
Só no primeiro fim de semana de maio, mais de uma dezena de pessoas foram expulsas, a maioria evangélicas. Algumas foram acusadas de fazer “proselitismo” – um delito reconhecido no código penal do país –, mas não foram julgadas. Outras nem ficaram sabendo por que foram obrigadas a se retirar do território marroquino.
Segundo a imprensa espanhola, muitos cristãos estão desolados com os procedimentos, pois não receberam uma explicação lógica nem um registro por escrito. Outros expulsos não tiveram tempo de concluir pendências ou assuntos pessoais.
Segundo a Missão Portas Abertas, o Marrocos ocupa a 37ª posição na classificação das nações de intolerância religiosa. Recentemente, líderes de diversas igrejas foram recebidos por autoridades locais para debater a deportação de estrangeiros.
Fonte: Agência Unipress Internacional
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