Esta semana, um vídeo editado de uma pregação do conhecido pastor Silas Malafaia, causou polêmica na internet. O vídeo mostra Silas Malafaia aconselhando os fieis a não caluniarem pastores, mesmo que eles sejam “ladrões” ou “pilantras”.
“Teu pastor é ladrão? Teu pastor é pilantra? Você não tá gostando? Sai de lá e vai para outra igreja.
O vídeo intitulado “Silas Malafaia intimida fieis para NÃO denunciarem PASTORES LADRÕES” foi publicado nesta segunda-feira e já teve, em apenas dois dias, mais de 159 mil visualizações.
O autor do vídeo João Weiser parece querer denunciar o pastor Silas de ser ele próprio “ladrão” do dinheiro dos fieis. No final do vídeo, ele coloca uma imagem com uma nota de 100 reais com o rosto do pastor, um cartão de débito ou crédito de membro da Assembleia de Deus, e uma mensagem “Se o cartão for de débito o milagre vem na hora.”
João Weiser, que se descreve como um atendente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, posta vídeos em crítica a igrejas e líderes que supostamente exploram os fieis financeiramente.
Durante a pregação, Silas Malafaia pede que os fieis não tentem difamar os pastores pois isso pode ser um problema para eles mesmos. Malafaia afirma que quem “resolve” é o próprio “Senhor”. Ele ainda chama os que difamam os pastores de “ilustríssimos desconhecidos, recalcados.”
“Eu fico vendo uns caras que nem tiraram as fraudas. Que chegaram no Evangelho, na Internet julgando pastor. Que é esse cara?”
“Vou dar um conselho para você: fica longe de participar de divisão de calúnia, difamação de pastor, fica longe disso. Quer arrumar problema para tua vida, entra nisso.”
Silas Malafaia alerta: “Quem é que toca num ungido do Senhor e fica impune? Ungido do Senhor é problema do Senhor. Ungido do Senhor não é problema teu.”
Segundo ele, os fieis que tentarem participar de difamação de pastores podem sofrer consequências até mortais.
“Não toque em ungido do Senhor. Rapaz, aprenda isso. Eu já vi gente morrer por causa disso.”
Veja aqui o vídeo editado:
Fonte: The Christian Post
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