma mensagem de Internet que ‘A controvérsia de Menchú, como a controvérsia Clinton, revela a profundidade da indiferença acadêmica para com a verdade na era pós-moderna’”.
Essa é uma ilustração dramática de uma epistemologia cultural dirigida ao modelo mercadológico, relativo ao marketing. Um dos perigos da prosperidade é a ênfase constante e obstinada na venda de idéias seja de que forma ou meio que for. Apesar disso, os evangélicos e suas instituições precisam prover de um oásis no deserto estéril para esse tipo pensamento mortal. Devem testar tudo que o for dito e escrito pelo padrão absoluto da verdade de Deus. Como Kaiser escreveu certa feita, “Os evangélicos afirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus e por isso completamente verdadeira e fidedigna. É a autoridade pela qual os evangélicos formam seu pensamento sobre que é verdade sobre Deus e o mundo e pelo qual se são guiadas suas vidas e práticas”.
Igrejas saudáveis rejeitam a mentalidade mercadológica em sua busca pela eficácia. Enfatizam o funcionamento em graça e poder do Deus em um nível de excelência de acordo com os recursos que Ele proveu. Porém, as pessoas de cultura dos dias de hoje que afirmam possuírem e viverem pela verdade absoluta são as se colocam diretamente no trilha do desprezo e da infâmia. Uma cultura induzida pela paixão em relação à economia dificilmente respeitará a excelência no ministério.
Uma igreja saudável mantém um modelo bíblico de eficácia com vistas a executar a sua missão em lugar de um modelo de sucesso mundano medido pelos colegas de campo evangélico. Os evangélicos foram chamados por Deus para ser um movimento de protesto no mundo — não um grupo de negativos resmungões e vítimas, mas um grupo servos batalhadores com um alto compromisso perante o Senhor. “Nossa tarefa é crescer com uma consciência de nossa unidade e vitalidade em Cristo, e mostrar esta força a um mundo que desesperadamente precisa conhecer algo sobre a pessoa que é tanto o Nosso Salvador quanto Nosso Senhor”.
Stowell aborda o assunto de uma perspectiva complacente, concedendo a Menchú o benefício da dúvida em todos os pontos. Apesar disso, assim ele coloca a questão, “Quando comecei o relato de meus descobrimentos, alguns de meus colegas os consideraram muito sacrílegos”. Em outras palavras no moderno mundo acadêmico, a teologia da libertação representa o centro da realidade e ninguém ousa desnudar um ícone político que atacou as culturas de opressão. A verdade nada que se preocupa com a defesa da posição estabelecida é aceitável. Os defensores de Menchú respondem que a sua escrita não é uma ato de desonestidade, mas é narrativa meramente geral. Aqui é resposta de Lelo: “Por que não é desonestidade? Porque nossa cultura universitária põe mais ênfase na verbalização, narrativa, e descrição do que na verdade. Um número crescente de professores aceita a noção pós-moderna que não existe tal coisa como verdade, só existe retórica. O resultado é o obscurecimento da distinção entre história e literatura, fato e ficção, honestidade e desonestidade. Um professor horrorizado escreveu em uma mensagem de Internet que ‘A controvérsia de Menchú, como a controvérsia Clinton, revela a profundidade da indiferença acadêmica para com a verdade na era pós-moderna’”.
Essa é uma ilustração dramática de uma epistemologia cultural dirigida ao modelo mercadológico, relativo ao marketing. Um dos perigos da prosperidade é a ênfase constante e obstinada na venda de idéias seja de que forma ou meio que for. Apesar disso, os evangélicos e suas instituições precisam prover de um oásis no deserto estéril para esse tipo pensamento mortal. Devem testar tudo que o for dito e escrito pelo padrão absoluto da verdade de Deus. Como Kaiser escreveu certa feita, “Os evangélicos afirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus e por isso completamente verdadeira e fidedigna. É a autoridade pela qual os evangélicos formam seu pensamento sobre que é verdade sobre Deus e o mundo e pelo qual se são guiadas suas vidas e práticas”.
Igrejas saudáveis rejeitam a mentalidade mercadológica em sua busca pela eficácia. Enfatizam o funcionamento em graça e poder do Deus em um nível de excelência de acordo com os recursos que Ele proveu. Porém, as pessoas de cultura dos dias de hoje que afirmam possuírem e viverem pela verdade absoluta são as se colocam diretamente no trilha do desprezo e da infâmia. Uma cultura induzida pela paixão em relação à economia dificilmente respeitará a excelência no ministério.
Uma igreja saudável mantém um modelo bíblico de eficácia com vistas a executar a sua missão em lugar de um modelo de sucesso mundano medido pelos colegas de campo evangélico. Os evangélicos foram chamados por Deus para ser um movimento de protesto no mundo — não um grupo de negativos resmungões e vítimas, mas um grupo servos batalhadores com um alto compromisso perante o Senhor. “Nossa tarefa é crescer com uma consciência de nossa unidade e vitalidade em Cristo, e mostrar esta força a um mundo que desesperadamente precisa conhecer algo sobre a pessoa que é tanto o Nosso Salvador quanto Nosso Senhor”.
Fonte: Monergismo
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