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- Uma picape passou ao lado do ônibus e, de repente, começou a rajada de metralhadora. Todo mundo se jogou no chão. Uns homens entraram (no ônibus) e e levaram minha filha e a Zélia, que estavam na quarta fileira. O guia e o policial também foram levados em seguida - contou Dejair, por telefone, do saguão do hotel Morgan Land, próximo ao Monte Sinai, onde o grupo está hospedado desde sexta-feira, quando chegou ao Egito.
- Foi a coisa mais terrível que poderia acontecer. Eles atiraram em direção ao ônibus. Por sorte, ninguém foi atingido - disse.
Silvério contou ao GLOBO que um general do Exército egípcio está fazendo contatos com ele. Nas últimas três horas, porém, o pastor disse que não havia recebido nenhuma outra informação sobre o paradeiro das duas brasileiras.
- Minha mulher está à base de calmante no quarto do hotel. Estamos aqui rezando. Não saio do Egito sem minha filha e sem nossa amiga - disse Dejair, que pertence à igreja evangélica Avivamento da Fé, de Osasco, região metropolitana de São Paulo.
Segundo ele, diplomatas da embaixada do Brasil no Egito também estão em contato com o grupo.
Fonte: Agência O Globo
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