A famosa vidente americana queerroneamente previu que Amanda Berry, uma das três mulheres libertadas do cativeiro esta semana, estava morta, emitiu uma nota lamentando o erro e se justificando: "Só Deus está sempre certo".
"Por mais de 50 anos como vidente e guia espiritual, fui chamada por autoridades policiais em casos de pessoas desaparecidas ou para ajudar parentes a obter resposta de seus entes queridos. Acertei mais que errei", escreveu.
Em 2004, durante programa na TV americana, Sylvia Browne (na foto de capa de livro ao lado) disse a Louwana Miller, mãe de Amanda Berry, uma das vítimas de Ariel Castro, que a jovem estava morta.
"Ela não está mais viva, doçura", comentou no ar.
Amanda (foto abaixo) e outras duas vítimas foram libertadas após 10 anos em poder do raptor em uma casa em Cleveland (Ohio, EUA). Amanda chegou a ter uma filha com Ariel no cativeiro. Louwana, por sua vez, morreu "de tristeza" em 2006.
O caso levou Joe Nickell, editor da "Skeptical Inquirer", revista que questiona supostos fenômenos paranormais, a fazer uma reflexão:
"Por que nenhum vidente acordou no meio da noite e disse onde ela (Amanda) estava?"
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