![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEin5-Ci5b1M99O5vNHiuAqC-QTJ4JSua46r5buf-kQl_kdLiJKc9RFFAM1Ii2nLKHROrv-kd_Rq4s2MF9nrFYFDLoiea7V0sdRplHUSgFm24TjYx1F7S4iVig6IUxInJeHusRaLq-RZ8Fs/s400/prayer+1.jpg)
Para o MP, o texto que cita a presença do ensino "católico e de outras confissões" abre espaço para que haja catequese nas escolas, ao usar o temo "confissões". O órgão defende que o ensino deve se restringir a exposição de práticas e da história das religiões. Os grupos envolvidos, Ação Educativa, Relatoria Nacional para o Direito Humano à Educação, Conectas Direitos Humanos, Ecos e Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher, dizem que os Estados infringem a Constituição. No caso de São Paulo, um dos princípios feridos, é o de que o ensino religioso deve ser optativo. Se o conteúdo é espalhado, o aluno não tem a opção de não assisti-lo.
Fonte: Terra
------------