domingo, 28 de julho de 2013

Uma assassina que queria viver como missionária no Brasil

O jornal londrino "The Sun" publicou novos detalhes sobre a assassina em série Myra Hindley (foto), que nos anos 60, torturou e matou ao menos cinco crianças em Manchester (Inglaterra), com a ajuda de Ian Brady, com quem mantinha um obscuro relacionamento.

De acordo com arquivos da Scotland Yard, Myra elaborou um plano audacioso para fugir da prisão de Holloway, no norte de Londres, e viajar até o Brasil, onde ela pretendia viver como missionária religiosa. 

O plano começou quando Myra conheceu a guarda carcerária Patricia Cairns, com quem passou a viver um romance na cadeia. Com a ajuda de Patricia, a condenada conseguiu fazer um molde da chave da sua cela usando barra de sabão. 

Myra conseguiu até mudar o seu sobrenome - para Spencer - e dar entrada em um pedido para obter carteira de motorista. 

Entretanto, uma inspeção no presídio em 1973 pôs fim ao plano de liberdade. Patricia foi presa e confessou sonhar com uma vida longe dali ao lado de Myra. A guarda dava uma vida de "luxo" à amada detenta, incluindo roupas, frutas frescas e goma de mascar. Patricia também tinha fotos com a amada na cela, registrando três anos de relacionamento amoroso. 

A assassina em série morreu aos 60 anos, na prisão de Cookham Wood, em 2002.



Fonte: Page not found
--------------------

Pastor é preso por circuncidar fiéis com tesouras

As autoridades judiciais da Costa Rica detiveram nesta quarta-feira um pastor de uma igreja evangélica que foi denunciado por abusos sexuais e por circuncidar fiéis com tesouras.

O pastor de sobrenome Gutiérrez e de 44 anos de idade foi interrogado hoje pelas autoridades e está preso na comunidade de Santa Cruz, província de Guanacaste, a 280 quilômetros de San José, informou hoje a imprensa local.

Segundo os depoimentos dos litigantes, divulgados pelo jornal Diario Extra e o Canal 7 da televisão local, o pastor abusou sexualmente de pelo menos quatro pessoas, uma delas menor de idade, com a justificativa de expulsar o demônio de seus corpos através da unção de seus genitais.

Além disso, um homem, identificado somente pelo seu sobrenome Arroliga, denunciou que teve seu órgão sexual mutilado durante uma circuncisão feita pelo pastor com tesouras, analgésicos e gaze.

"Ele anestesiou minha genitália e, utilizando tesouras, fez dois cortes no meu prepúcio, o que provocou muito sangramento, depois fez um curativo com uma gaze", declarou Arroliga ao Diario Extra.

O homem relatou que ficou sem poder andar por três dias e que a intervenção lhe trouxe problemas de saúde e na relação com sua companheira.

José Flores, supervisor nacional da igreja evangélica, disse ao jornal que o sacerdote foi suspenso após reconhecer que ele tinha realizado uma circuncisão sem ser médico. O caso está sendo investigado pelas autoridades e o pastor pode ser acusado por abuso sexual e lesão corporal.



Fonte: EFE
--------

Aplicativo de igreja digital coloca a Bíblia no bolso de milhões de 'iCristãos'

Para milhões de leitores ao redor do mundo, um aplicativo gratuito e altamente popular da Bíblia, o YouVersion, está mudando o como, onde e quando se lê o evangelho.

Criado pela LifeChurch.tv, uma das maiores e mais avançadas igrejas evangélicas dos Estados Unidos, o YouVersion faz parte do que a Igreja chama de "missões digitais." Elas incluem uma plataforma de serviços on-line da igreja e vídeos pré-prontos de cultos, distribuídos gratuitamente. Também estão a caminho um sistema de dízimo digital e uma Bíblia infantil interativa.

Tudo faz parte da aspiração da igreja de ser uma espécie de departamento de TI das igrejas de toda parte. O YouVersion, com mais de 600 traduções da Bíblia em mais de 400 línguas, é de longe o maior sucesso. O aplicativo é ecumênico, incluindo as versões preferidas pelos católicos, ortodoxos russos e judeus messiânicos. Neste mês, o aplicativo chegou a 100 milhões de downloads, ficando na companhia de startups tecnológicas como Instagram e Dropbox.

"Eles redefiniram o que significa acessar a palavra de Deus em dispositivos móveis", disse Geoff Dennis, vice-presidente executivo da Crossway, uma das muitas editoras da Bíblia - desde pequenas gráficas até sociedades globais da Bíblia e a editora Thomas Nelson logomarca da News Corporation - que forneceram de graça suas traduções para a igreja.

O aplicativo, comercializado apenas como "A Bíblia", atraiu novos doadores para a LifeChurch.tv. Cerca de US$ 3 milhões foram pagos por um punhado de grandes doadores para apoiar o desenvolvimento do app no ano passado; ao todo, a igreja arrecadou cerca de US$ 60 milhões, segundo suas demonstrações financeiras. Até o final do ano, diz a igreja, terão sido gastos ao todo quase US$ 20 milhões com o YouVersion até o final deste ano.

O Gutenberg por trás da YouVersion é Bobby Gruenewald, 36, o "pastor de inovação" da igreja, cuja formação é em administração, não em teologia. Na adolescência, ele cantava rap cristão na igreja evangélica que frequentava. Na sede da igreja, ele usa os mesmos tênis, jeans surrados e camisetas que convêm a um rapper cristão e microempresário que dirigiu uma empresa de hospedagem de websites em seu quarto, e mais tarde a vendeu por US$ 7 milhões a um site de fãs de luta-livre.

Gruenewald entrou para a LifeChurch.tv em 2001, depois de tocar teclado na banda da igreja. Desde então, eles lhe permitiram experimentar sem visar lucro. Os primeiros esforços de Gruenewald incluíram uma igreja virtual no Second Life e uma campanha de anúncios no Google para atrair os consumidores de pornografia à igreja.

Então, ele teve uma ideia fundamental: se a igreja queria atrair os mais jovens, precisava tanto ser tecnicamente avançada quanto oferecer seus recursos de graça. "Temos uma geração de pessoas que nem pensa em pagar 99 centavos por sua música favorita", disse Gruenewald, "e nós estávamos cobrando deles US$ 20 por um livro que não entendem."

Em 2008, o YouVersion foi a primeira Bíblia na App Store da Apple. A primeira versão trazia apenas traduções de domínio público. Quando ele começou a tentar convencer as editoras tradicionais da Bíblia a assinar acordos de licenciamento, elas desconfiaram.

Adam Graber, da editora Tyndale House, uma das que fornecem traduções para o aplicativo, expressou reservas sobre a forte posição da YouVersion no mercado de aplicativos da Bíblia. "Uma grande empresa, seja a Apple ou o Google ou o YouVersion, tem as suas desvantagens, pois dá menos opções às pessoas e consolida poder nas mãos de algumas pessoas", disse. Ao colaborar com o aplicativo, porém, ele disse esperar que os leitores que usam sua tradução venham a comprar a versão impressa ou suas edições digitais.

Ele comparou a relação entre o YouVersion e as editoras tradicionais à estratégia "freemium", comum em jogos móveis, onde o conteúdo central é gratuito, mas os recursos extras custam dinheiro. Neste caso, os extras seriam coisas como bíblias de oração, bíblias de estudo ou bíblias de capa dura com relevos em ouro.

Apesar de não haver anúncios no aplicativo, disse Gruenewald, o YouVersion coleta muitos dados sobre como a Bíblia é lida. Isso fornece informações valiosas sobre os hábitos e preferências dos cristãos, que o YouVersion seletivamente compartilha com seus parceiros de publicação tradicionais, tais como os versículos mais populares dentro de cada tradução.

Ele virou uma plataforma para que líderes evangélicos como Rick Warren cheguem a milhões de pessoas com planos de leitura personalizados; o pastor Billy Graham é o mais recente adepto dessa prática. Nas manhãs de domingo, quando pastores de todo o país pregam usando iPads, os servidores do YouVersion registram mais de 600 mil acessos por minuto.

Scott Thumma, do Instituto Hartford para Pesquisa da Religião, que estuda grandes igrejas americanas, disse que o YouVersion preencheu um antigo vácuo de produtos tecnológicos que visem ao mercado religioso. Segundo ele, a LifeChurch.tv é "a congregação mais inovadora no país no desenvolvimento e uso da tecnologia."

O aplicativo ficou reconhecido também no mundo da tecnologia. Chi-Hua Chien, sócio da empresa de venture capital Kleiner Perkins, no Vale do Silício, além de religioso e conselheiro informal de Gruenewald, comparou o YouVersion a startups famosas, como o Pinterest e o Path.

"Certamente será o mais importante canal de distribuição para quem está criando conteúdo cristão", disse ele. "Onde mais você pode ir para atingir 100 milhões de pessoas?"



Fonte: Folha
---------

sábado, 27 de julho de 2013

A industrialização do Evangelho

Cada dia que passa, o tempo parece acelerar, aparentemente detemo-nos de, menos tempo que nossos ancestrais.

Mas na verdade isso é apenas impressão, pois, o dia continua a ter vinte e quatro horas como sempre teve. O problema é que as pessoas se ocupam mais do que seus pais e avós se ocupavam anteriormente.

Chamam de “vida corrida” a ânsia e o desespero que sustentam por andar atrás do vento. E toda esta aflição levou a nova geração, a adquirir e experimentar algumas mudanças que interferiram ou ainda refletiram diretamente no comportamento humano.

Não arriscaria dizer que essas mudanças foram positivas, pois, induziu a sociedade em um caminho funesto tornando seus integrantes cada vez mais superficiais, egoístas e mesquinhos. Sem contar que os mesmos, não logram tempo nem para si, quanto mais para família e amigos.

Preferem o que é mais prático vão ao mercado e dão preferência absoluta por produtos industrializados, sabe aqueles que vêm dentro de uma caixinha bonitinha, com uma logomarca previamente elaborada, com cores vibrantes e uma mensagem fantasiosa do tipo: “Puro néctar da fruta”! Ou ainda, mentiras como: “Isento de colesterol, livre de gorduras trans!”

Ora! Lá no fundo, compreendem que é mentira, e que aquilo não passa de uma insígnia do capitalismo, condicionando-os a viver uma ilusão, induzindo-os a uma ignorância que chega ser imbecil, porém, não dispõem de tempo, para comprar a fruta fresca e processá-la, manipulá-la de maneira que essa sim exprima o verdadeiro néctar que lhe é inerente. No entanto não querem trabalho, porque afinal de contas o restinho do tempo que lhes sobram, aspiram perder frente à televisão com futilidades, pois enfim é isso que são.

É mais fácil pegar o que está mastigado, é só engolir, mesmo que essa mastigação não tenha sido muito higiênica e vai lhes contaminar. A contaminação é apenas a consequência, o efeito colateral do tempo que estão “poupando”. Todo esse contexto influencia diretamente o relacionamento pessoal com Deus, e com a Igreja.

Não intentam pagar o preço, na oração e leitura da Palavra de Deus para se alimentar espiritualmente, preferem ligar a TV e assistir a shows da fé, ou fazer parte de alguma igreja que esteja previamente adaptada a sua “vida corrida”, e que já lhes dê tudo mastigadinho, mesmo que esse mastigadinho esteja cheio de heresias e custe mais caro, não se importam se estão sendo roubados, na verdade esse é o preço que pagam por não ter tempo, e por buscar a industrialização do Evangelho.

Obra de Deus? Isso é coisa do passado. Ganhar almas? Pra que? Todos já são de Jesus, o que interessa agora é ser “próspero”, ter carro novo, mesmo que para isso tenham que comprar o óleo ungido, vindo de Jerusalém – na verdade sabem que não passa de óleo de soja do boteco da esquina colocada em um recipientezinho bonitinho, com uma logomarca e uma mensagem mentirosa da mesma forma que o suco de frutas e os demais produtos industrializados.

Mais o importante é declarar e decretar para as quinze bandas.

Em Apocalipse 3:15-17 Deus diz a igreja de Laodicéia: “Conheço as tuas obras, que nem é frio nem quente. Quem dera fosse frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu”.

Talvez se João Batista vivesse nessa geração, dissesse o mesmo que reportou aos fariseus e saduceus:

“... Raça de víboras, que vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Mt 3:7).
Ou ainda Jesus o que disse ao judeus: 

“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.” (João 8:44 ). 

Mas de repente você quer ser enganado, pois o engano lhe dá a possibilidade de poupar tempo para empregar naquilo que é frívolo, e, para viver na fraude não é preciso esforço, mesmo que se pague um pouquinho mais caro.

Cuidado você pode estar se autodestruindo, abrindo seu coração para satanás. Como esta sua família? Você tem amigos? Deus tem falado com você? A ausência de respostas positivas a essas questões pode ser o indício de que, algo está errado e exige sua atenção.


Fonte: Pr. Paulo Fernandes - Igreja Evang Presbiteriana Ebenézer – Araçatuba/SP
---------------------------------------------------------------------

Papa reza com pastor e fiéis protestantes em igreja evangélica da Assembleia de Deus

Porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, também comentou que “foi um momento ecumênico, espontâneo e muito bonito"

Em sua caminhada pela comunidade de Varginha, no Complexo de Manguinhos, na zona norte da capital fluminense, o papa Francisco parou em uma igreja evangélica da Assembleia de Deus e fez uma oração com o pastor e os cristãos protestantes, informou o padre Márcio Queiroz, que acompanhou o pontífice na visita à favela.

"Caminhando pela comunidade, chegamos até a igreja evangélica. Eu mostrei a ele que eles estavam no templo, e ele pediu para ir até lá para cumprimentá-los. O papa falou com o pastor e com as pessoas que estavam lá, e os convidou a rezarem um Pai Nosso", disse.

O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, também comentou a parada do pontífice na Assembleia de Deus. "O papa parou em frente à igreja e rezou com os fiéis da Assembleia de Deus que estavam na porta. Até eles pediram bênção. Foi um momento ecumênico, espontâneo e muito bonito", ressaltou.

Os padres também deram mais detalhes da visita de Francisco à moradia de uma família da comunidade. Segundo Federico, a casa era muito pequena, de 5 por 4 metros e estava lotada, com mais de 20 pessoas da família.

"Estavam lá todas as gerações de uma família. Foi um momento de muita comoção. Uma das coisas mais bonitas foi que todas as crianças pequenas foram ao colo do papa e ele abençoou uma por uma. No fim, todos fizeram uma oração juntos. Foi um momento de muita espiritualidade”.

O padre Márcio explicou que a casa estava cheia porque a família da dona é da Paraíba, e todos tinham vindo ao Rio para a visita do papa. Segundo ele, havia uma criança de 15 dias de vida e uma idosa de 93 anos, e o pontífice perguntou o grau de parentesco de cada um. "Como tinha medo que alguém enfartasse, tive que ligar na noite anterior e avisar que aquela seria a casa escolhida. Quando contei, ouvi um silêncio e pensei que a dona da casa tinha desmaiado", brincou o padre.

Outro detalhe da passagem do papa pela favela destacado pelos sacerdotes foi a parte em que o papa entrou em uma capela local. "Ele ficou muito comovido, e tinha lágrimas nos olhos", disse o porta-voz do Vaticano.

O padre Queiroz informou que apresentou a mãe ao papa, e disse que ela rezava diariamente por todos os sacerdotes. Segundo ele, por causa disso, ela ganhou um terço de presente do pontífice. "Ele [o papa Francisco] estava saindo da capela e voltou para presenteá-la", declarou.



Fonte: A Crítica
-------------

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Alexandre Frota conta que já queimou Bíblia e igreja Universal tentou convertê-lo

Em entrevista ao programa 'Pânico', na rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira (18), Alexandre Frota, 49, disse que, quando trabalhava na Record, a igreja Universal, dona da emissora, tentou convertê-lo.

Ele até frequentou a igreja na companhia de Vildomar Batista, ex-diretor do 'Programa da Tarde'. "Teve um momento que o sonho da Universal era dobrar o Frota. Eles pensavam: 'Se dobrarmos o Frota a gente dobra qualquer um'. Fui duas vezes ao culto com o Vildomar, mas não me adaptei lá", contou rindo.

Em uma das passagens de sua biografia, Frota afirmou que já queimou uma Bíblia no passado porque não acreditava em Deus. O livro batizado de "Identidade Frota" deve ser lançado em outubro.


Fonte: OMG Yahoo
--------------

'Graças a Deus' não existem gays na África, dizem peregrinos da JMJ

Se as posições da Igreja Católica sofrem resistência de grupos anti-homofobia no Brasil e em várias partes do mundo, o mesmo parece não acontecer em São Tomé e Príncipe, na África. A condenação da prática homossexual da Igreja está alinhada com parte da população local, conforme relatos de peregrinos nesta terça-feira na centenária paróquia Nossa Senhora de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.

É o caso de Eva de Carvalho, 48 anos, que dá "graças a Deus" ao dizer que "não existe isso (homossexuais)" em seu país.  Ela é originária do país africano, que conta com uma população predominantemente católica (70,3%, segundo senso realizado em 2001). Eva diz que o tema sequer é abordado por lá.

Itola Lima, 62 anos, também de São Tomé e Príncipe, faz coro com a amiga ao dizer que não existe homossexualidade em seu país e faz uso da Bíblia para condenar a prática. "Deus fez um homem e uma mulher", argumenta.

O assunto, no entanto, não deverá ser tema de debate nos dias de Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. Com intenção de reunir fiéis e alcançar os menos religiosos, a Igreja - a exemplo do Papa, em sua primeira declaração no País - deverá evitar temas mais controversos.

Entre quarta e sexta-feira, diversas paróquias da cidade vão oferecer catequeses sob a temática central do evento ("Ide e fazei discípulos" - um mandamento de Jesus, segundo a crença cristã). As pregações serão feitas em vários idiomas e a abordagem será menos profunda, justamente para contemplar os não-iniciados nos assuntos religiosos e os estrangeiros que não dominam o português.

"O objetivo é anunciar o evangelho. É levar Cristo a todas as nações, como é o tema da Jornada. Fazer com que todos experimentem profundamente a fé em Jesus Cristo", explica o padre Pedro dos Santos, da paróquia Nossa Senhora de Copacabana, que espera receber 2 mil pessoas nos três dias de catequese.



Fonte: Terra
-----------

terça-feira, 23 de julho de 2013

Arqueólogos dizem ter encontrado palácio de Rei Davi em Israel

A região arqueológica de Khirbet Qeiyafa, onde pesquisadores dizem ter descoberto um palácio do Rei Davi SkyView 

Uma equipe de arqueólogos israelenses acredita ter descoberto as ruínas de um palácio que pertencia ao Rei Davi, mas alguns especialistas contestam a alegação.

Arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Autoridade de Antiguidades de Israel disseram que o achado, um grande complexo a oeste de Jerusalém, em um local chamado Khirbet Qeiyafa, é o primeiro palácio do rei bíblico a ser descoberto.

“Khirbet Qeiyafa é o melhor exemplo até hoje de uma cidade fortificada da época do Rei Davi”, disse Yossi Garfinkel, arqueólogo da Universidade Hebraica, sugerindo que o próprio Davi tenha frequentado o lugar. Garfinkel liderou a escavação por sete anos com Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Garfinkel disse que sua equipe achou objetos de culto tipicamente usados pelos judeus, os súditos do Rei Davi, e não viu nenhum vestígio de restos de porco. As regras de dietas judaicas proíbem a carne de porco. Indícios como estes, segundo ele, são “evidências inequívocas” que Davi e seus descendentes governaram o local.

Os críticos disseram que o lugar poderia ter pertencido a outros reinos da região. O consenso entre a maioria dos estudiosos é que nenhuma prova física definitiva da existência do Rei Davi foi encontrada.

A própria arqueologia bíblica é controversa. Os israelenses usam, com frequência, achados arqueológicos para dar força às reivindicações sobre terras que também são reivindicadas pelos palestinos, como a Cidade Antiga de Jerusalém. Apesar da extensa evidência arqueológica, por exemplo, os palestinos negam que os templos judaicos bíblicos dominaram o topo da colina onde a Mesquita de al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado do Islã, está hoje. Em geral, os pesquisadores ficaram divididos sobre se as histórias bíblicas podem ser validadas por restos físicos.

Essa não é a primeira vez em que escavações indicam a descoberta de um palácio do Rei Davi. Em 2005, a arqueóloga israelense Eilat Mazar afirmou ter encontrado os restos do palácio do rei em Jerusalém, que remontariam ao século 10 A.C, quando o Rei Davi teria reinado. A alegação dela foi encarada com ceticismo, inclusive do próprio Garfinkel.

Usando datação por carbono, os arqueólogos viram que a construção do lugar foi realizada também naquela época. Garfinkel disse que a equipe também achou um depósito de quase 15 metros, indicando que se tratava de um ambiente real usado para cobrar impostos do resto do reino.

Garfinkel acredita que o Rei Davi viveu permanentemente em Jerusalém, em um local ainda não descoberto. Ele só visitava Khirbet Qeiyafa ou outros palácios por períodos curtos. O arqueólogo disse que a localização do lugar numa colina indica que governante procurou um ambiente seguro bem acima do solo durante a era violenta de frequentes conflitos entre as cidades.

“A época de Davi foi a primeira vez em que uma grande porção dessa área foi unida por um monarca”, disse Garfinkel. “Não eram tempos de paz.”

O arqueólogo Israel Finkelstein, da Universidade de Tel Aviv, concordou que Khirbet Qeiyafa é um lugar “elaborado” e “bem fortificado” do século 10 A.C, mas acrescentou que poderia ter sido construído pelos filisteus, cananeus e outros povos da região. Ele disse que não é possível verificar quem construiu o local sem encontrar um monumento detalhando as realizações do rei. Na semana passada, por exemplo, arqueólogos de Israel acharam pedaços de uma esfinge carregando o nome do faraó egípcio que reinou quando a estátua foi esculpida.

Garfinkel insistiu que críticos como Finkelstein estão se baseando em teorias ultrapassadas. “Acho que outras pessoas possuem uma teoria que não se sustenta, e nós temos informações atualizadas”, disse.



Fonte: O Globo
---------

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Deixando o Espírito trabalhar

"Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo." (João 16:8)

- Por que o Espírito Santo veio ao mundo? - O que o Espírito Santo de Deus quer fazer na vida daqueles que não creem? O Espírito Santo está totalmente envolvido no processo de conversão a Cristo. Antes de sermos cristãos, foi Ele quem nos convenceu do nosso pecado (veja João 16:8).

Note que esse versículo não diz que o Espírito Santo irá convencer o não cristão sobre um pecado específico. Na verdade, Ele o quer convence-lo sobre o pecado de uma forma geral, sobre a causa, sobre a  raiz de todos os pecados.

Pode-se criar um sentimento de culpa em alguém. Ao tentar-se "ajudar" alguém no processo de conversão, as vezes fazemos com que as pessoas se sintam mal ou culpadas sobre algo. As mães normalmente têm uma habilidade especial nessa área. Mas somente o Espírito Santo pode realmente produzir a consciência de "culpa" numa pessoa, que a fará a perceber de fato o seu pecado.

Algumas vezes, participamos à certa altura do processo de conversão de uma pessoa. Ficamos impacientes e tentamos "dar uma mãozinha" ao Espírito Santo. Ao falarmos de Deus para alguém (um amigo, colega ou familiar), de repente ela se interessa e começa a fazer perguntas. Percebendo que estamos tendo progresso, começamos a tentar converter essa pessoa com as nossas próprias forças. Tentamos forçar o fechamento do trabalho que o Espírito Santo ainda está desempenando.

A melhor coisa que podemos fazer após compartilharmos a Palavra de Deus com alguém, é orar para que ela se enraíze. Devemos simplesmente fazer a nossa parte e deixar o resto nas mãos de Deus. Não precisamos forçar a barra. O Espírito Santo é quem irá convencer a pessoa.

Deixemos o Espírito de Deus fazer o Seu trabalho.


Fonte: Devocionais Diários
-------------------------

Filho de Netinho de Paula deixa grupo de pagode para se tornar pastor evangélico

Conhecido como Vini, um dos filhos de Netinho de Paula, que formava um grupo de pagode ao lado de seus irmãos abandonou a carreira artística para estudar em um seminário e se tornar pastor evangélico.

Vinícius, que fazia parte do o grupo de pagode “Os de Paula”, formado em 2010 por r Vini, Levi, Ágatha e Dudu, afirma que decidiu para de fazer sua própria vontade para atender ao chamado de Deus para sua vida.

- Eu teimei em fazer a minha vontade sendo que a que vale é a de Deus. Aos 17 anos, eu saí da igreja e entrei no grupo com meus irmãos, mas dentro de mim essa vontade queimava – explicou Vinícius, ao R7.

- Eu senti o chamado de Deus. Cheguei um dia em casa de um show e recebi um CD do Roberto Carlos. Comecei a chorar porque as músicas falavam comigo. Fiquei parado pensando em toda a minha vida e caí na real do que Deus queria. – completou o jovem.

Vini conta que os pais sempre o incentivaram a frequentar a igreja e a se envolver com o meio gospel. Sua saída do grupo, que foi totalmente apoiada por seus irmãos, aconteceu em agosto de 2012 e desde março desse ano ele frequenta o seminário. A primeira a deixar o grupo havia sido Agatha de Paula que, sem se adaptar à vida nos palcos, trocou o pagode pela Justiça para se tornar juíza.

- Meus irmãos me apoiaram muito, disseram para eu seguir firme no meu sonho. Depois disso foi a vez de enfrentar meu maior medo: meu pai [risos]. Afinal, ele sempre foi o maior investidor do grupo. E foi um alivio quando ele me disse para eu seguir meu coração e ouvir a Deus.

Segundo o Padom, Netinho de Paula, tem sempre participado de cultos evangélicos, e pode ser visto em algumas mensagens ministradas pelo pastor Silas Malafaia, sentado na nave da igreja. Ele tem visitado também a igreja Mundial do Poder de Deus do Apostolo Valdemiro Santiago.



Fonte: Gospel+
-------------

Por religião, jogador recusa camisa de seu clube

O Newcastle, clube da primeira divisão inglesa, encara um impasse entre o respeito à religião de um de seus jogadores e o novo patrocínio do time. Isso porque seu atacante Papiss Cissé é muçulmano praticante e se recusa a divulgar o novo patrocinador do clube, a empresa de empréstimos de dinheiro Wonga. O atacante, da seleção de Senegal, afirmou “não estar preparado para promover uma empresa do ramo”.

Com o dilema, o jogador deixou a pré-temporada do clube, em Portugal. Dois outros atletas do Newcastle, também muçulmanos, Cheik Tioté e Moussa Sissoko, não apontaram nenhum problema em vestir a camisa do clube com o novo patrocinador. Papiss Cissé propôs atuar com uma camisa sem patrocínios ou substituindo a marca do patrocinador pela marca de alguma fundação de caridade. A cúpula do clube prontamente recusou, afinal, a Wonga pagará 8 milhões de libras (mais de 27 milhões de reais) à equipe inglesa pela exposição da marca nesta temporada.

O fato é que, embora a situação seja criada pelo atacante, o protagonista da história é o clube inglês. Porque está em suas mãos o impasse entre ética religiosa e obrigação contratual. Por contrato, claro, o jogador deve vestir a nova camisa. Mas precisa o Newcastle, tradicional clube inglês, desrespeitar as convicções religiosas de um de seus atletas?

O ideal nesse caso, para que todos saiam ganhando, é a negociação do jogador com algum clube. Já é sabido o interesse do Anzhi, clube da Rússia que está disposto a fazer uma oferta na casa das 10 milhões de libras (cerca de 34 milhões de reais) pelo atacante. Nesse caso, o clube consegue embolsar um bom valor pela rescisão, superior inclusive ao que foi pago pelo patrocínio da Wonga para todo o ano. O jogador manterá, feliz, suas convicções religiosas. O patrocinador? Bem, qual ação de marketing levaria o nome da Wonga mundo afora como a situação causada levou? Ainda que não da melhor forma esperada, a divulgação maciça da Wonga aconteceu.

Por enquanto, o atacante que é um dos destaques do time, segue treinando sozinho para aperfeiçoar a forma física, cuidando do corpo. Porque, ao negar o patrocinador atual de seu clube por questões religiosas, mostra que segundo suas convicções, seu cuidado com a alma está em dia.




Fonte: Exame
----------

domingo, 21 de julho de 2013

Mamom foi glorificado: Thalles Roberto não sobe ao palco porque dinheiro foi “pouco”

“Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Mateus 6:24)

Thalles Roberto parece andar se esquecendo daquilo que de graça recebeu de Deus.

O vídeo abaixo relata que o cantor deixou de entrar no palco e fazer um show por causa de quebra de cláusula de contrato, em outras palavras, pouco dinheiro. O fato ocorreu no último dia 18 na cidade de União dos Palmares, 80 km de Maceió.



Segundo o organizador, identificado por Pastor Abraão, foram gastos mais de 100 mil reais na divulgação e preparação de um evento onde a produção do cantor exigia o valor de 65 Mil Reais e mais 15 mil de despesas aéreas para custear o que ele chama de ministério para salvar vidas.

Ao que parece, esperava-se em torno de 20 mil pessoas, mas por causa das chuvas, o número de pagantes não passou de 500, o que se tornou inviável, pelo menos para o Thalles, que Deus fosse cultuado naquele local.

Em seu Twitter, o “homem da pressão” informou no início da manhã sobre a chuva que havia no local, mas disse que show aconteceria mesmo que fosse nadando.

Pois é gente. Só que nem com toda a pressão, nem mesmo sendo tão “Cheio do Espírito Santo” o show aconteceu.

Ao assistir as imagens do vexame, confesso que quase chorei ao ver que a idolatria gospel já está em um nível irreversível dentro da igreja brasileira. Vejo também que a culpa não é só do Thalles, mas dos milhares fieis que, convencidos de que estão louvando ao Eterno, vestem a capa religiosa dizendo-se igreja e peregrinam em suas “romarias” em busca de ídolos, dando Glória a homens.
Pergunto: o que Cristo faria numa situação como esta? Ops! Não tenho dúvidas – Cristo jamais comercializaria a fé e adoração.

Deus não divide a sua Glória com ninguém [Is 42,8].

Cristo falou sobre o perigo da idolatria. Ele conhecia o “ponto fraco” daquele jovem rico e religioso quando replicou: “Vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a tua cruz e segue-me. Mas ele pesaroso desta palavra, retirou-se triste porque possuía muitas propriedades” [Mc 10:21-22]. Tenho a séria impressão de que o Thalles anda desatento para o perigo dela; atitudes como estas deixam mais do que claro que o seu alvo não está sendo Cristo e sim algo relacionado a… números, contratos, valores e glória para si!

Mas, sou sincero em dizer que não me decepcionei com o Thalles, pois nunca pus minha confiança nele. Apenas me entristeço por há dias atrás ter comentado sobre sua canção “Pai, eu não confio em mim” e imaginado que ele andava refletindo sobre esse mundinho sujo que abarca as grandes produtoras e os mega eventos onde rios de dinheiro são gerados com a principal função: suprir a vaidade e a glória para o homem.

Que o dinheiro, a fama e a glória que ele anda recebendo, no final de tudo, possa lhe “ensinar” algo sobre quem é Jesus!

Termino sugerindo ao cantor que ele reflita sobre o que tem cantado. Deus ou Mamom?

Pois não adianta cantar uma coisa, e viver outra coisa!

(Canção "Dias de Sucesso")




Fonte: Antognoni Misael no Púlpito Cristão
-------------------------------------

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O que é ser evangélico?

Ser evangélico, crente ou simplesmente protestante, como se dizia antigamente, hoje é mais do que ser uma pessoa diferente. Ser evangélico é ter uma marca, uma mancha, ser bem visto por muitos e, principalmente, ser mal visto em muitos lugares, ocasiões e em muitas repartições.

Já escrevi sobre este tema, mas o mesmo continua palpitante e intrigante e, portanto, merece ser revisitado periodicamente. Há uma necessidade, e até uma urgência em escrever sobre este tema que continua intrigando e até instigando muita gente. O mundo precisa saber realmente o que é ser evangélico.

Paradoxalmente, o evangélico muitas vezes tem procurado não se comportar como tal até para evitar constrangimentos e causar algum problema aonde vai ou aonde chega. Mas, em geral, quando ele chega, mesmo sem se identificar acaba sendo reconhecido, às vezes por um gesto ou por alguma palavra que deixa escapar. E então acontece aquela inevitável pergunta: "você é crente?".

O crente então, mesmo querendo, não tem mais como se esconder - a menos que negue a sua condição -, mas mesmo assim ele já foi descoberto, reconhecido e agora tem que enfrentar os seus algozes. Nas minhas muitas viagens já passei várias vezes por situações semelhantes. E muitas vezes já fui tentado a negar a minha fé, mas Deus sempre me deu forças para assumir a minha condição de filho e servo dele, mesmo em meio a tentações e retaliações.

Hoje, ao contrário do que muita gente pode afirmar, ser crente ou ser evangélico, em muitos casos, é uma tortura diante das muitas perseguições e ameaças contra as pessoas que discordam do modelo aceito e propagado por este mundo em estado avançado de depravação moral. Hoje, discordar de alguns comportamentos dentro dos segmentos sociais é correr o risco de ser processado, perseguido e marcado, principalmente se for uma pessoa conhecida ou com alguma influência na mídia.

Diante de tantas exigências e ameaças, muitas vezes o crente tenta se esconder ou se disfarçar para assim proteger-se e proteger a sua família, pelo fato de pensar e de crer de forma diferente embasado na Bíblia. E também por ainda acreditar na família e nos valores bíblicos relacionados a ela. Mas muitos, infelizmente, tem sucumbido diante das ameaças, e qual Pedro têm negado a Jesus, e muitos até o têm traído e o vendido a exemplo de Judas, o Iscariotes.

Hoje, é necessário ter uma definição, e está cada vez mais difícil assumir uma posição e enfrentar as trevas propagando a mensagem de Jesus que certa afirmou: "Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida". (João 8. 12). Ser evangélico hoje é correr sérios riscos podendo até mesmo perder a vida para, em troca, salvar a sua alma. Este é o momento de conhecer quem realmente serve a Deus e está disposto a pagar o preço por amor a Ele.



Fonte: Cícero Alvernaz em Ultimato
----------------------------

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Igreja batista de Westboro anuncia que fará protesto no funeral de Cory Monteith

Uma igreja batista norte-americana anunciou por meio de seu Twitter que irá realizar um protesto no funeral do astro de "Glee" Cory Monteith, que foi encontrado morto em seu hotel no último sábado (13), vítima de uma mistura de álcool e heroína.

O perfil da Westboro Baptist Church escreveu pela primeira vez que iria realizar o protesto no domingo. A mensagem dizia: "Louvado seja Deus todo-poderoso por matar Cory Monteith – um perverso incentivador de gays. A Westboro Baptist Church vai protestar no funeral".

O mesmo recado, aliás, foi replicado várias vezes no Twitter da igreja, sendo direcionado a fã-clubes de "Glee" e aos perfis pessoas, de atores da série, incluindo a namorada de Cory, Lea Michele, Mathhew Morrison, Jane Lynch e Dianna Agron.

Em um tuíte mencionando o perfil de Lea, a igreja sugeriu que a atriz cometesse suicídio: "A Lea Michele vai se matar também? Então o casamento possa seguir como o planejado no inferno. Convites para todos os fãs".

Desde então, o microblog da igreja, repleto de mensagens homofóbicas e contra o casamento homossexual, tem colocado novas mensagens contra Cory e o programa. Para se referir aos gays, é usado o pejorativo "fag" (o equivalente a "bicha" em português).

Em uma imagem com placas de protesto contra os dois, a igreja escreveu que Cory era "um drogado que saía com mulheres com quem não era casado, incentivava gays em seu pecado e se recusava a usar seus recursos para encorajar seus vizinhos a obedecer Deus". O perfil ainda voltou a atacar Lea Michele, acusando-a de "amar os pecados" do ator e não tê-lo avisado sobre o inferno enquanto ele era vivo.

O local e a data do funeral de Cory ainda não foram divulgados. A Westboro Baptist Church é conhecida por já ter realizado vários protestos em funerais de soldados norte-americanos mortos em combate.

Reabilitação

O elenco e os produtores de "Glee" foram os responsáveis por Cory Monteith ter procurado ajuda e se internado em uma clínica de reabilitação no início do ano, noticiou o site TMZ.

De acordo com fontes ligadas à série, os colegas do ator sabiam que ele estava tendo problemas com o vício em heroína e tiveram uma conversa aberta com Cory, ressaltando que se importavam muito com ele e que gostariam que ele buscasse tratamento.

"Não houve resistência. Ele sempre foi muito grato e consciente do quão sortudo ele era. A decisão era ajudar da melhor forma o nosso amigo. As necessidades do programa ficaram atrás de seu bem-estar", contou uma fonte ligada à série.

Cory também tinha dificuldades para lidar com a fama, disse um amigo do ator à revista "People": "A fama era difícil para ele. Era algo que ele sabia que merecia, mas com o qual ele nunca soube direito como lidar".

Uma fonte ligada a "Glee" contou para a publicação que Cory também costumava sair bastante para festas com outros colegas de elenco. Mas isso nunca teria afetado o profissionalismo do ator, segundo outra pessoa, que contoy nunca tê-lo visto chegar atrasado ou discutir com a equipe.

Necropsia

O resultado da necropsia de Cory Monteith constatou que havia heroína e álcool no sangue do ator. O exame preliminar foi divulgado pelo Departamento de Polícia de Vancouver que investiga o caso, na última terça.

Cory levava uma vida dupla, segundo o site TMZ. Quando estava no Canadá, sua terra natal, fazia uso de drogas e bebida alcoólica. Mas mantinha um estilo de vida regrado ao lado da namorada, Lea Michele, nas temporadas que passava em Los Angeles, nos Estados Unidos. Em comunicado enviado à revista "People", a assessoria da atriz disse que "Lea está profundamente grata por todo o carinho que tem recebido dos familiares, amigos e fãs". "Desde a morte de Cory, Lea está ao lado da família dele. Eles estão se apoiando enquanto suportam esta profunda perda juntos", prosseguiu o comunicado.

Morte de Cory atrasa "Glee"

A morte de Cory Monteith deve atrasar o início da quinta temporada de "Glee", segundo o site "New York Daily News". Os novos episódios, que deveriam ser exibidos em setembro, só irão ao ar nos Estados Unidos em novembro. A Fox, emissora que transmite o programa no país, começou a discutir o futuro da série. De acordo com a fonte da publicação, essa pausa serviria para todo o elenco "respirar" e lidar melhor com a morte do amigo.

A expectativa era que o ator tivesse uma participação maior nos dois primeiros episódios. Cory interpretava Finn Hudson, personagem que vive um romance com Rachel Berry, Lea Michele. Na vida real, os atores também eram namorados, o que prejudica a produção do seriado. Scott Huver, colunista de cultura da Fox 411, disse que Cory deixa "um vazio enorme no show e será desafiador para os roteiristas e produtores superarem essa fase".



Fonte: UOL
---------

Famosa modelo evangélica posará nua para a edição de agosto da revista Playboy

A revista masculina Playboy anunciou que a capa de sua edição de setembro será a modelo Aline Franzoi, que acumula em seu currículo desde ensaios sensuais e participação na novela Guerra dos Sexos, até uma atuação como ring girl do Ultimate Fighting Championship (UFC).

A surpresa não está no fato de a modelo não ser atriz ou dançarina, como as mulheres que usualmente ocupam a capa da revista, mas sim, no fato de Aline ser evangélica.

Em seus perfis nas redes sociais, a modelo costuma publicar mensagens motivacionais e de fé. Anteriormente, havia dito que jamais posaria nua, apesar de já ter estrelado um ensaio sensual para a revista VIP.

Quando foi escolhida para ser ring girl do UFC na edição brasileira do evento, Aline Franzoi rebateu as críticas afirmando que “Deus olha o coração”. Agora, com o convite da principal revista masculina do país, a jovem de 20 anos resolveu aceitar a proposta. “Vou fazer tudo o que eu achar que devo”, afirmou a modelo.

“Sou evangélica e uso meu Facebook para dizer o quanto Deus foi e é poderoso em minha vida. E, afinal, o que tem de errado? É muito relativo o que é certo e errado, concilio não só essa nova carreira, como a carreira de modelo também, pois, na minha concepção, Deus olha o nosso coração e a nossa intenção”, afirmou ao portal Uol.



Fonte: Gospel+
------------

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Astro do funk Naldo Benny revela: 'Tenho muita vontade de ser pastor'

A cultura americana está cada vez mais presente no seu trabalho e no seu estilo. De onde vem essa fixação pelos EUA?

Sempre falei pra todo mundo o quanto eu era maluco para conhecer os Estados Unidos. Com uns 25 anos, eu ainda morava na Vila do Pinheiro, estourei uma conta de telefone ligando pra lá, só pra ouvir alguém do outro lado da linha responder “Hi!”. Levava altas broncas lá em casa...

E, hoje, você fala inglês?

Tenho uma noçãozinha... Estava estudando a língua durante seis horas, diariamente, mas não deu para manter. Se eu só tenho conseguido dormir duas horas por noite, imagina! Mas vou retomar, é uma cobrança comigo mesmo. Agora, estou muito mais próximo do espanhol. Não vou mentir: é bem mais fácil. E é uma língua mais sexy, tem a ver comigo. E sei que existe um público hispânico forte na Europa e na América do Norte. Ano que vem, vou participar do Brazilian Day em Nova York e no Canadá.

Agora você tem amigos famosos lá. Will Smith, Fat Joe...

É... Eles me tratam melhor do que sou tratado aqui, acredita? Chego lá e os caras botam carro, estúdio, tudo à minha disposição. Dizem: “Você está em casa. Aliás, vem morar aqui de vez!”.

E você fica tentado a ir?

Com certeza! Pra esse novo DVD, fui pra lá várias vezes, sem ninguém saber. Meu maior sonho de consumo é uma casa em Miami. Mas eu amo o Brasil, vou sempre ficar no vai-e-vem.

Em algum momento, se percebeu deslumbrado com a fama?

Eu sei que acima de mim tem um Deus muito maior do que essa onda de popstar, milhões de pessoas me seguindo. Curto muito isso, não vou negar. É maneiro, ralei pra caramba pra chegar nisso. É ótimo poder ajudar minha família financeiramente, poder comprar as roupas e os perfumes que acho legais... Mas só Deus é a potência máxima. Brincar com a vaidade é muito perigoso. Ouvir toda hora “Você é foda!” me leva pra esse caminho, só que eu não me deixo perder. Se eu não me dedicar, o sucesso acaba.

Tem medo do ostracismo?

Não é medo, é cuidado comigo mesmo. Tudo é passageiro. Tenho consciência de que esse frenesi pode acabar um dia, e estou preparado para isso. Apanhei muito da vida, aprendi a ser frio. E descobri que as pessoas têm que me desejar, não tenho que ficar pedindo. Isso requer trabalho, esforço, batalha diária. Mas o mundo gira, a indústria tem que mudar. Sempre vai aparecer alguém tão interessante ou mais que você.

Tem vontade de experimentar outros caminhos profissionais?

Ah, atuei num programa para o Multishow e acho que me saí bem. Curto novela. Imagina eu tirando onda de galã (risos)? Por ser romântico, ficaria bem num papel de mocinho. Mas, também, por ter passado por muita coisa na rua, de cara com a violência, acho que daria um bom vilão, bandido, algo assim.

Você fala muito em Deus, tem família religiosa, mas suas letras de músicas são bastante sexuais. Recebe críticas por isso?

Sou sexual por natureza, é meu jeito de ser. Herdei a religiosidade dos meus pais (que são guardiões da Assembleia de Deus) e tenho amigos que são pastores. Fora a minha mãe, que pediu pra eu mudar um pouquinho alguns versos (ele troca “gozar” por “pirar” no hit “Exagerado” e “sexo” por “amor”, em “Amor de chocolate”, quando canta na TV), eles não me recriminam, não. Sabem que é o meu trabalho, que estou conseguindo o meu sustento com o suor do meu rosto. Isso é bíblico, isso é de Deus. Minha crença é o Evangelho. Pouca gente sabe, mas também componho músicas gospel...

Por que não grava essas canções de cunho religioso?

Penso nisso. É só falta de tempo mesmo... Compor dentro dessa temática me faz muito bem. Não puxo para o lado da religião, porque cada um tem a sua, mas é sempre bom valorizar a família. Música é algo mágico. Uma vez, estava conversando com o Herbert Vianna, dizendo que, sem querer, ele contou minha história com “Alagados”. Emocionante...

Tem muito cantor gospel que também é pastor. Já pensou nessa possibilidade?

Se amanhã eu não quiser mais cantar e for me dedicar à igreja, como meu pai, minha mãe, minha irmã e meu cunhado, pode ser que aconteça. Tenho muita vontade de ser pastor. O dom da palavra é um lance que necessita de estudo, mas acho bom falar de Deus através da música.




Fonte: Extra
-----------

sábado, 13 de julho de 2013

Pastores são espancados por gays nos EUA

Dois pregadores cristãos foram agredidos em evento do Orgulho Gay, em Seattle, no estado de Washington, na costa oeste dos Estados Unidos (EUA), no domingo (30). Eles foram para as ruas hasteando cartazes com os seguintes dizeres: “arrependa-se, ou então” [tradução do inglês: repent or else] e “Jesus salva do pecado” [tradução do inglês: Jesus saves from sin]. A multidão teria ficado revoltada quando um dos pregadores disse: “arrependa-se ou vá para o inferno”. 

Dois participantes deram socos e pontapés nos dois ativistas contra a homossexualidade. A violência foi registrada em um vídeo, que serve agora como prova do caso. Os agressores devem responder por agressão e contravenção. 

Um dos suspeitos, Jason Queree, 36 anos, que aparece na gravação dando golpes no pregador de rua na parte de trás da cabeça, enquanto ele está no chão, já foi fotos de porto de galinhas preso 29 vezes desde 1995. 

Um dos pregadores, Ruben Israel, que é membro do grupo Bible Believers, afirma que é comum esse tipo de ataque. Ele lembra que manifestantes gays já tentaram incendiar uma Bíblia em Chicago e que, em outro caso, no estado americano do Novo México (NM), até a polícia foi atacada ao defender os pregadores. Ele disse que mais ataques físicos, como o de Settle, devem acontecer. 

“Nós não somos inimigos [...] Isso não tem nada a ver com ódio e sim com compartilhar o Evangelho”, completa o cristão. Ruben Israel reflete: “[A comunidade LGBT] acredita que eles têm a lei por trás deles. Se você não concordar com eles, você está errado. [...] 

Eles nos [evangélicos] atacam na presença da polícia e eles nos atacam na frente de uma câmera de vídeo”, conclui.



Fonte: Orgulho Hétero
------------------

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Transexual se converte ao Evangelho e agora protagoniza batalha judicial para reaver identidade masculina

Um ex-transexual peruano que se converteu ao Evangelho e abandonou a homossexualidade tem dado testemunhos da sua mudança de vida e protagonizado uma batalha em busca de recuperar sua identidade masculina.

Fernando Ñaupari Buendía fez a cirurgia de mudança de sexo há 25 anos, adotou uma nova identidade passando a se chamar Claudia Maria, e casou-se com um francês, obtendo cidadania europeia. Entretanto, onze anos depois, ao ser evangelizado e optou por abandonar a vida de homossexualidade: “Me falaram a Palavra de Deus e veio uma mudança em minha vida”, afirmou numa entrevista ao Canal N.

“Nunca imaginei um dia estar vestido de homem, porque nunca passou pela minha cabeça, que um dia optaria por voltar a ser homem“, declarou Fernando.

Quando se converteu, Fernando Ñaupari Buendía pediu o divórcio de seu antigo companheiro e iniciou os procedimentos para voltar a usar o nome de batismo. Na França, a burocracia foi menor, porém, em sua terra natal, o Peru, a luta continua.

“Não consigo entender o porque os homens que mudam de sexo no Peru conseguem rapidamente um nome de mulher. Não estou reivindicando outro nome, estou reivindicando o nome com o qual fui registrado em minha certidão de nascimento“, disse.

O drama de Fernando é acompanhado de perto pelo parlamentar Julio Rosas, que tem oferecido assistência e ajuda para que o ex-transexual tenha “direito a uma identidade e à reorientação sexual”. Segundo Rosas, Fernando “terá que fazer todo um processo judicial e o doutor Roberto Miranda vai levar o caso a fim de que o senhor Ñaupari possa obter sua identidade original de homem“, disse ele, mencionando o advogado do caso.

Assista à entrevista de Fernando ao Canal N:



Neste vídeo, Fernando conta seu testemunho num evento evangélico:



Fonte: Gospel+
------------

Fundo de pensão de pastores evangélicos já soma R$ 22 milhões

Parte do patrimônio da fundação da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus de Santa Catarina e Paraná vem do dízimo

Duas classes de “funcionários”. Dois destinos diferentes. É assim que se pode resumir o desfecho dos fundos de pensão dos jogadores de futebol e dos pastores da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus de Santa Catarina e Sudoeste do Paraná (Ciadescp) que começaram a ser costurados há dois anos. Enquanto a falta de planejamento financeiro por parte dos jogadores de futebol, aliada à falta de interesse dos clubes em disseminar o assunto, praticamente jogou uma pá de cal na fundação, o fundo de pensão dos pastores vai de vento em popa.

Em pouco mais de anos de existência, o CiadPrev, soma mais de R$ 22 milhões em patrimônio líquido e 1.150 pastores associados - entre integrados (dedicados integralmente à igreja) e voluntários -, segundo cálculos de Eliel da Costa Batista, assessor da presidência da Ciadescp. “O crescimento médio anual do patrimônio líquido é de 37% e, com base nesses resultados, dá para imaginar qual o potencial de avanço da fundação nos próximos anos”, diz Batista.

Sem dúvidas que dá: apesar de ser um fundo de pensão instituído, ou seja, que não tem um patrocinador tal como os demais fundos de pensão constituídos por uma empresa, os aportes mensais são feitos pelo participante e pela igreja — este último arrecadado por meio de dízimo. O valor da contribuição varia de acordo com a idade do participante, bem como com o objetivo a ser alcançado na ocasião da aposentadoria. “O montante médio do aporte, somando a contribuição do participante e da igreja, é de R$ 470”, pondera Batista.

Em contrapartida, o fundo de pensão dos jogadores de futebol associados a seis sindicatos — entre eles São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Rio Grande do Sul (RS) — foi deixado de escanteio. Lançado com pompa e circunstância em dezembro de 2010 pelo então ministro da previdência, Carlos Eduardo Gabas, e tendo como garoto-propaganda o ex-jogador de futebol Ronaldo, o fundo de pensão quase não angariou adesões. “O ambiente mais propício para discutirmos o assunto era na concentração, mas os clubes não davam abertura”, destaca Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais de São Paulo. Ele lembrou que, após o lançamento do fundo, o sindicato tentou dar palestras sobre educação financeira, mas apenas dois clubes “abriram as portas”.

A Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras e responsável pela administração dos recursos da fundação do esporte, informou que “o plano está em fase de encerramento em razão da baixa adesão.”

Os fundos instituídos — fundos de pensão de entidades de classe, conselhos de profissionais liberais, sindicatos e cooperativas — foram criados em 2001, com a edição da Lei Complementar nº 109, mas só saiu do papel em 2003. De lá para cá, a carteira de investimentos chegou a R$ 1,68 bilhão no primeiro trimestre deste ano. “O sistema de previdência complementar fechado vive um momento de oportunidade de crescimento, principalmente devido à evolução do sistema judiciário, fortalecimento da classe C e expansão dos fundos instituídos”, diz Luís Ricardo Marcondes Martins, presidente do fundo de pensão da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OABPrev-SP) e vice-presidente do Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

Hoje, a OABPrev-SP é o terceiro maior fundo de pensão instituído, com R$ 237 milhões em ativos, segundo dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) referentes ao primeiro trimestre deste ano. Só perde para a Fundação Quanta, composta pelas cooperativas de médicos (Unimed), e HSBC Instituidor, que administra o patrimônio de vários fundos instituídos.



Fonte: IG
-------

Bancada evangélica impede votação da Lei da Palmada

Deputado Marcos Rogério (PDT-RO) na Reunião Ordinária da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) que discutia a Lei da Palmada

Uma articulação da bancada evangélica na Câmara dos Deputados derrubou a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) impedindo a aprovação da redação final do projeto da chamada Lei da Palmada, que altera o Estatuto da Criança e Adolescente proibindo os pais de aplicarem castigos físicos a crianças e adolescentes. Com isso, a proposta que acaba com o fim do foro privilegiado para deputados e senadores também não foi apreciada.

A estratégia foi fazer uma obstrução sistemática. Deputados da bancada conseguiram derrubar a sessão já na votação da ata da reunião anterior, uma vez que não foi alcançado quórum para continuar os trabalhos. O presidente da CCJ, Décio Lima (PT-SC), convocou nova reunião para esta quarta-feira, 10, para tentar votar os temas constantes na pauta.

O deputado Marcos Rogério (PDT-RO) esteve a frente da ação para derrubar a sessão. Ele deseja que o projeto da Lei da Palmada seja levado para debate no plenário. Recursos que requeriam essa apreciação perderam a eficácia pela retirada de assinaturas, mas o deputado do PDT fez uma reclamação pedindo que a Mesa da Câmara leve, de ofício, o tema a plenário. A proposta foi aprovada em caráter terminativo nas comissões e precisa ter apenas sua redação final aprovada pela CCJ para seguir a plenário.

Na visão do deputado do PDT, o projeto não é claro e servirá como uma interferência do Estado dentro da educação dada pelas famílias. "O texto é uma carta aberta, se fala em castigo físico e tratamento cruel, mas não há gradação do que é ou não possível fazer na educação dos filhos", argumenta Marcos Rogério.

Pessoa do bem

Ele afirma que não aplica métodos agressivos na educação de seu filho, mas diz que é preciso respeitar as culturas das famílias. "Eu fui corrigido, tomei palmada, varada, mas virei uma pessoa do bem. Existe pai que educa sem utilizar de castigos físicos, mas não podemos criar uma forma única. O que é preciso punir são excessos e abusos", conclui.



Fonte: Agência Estado
------------------

terça-feira, 9 de julho de 2013

O Amor Inteligente...

O amor inteligente transcende 
a matemática moderna: um mais um é igual a um.
O amor inteligente é sobrenatural - vem do alto!

O amor inteligente não é tangível,
 mas palpável - um carinho eterno.
O amor inteligente junta os QI. 
Quem Indicou? Deus.

O amor inteligente supera as distâncias.
 Como? Voa pelas montanhas.
O amor inteligente concilia, 
converge, se aprofunda e enaltece. 
Quem? Cristo.

O amor inteligente coloca-se no lugar do outro,
 sendo o mesmo como o outro.
O amor inteligente sintoniza os genes
 para o encontro único - eu e você.

O amor inteligente escuta 
e alcança o pensamento ainda latente.
O amor inteligente impulsiona pelo olhar 
e descansa ao falar - te amo!

O amor inteligente se perpetua 
nos seus e meus - nos nossos.
O amor inteligente se multiplica na subtração 
e soma na divisão - lugar da compreensão.

O amor inteligente eterniza-se 
na aliança que um dia foi selada.
O amor inteligente sempre faz 
o coração bater mais forte 
quando constantemente lembra 
do primeiro dia que te vi - Amore!



Fonte: Adauto Junior em Ultimato
----------------------------

De família evangélica, Katy Perry canta 'I Kissed a Girl' (“Beijei uma garota”)


Flores, doces, cores e texturas. Katheryn Elizabeth Hudson, ou simplesmente Katy Perry, é uma artista que mexe com todos os sentidos de seus fãs. Conhecida pelo universo lúdico que cria em suas apresentações, a cantora é uma versão moderna de Lolita, personagem do filme homônimo de Stanley Kubrick em que ela inspirou seu estilo. Letras ousadas e irreverência completam o perfil da cantora de 28 anos que já reservou um importante espaço na música pop norte-americana.

De família evangélica humilde, Perry nasceu em Santa Barbara, na Califórnia (EUA), em 1984. Até estourar em 2008 com o álbum One of the Boys, a artista cantou no coro da igreja e lançou seu primeiro álbum em 2001, com o nome artístico de Katy Hudson e com a música gospel como principal influência - a distribuição do disco, no entanto, foi suspensa pouco depois, por problemas com a gravadora.

Em 2004, Perry assinou contrato com a Island Def Jam Records e trabalhou na produção de um álbum chamado (A) Katy Perry (também conhecido como Diamonds). O disco, no entanto, foi cancelado durante os estágios finais de produção.

“Beijei uma garota”: o sucesso e a polêmica

Depois de tantas tentativas frustradas para entrar no mercado fonográfico, Perry estabeleceu uma parceria de sucesso com a gravadora Capitol Records. Foi assim que, em 2008, chegou ao público o álbum One of the Boys, com I Kissed a Girl como primeiro single oficial. A canção (que em português significa “Beijei uma garota”) virou hit, gerou polêmica e fez a cantora cair nas graças do público.

Além de I Kissed a Girl, fizeram sucesso em todo o mundo faixas como Hot n Cold, Ur So Gay, Thinking of You e Waking Up in Vegas. O disco seguinte, que veio dois anos depois com o nome Teenage Dream, estabeleceu Perry nas paradas, com mais hits e prêmios. As canções California Gurls, Firework, E.T., Last Friday Night (T.G.I.F.) e The One That Got Away alcançaram o topo da parada Hot 100 da Billboard, tornando o álbum o segundo da história a alcançar esse feito, e Perry a única mulher em 53 anos a chegar a essa marca.

Apesar do sucesso na cena pop, Perry não faturou nenhum dos oito Grammy Awards aos quais concorreu até 2013. Entre os prêmios que ganhou estão o Kids’ Choice Awards (três vezes), o People’s Choice Awards (cinco vezes) e o Teen Choice Awards (uma vez).

Mas se Perry conquistou público e crítica, os pais da cantora são outra história. Pastores evangélicos, Keith e Mary Hudson chegaram a falar sobre a filha durante pregações. "Eles me perguntam como posso pregar se eu sou pai de uma garota que canta sobre beijar outra mulher?", reclamou o patriarca durante culto em Santa Fé Springs, na Califórnia, que também descreveu a cantora como “filha do diabo”.

Casamento e vida íntima em detalhes sórdidos

Na mesma época em que estava prestes a lançar o álbum Teenage Dream, Perry seria pedida em casamento pelo ator e comediante Russell Brand. O relacionamento com ele durou pouco mais de um ano, mas marcou profundamente a carreira e a vida da cantora.

Logo após terminar o casamento, Brand não foi nada discreto ao falar sobre a ex-mulher em público. Em entrevista para uma rádio do Reino Unido, o comediante disse: "estar ao lado dela (Perry) durante 14 meses foi como manter uma verdadeira dieta de arroz". Sobre a vida sexual do casal, ele também não economizou detalhes: “ela estava realmente disposta a fazer um pornô em uma cadeira de rodas. Aquela mulher passou 90% do nosso casamento em uma cadeira de rodas elétrica".

Perry, por sua vez, não deixou de esconder como o término da relação a afetou emocionalmente. No documentário Katy Perry: Part of Me, lançado em 2012, a cantora abriu as portas para ser retratada intimamente. E os reflexos de Brand tiveram seu lugar na produção, que acompanhou a artista durante turnê que passou pelo Brasil em setembro de 2011.

"O Brasil foi um momento muito importante. Eu estava no palco no final de uma longa turnê de 124 dias. Naquele ponto da minha vida, eu estava começando a desmoronar. Você consegue ver o que estava por vir e eu precisava de algum suporte", disse Perry sobre o momento em que passava pelo País.

Depois de Brand, a cantora teve um caso com o músico John Mayer. Os dois começaram o namoro em 2012, se separaram em agosto do mesmo ano e reataram em setembro. Oficialmente, eles estariam separados desde março deste ano, mas rumores apontam para outra reconciliação. Sobre Mayer, Perry afirmou que estava "terrivelmente apaixonada" e que ele tem uma "mente bela" e uma "alma torturada". 



Fonte: Terra
---------

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Verdadeiros espelhos

Tantas qualidades podemos atribuir a Jesus quando venho ao mundo, atitudes que comprovam que Ele realmente era (e continua sendo) perfeito. Jesus mesmo sendo filho de Deus, passou por diversas situações que nós também passamos, pois o nosso Senhor queria nos dar exemplo para que possamos fazer da mesma maneira, como diz em (João 13:15):

“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” 

Entre essas qualidades podemos citar:

Amou:
“Ora, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até o fim. (1 João 13.1)

Mesmo quando alguns de seus seguidores o traíram (Judas), o abandonaram (quando foi preso) e o negou (Pedro), Ele foi até o fim para que através de seu sofrimento os seus seguidores e todos os o que, como nós ,iriam crer Nele fossem salvos.Nós, assim como Ele devemos amar aos outros e demonstrar o amor de Cristo a todos.

Manso: 
“Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.” (Mateus 11:29)

Apesar de toda humilhação que Ele passou Jesus não respondia ou agredia os seus acusadores. Não podemos responder, aos nos agredirem ou nos humilharem, da mesma forma, devemos entregar tudo a Deus pois Ele vai nos dar a paz necessária para esses momentos.

Atento a necessidade dos outros:
“Jesus, pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se. E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor vem, e vê. Jesus chorou.” (João 11:33-35)

Assim como Cristo, nós também precisamos estar sensíveis as necessidades e dificuldades dos outros e os ajudar a vencer cada uma delas e falar do amor de Deus.

Resistiu às tentações: 
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” (Hebreus 4:15 e 5:2)

Mesmo sendo tentado no dese
rto pelo Diabo Ele foi permaneceu firme e a sua arma contra o inimigo foi a palavra de Deus, a qual nós também devemos conhecer para que resistamos as tentações que passamos.

Obediente:
“Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.” (Hebreus 5:8)

Mesmo sabendo de toda a humilhação e sofrimento, Jesus foi obediente a Deus independente de sua própria vontade (Marcos 14:36). Precisamos obedecer a Deus independente das lutas que possam vir, pois 

Ele sabe o que é melhor para nós e nos ajudará a vencer cada uma delas.

Temos sido espelhos de Cristo, ou algumas manchas em nós têm distorcido o a imagem de Jesus em nossas vidas?

Temos feito a diferença para os outros ou nos tornamos espelhos do mundo?

Qual é sua decisão? 

"aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou." (1 João 1:26)



Fonte: Ultimato
--------------

O parque temático do inferno

Posando de satanista, a banda sueca Ghost BC finge que faz metal, enquanto coveriza ABBA e Beatles

O heavy metal não é mais o mesmo. Assim como seu consorte - o Demônio -, o gênero anda cada dia mais estranho. Se antes a relação do gênero e o oculto seduzia fãs e dava arrepios em pais, detratores e desinformados em geral, hoje mais parece uma combinação de caráter lúdico. É como se o medo de queimar no inferno por cantarolar heresias e odes ao Inimigo fosse substituído por inofensivos sustos num brinquedo de parque de diversões.

Ghost BC: visual e letras para amedrontar supersticiosos; música para embalar festas moderninhas

A nova atração do parque temático do inferno chamado heavy metal é o grupo sueco Ghost BC (a sigla inexistente no original; foi adicionada porque já existia nos EUA outro grupo usando a marca). O pacote satânico da banda vai das letras ao figurino, passando pelos personagens interpretados pelos músicos. Sua figura de frente é o vocalista Papa Emeritus II - ele caiu uma posição quando Joseph Ratzinger, o ex-Bento XVI, foi assim intitulado ao deixar o trono de Pedro. Com uma caveira pintada no rosto, o cantor usa vestes de cardeal decoradas por cruzes invertidas. Os demais integrantes são chamados apenas como "nameless ghouls" - ou seja os ghouls (espécie de demônio-zumbi comedor de carne humana da mitologia árabe) sem nome. Claro, o número de músicos de grupo é seis.

No Brasil, a música do Ghost BC ainda é uma iguaria restrita aos fãs do gênero. Nos próximos meses, a situação deve mudar. As lojas brasileiras receberam na semana passada a edição nacional do segundo disco do grupo (e o primeiro lançado por uma grande gravadora, a Universal Music). O título do álbum se alinha ao conceito do Ghost BC: "Infestissumam". A expressão latina significa "hostil", e é um dos adjetivos do Anticristo. Pena que a Universal tenha lançado uma versão muquirana do CD, sem encarte e sem a faixas bônus. Lá fora, são três, incluindo um cover do ícone pop sueco ABBA. No disco de 2010, o bônus era uma versão bem comportada de "Here Comes the Sun", dos Beatles.

A turnê de "Infestissumam" passará por três cidades brasileiras em setembro. Dia 19, a banda será uma das atrações do Rock in Rio (o headline é o Metallica). A expectativa é que o Ghost BC vire um novo Slipknot, a banda mascarada de speed metal (e ocultismo espalhafatoso) que multiplicou exponencialmente sua popularidade no Brasil após participar do festival pop e aparecer na TV. Ao lado do Slayer, os suecos farão a abertura dos shows do Iron Maiden, dia 20, em São Paulo, e 24, em Curitiba.

Missa negra para as pistas

O que faz do satanismo do Ghost BC risível não é apenas o exagero visual, que tem mais a ver com o os filmes de terror B do que os ocultistas do século XIX ou os demonólogos medievais. Musicalmente, o grupo não é tão sombrio quanto a sua imagem sugere.

Se você for um headbanger (para quem não sabe metaleiro é uma expressão pejorativa pela qual os fãs do gênero não se reconhecem) e foi seduzido pelo jeitão funesto da capa dos discos e/ou pelas fotos de divulgação do Papa Emeritus II e seus pares, é alto o risco de se decepcionar com o que vai ouvir. "Infestissumam" é um bom disco, se não for esperado dele nada muito "metal".

"Ghuleh/ Zombie Queen" são duas canções encadeadas. A primeira é uma balada melancólica, daquelas que você pode incluir no CD personalizado que gravou para a namorada; a segunda, um rock indie com levada synth-pop, ideal para a festa que toca a nova do Daft Punk e um velho hit do New Order.

Em sites com o last.fm e MySpace, a música do grupo é definida como heavy metal, doom metal, stoner rock e hard rock. Quem ouve "Infestissumam" dificilmente concorda com este rótulos. Em seu novo álbum, o Ghost BC se aproxima mais do synthpop oitentista, adicionando guitarras e órgãos fantasmagóricos. A referência foi declarada indiretamente pela própria banda, que regravou "Waiting For The Night", do Depeche Mode, para a versão japonesa do CD. No entanto, a não ser pelas letras, o Ghost BC nem chega a ser sombrio como Depeche Mode e Pet Shop Boys souberam ser naquela época.

Mais uma vez vale ressaltar: não falta qualidade à música do Ghost BC. "Jigolo Har Megido" é daquelas canções que não deixam você parado e pedem para ser ouvidas de novo e de novo. "Secular Haze" é tão divertida quanto seu videoclipe ­ que mostra a banda tocando num cenário parecido com o dos programas da TV americana dos anos 60, do tipo The Ed Sullivan Show; e "Year Zero" e "Body and Blood" são músicas para você cantar junto no show e bater a cabeça - com moderação.

Para quem entende inglês, soa até engraçado que essas canções dançantes embalem letras que falam em putrefação, sobre ser "o filho daquele que está em baixo" e dá boas vindas ao ano zero de Satanás. Um prato cheio para a turma que se delicia no terror pop das vestes góticas, seriados de zumbi e em filmes como "Jogos Mortais". Vai para aquele pacote sombrio incapaz de horrorizar sua mãe, como acontecia com as camisas pretas dos headbangers do passado.

Em tempos cada vez mais hedonistas, parece que até o Diabo desistiu do engajamento necessário à tarefa de infernizar a vida alheia. Preferiu cair na farra.

Rock e satanismo: pouco ocultismo, muita fantasia

O jeitão Disneylândia satânica do Ghost BC não é nenhuma novidade no universo do rock. Um dos pioneiros neste área foi Screamin´ Jay Hawkins (1929 - 2000). Artista negro da primeira geração do rock norte-americano, ele posava com caveiras humanas e entrava no palco dentro de um caixão. Seu maior hit, a balada "I put a spell on you" evocava o oculto - mais tarde, a canção seria regravada por Marilyn Manson.

Ozzy Osbourne: inspiração inicial do Black Sabbath foi cinema de terror, não o ocultismo

Com a fundação do heavy metal pelo Black Sabbath, o diabo entrou permanentemente na pauta do rock. Mas a verdade é que a banda que revelou Ozzy Osbourne nunca foi assim tão dedicada aos temas infernais. O nome não é uma referência ao encontro de bruxas que assombrava a imaginação medieval - foi tirado de um filme de terror italiano. Em sua autobiografia, "Eu sou Ozzy", o cantor explicou a origem do conceito da banda: se havia tanta gente que gastava para sentir medo no cinemas, porque não fazer "música de medo"? Muita gente acendia vela preta para a banda sem prestar atenção no que eles cantavam. "Children of the grave", por exemplo, é uma canção pacifista. "Sweet leaf" é uma ode à maconha (nada mais hippie). "God is dead?", do recém-lançado disco "13", partiu de um incômodo de Ozzy por as pessoas acharem que Deus está morto já que permite atos terroristas. Para o Sabbath, com Ozzy canta na letra, duvida que ele esteja.

Um caso semelhante de incompreensão acontece com o Iron Maiden. Quem se ouriça com o clássico "The number of the beast" precisa fazer urgente um bom curso de inglês. A canção não louva Satanás; ela narra um pesadelo com uma ritual satânico. O Kiss, que gente paranoica jura ser uma sigla para Knights in Satan´s Service (os Cavaleiros a Serviço de Satanás), o Kiss é bem menos assustador que isso. A banda sempre teve jeitão parque de diversões de horror e mais afinidade com os super-heróis dos quadrinhos do que com ocultistas. Cantam sobre diversão, não perdição.

Alice Cooper tirou seu nome de uma bruxa e adorna seus shows com elementos sombrios, caso da guilhotina que ele usa para se decapitar. Nas letras, segue uma linha semelhante a do Kiss, sem entrar muito nas disputas da teologia. Fora dos palcos, Alice mantém-se firme longe do álcool há décadas. Católico praticante, disse ano passado ao Huffington Post que "cada palavra da Bíblia é verdadeira".

Claro, há grupos de metal que levam a sério o satanismo - ao ponto de alguns queimarem igrejas na Noruega, por exemplo. Mas mesmo o black metal é difícil se ser levado a sério, já que não se decidem entre o paganismo e um cristianismo torto. 



Fonte: Dellano Rios em Diário do Nordeste
---------------------------------------