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Mesmo avaliando que há "radicalização" contra o polêmico pastor, deputados temem que sua permanência paralise a Comissão de Direitos Humanos
Preocupada com a rejeição da sociedade e o risco de desgaste do segmento de igrejas protestantes, a bancada evangélica na Assembleia Legislativa de Pernambuco defendeu, nesta quarta-feira (13), a renúncia do pastor Marco Feliciano (PSC) da presidência da Comissão de Direito Humanos e Minorias da Câmara Federal.
Os três deputados estaduais que formam a bancada evangélica - Cleiton Collins (PSC), Adalto Santos (PSB) e Ossésio Silva (PRB) - avaliam que há uma radicalização contra o pastor Marco Feliciano, mas admitem que a sua permanência leva “intranquilidade” aos trabalhos da Comissão de Direitos Humanos.
A posição dos evangélicos recebeu o apoio de petistas e tucanos, que sugeriram que a posição de Pernambuco fosse encaminhada à Câmara Federal. “Ninguém muda nosso pensamento. Somos pela família, contra o aborto e contra o casamento entre homossexuais. Agora, ele (Feliciano) ficando, vai esvaziar a comissão; se sair, terá muito mais força para defender nossas ideias”, disse Collins.
Fonte: JC Online
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