terça-feira, 30 de abril de 2013

A morte não é o fim

Você acredita em vida após a morte? Pode parecer uma pergunta estranha, mas o cristão acredita em uma diferente vida após a morte física. Então faço outra pergunta: você acredita que alguém que morreu pode voltar? Temos na Bíblia um exemplo de alguém que morreu e recebeu a chance de ressuscitar pelo amor de Jesus por sua vida!

João 11. 1-14

ESTAVA, porém, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com ungüento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo. Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas. E Jesus, ouvindo isto, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela. Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava. Depois disto, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judéia. Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá? Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz. Assim falou; e depois disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Mas Jesus dizia isto da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono. Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto;

Vejamos o que a Palavra de Deus tem a nos comunicar através deste episódio em que Jesus não se importa com a perseguição e anuncia ter poder sobre a morte:

I. Um homem amado por Jesus – a Bíblia nos diz em um dos textos mais conhecidos que foi por amor que Deus deu Seu Filho por nós! Visto por esse ângulo precisamos entender o princípio de um amor que quebra as barreiras da compreensão humana. Lázaro e sua irmã Marta eram conhecidos por Jesus e amados… preciso conhecer a Jesus Cristo para compreender e viver tão grande amor!

II. Uma doença para a glória de Deus – parece um pouco contraditório. Aquele que apresenta uma novidade de vida e vida em abundância, dizer que uma doença (uma séria doença!) é para a glória de Deus. Em nossa compreensão mesquinha corremos o risco de pensar que apenas as “bênçãos” são para a glória de Deus (e ainda tem religião ensinando isso). A visão do homem é curta e cheia de achismos!

III. Quem está em Cristo não deve ter medo – Jesus e seus discípulos haviam passado pela Judeia e foram ameaçados pelos judeus. Os discípulos temiam mesmo caminhando ao lado de Jesus. Mas o Mestre ensina que quem anda na luz não deve temer pois vê a luz do mundo, ou seja, sabe por onde caminhar. Porém, aquele que anda em trevas, sem a luz do nosso Pai, esse tropeça e por isso precisa andar com medo!

IV. A morte para Deus é um simples sono – mas para nós pode parecer o fim. Os discípulos não compreenderam que para Jesus a morte não era o fim e por isso nosso Senhor considerou ser apenas um sono. Foi aí que Jesus disse: Lázaro está morto!

Em João 11. 25 está escrito:

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;”

Um milagre aconteceu: “E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora. E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir. Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele. (cf. 11. 43 – 45)”. Você crê na veracidade destas palavras?

Jesus nos chama hoje da morte para a vida. Aí você me diz que não está morto fisicamente. Não estou falando dessa morte. Aqui me refiro à morte espiritual, a qual Jesus Cristo nos convida para uma nova vida e assim ter uma verdadeira vida após a morte… a vida eterna, ao lado do nosso Criador!

Soli Deo Gloria



Fonte: Palavras do Leo
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Ex-jogador Romário fala de religião e ataca Pelé: "se fosse tão católico como diz teria assumido a filha e ido ao enterro dela"

O ex-atacante Romário voltou a atacar Pelé. Em seu perfil no Twitter, o Baixinho disparou críticas ao Rei do Futebol, xingou o ídolo santista e até deixou a briga entre os dois entrar no tema da religião.

"A base do time que ele sugeriu para a Seleção tomou ontem a maior vaia de sua história. Merecidamente, porque eles não jogaram nada. Ele (Pelé) disse que é muito católico. Acho que não é tão católico quanto afirma, porque se fosse, teria assumido a filha e ido ao enterro dela. Além de poeta, também é um boçal", escreveu Romário.

A declaração do Baixinho é em resposta a declaração de Pelé durante um evento realizado no Morumbi nesta quinta-feira. Perguntado sobre Romário, o Rei do Futebol disse que perdoava o deputado. "Ele fica falando porque não sabe muito bem o que quer. Sempre fui muito católico, e Deus dizia que perdoava os ignorantes. Então eu também perdoo os ignorantes", falou em meio a risadas.

O começo da briga foi com Romário criticando a sugestão do Brasil utilizar uma base corintiana em sua seleção, ideia dada pelo santista Pelé.

"A gente só dá ressonância no que ele fala, porque é o Pelé. O time do Corinthians ser a base da seleção brasileira? Desculpe, porque eu não concordo. Tem uma frase que é típica, e vou repetir: "calado, ele é um poeta". Mais uma vez (ele está) falando uma, uma, uma... Talvez seja um dos caras que mais merda fala no nosso país em relação ao futebol", disse o deputado federal ao programa Pânico na Band.

No empate por 2 a 2 contra o Chile, apenas dois jogadores corintianos estiveram em campo desde o início. A dupla de volantes foi formada por Ralf e Paulinho. Posteriormente, na etapa final, Alexandre Pato entrou na vaga de Leandro Damião.

Pouco antes de ofender Pelé nesta quinta-feira, Romário relembrou sua famosa frase "o Pelé calado é um poeta". "Pelé ontem rebateu minha famosa frase "Pelé calado é um poeta". Comumente usada, afinal, ele vive dando deixa. A última besteira que ele disse foi que a base do Corinthians deveria ser a base da Seleção. Pediu, né?", escreveu o Baixinho. Relembre abaixo outras trocas de farpas entre os dois:

Famosa frase

A troca de farpas mais famosa entre os dois aconteceu em 2005 quando Pelé disse que Romário deveria se aposentar. Ao ser perguntado sobre o assunto, o Baixinho soltou a famosa frase: "Na verdade, o Pelé calado é um poeta. Eu nem gostaria de estar respondendo isso, mas têm umas pessoas que merecem ouvir. Pelé a gente sabe que só fala m... E mais uma vez, ele tem de se meter na vida dele que eu não me meto na dele. Ele, como jogador, sempre falo, foi o maior de todos os tempos. Nosso Rei, nosso Deus, mas ele precisa colocar um sapato na boca", afirmou Romário.

Baixinho ataca novamente

Os conflitos entre Pelé também têm uma discussão em 2011. Durante uma entrevista coletiva, Romário disparou contra Pelé ao ser questionado sobre o Rei do Futebol criticar seu trabalho como deputado. Pelé fala tanta m..., a cada dia. Lembra da frase que eu falei: 'Pelé calado é um poeta?' Isso serve de novo. Pelé não tem p... nenhuma de consciência do que acontece no país, então ele fala essas .


Fonte: UOL
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Senado deve aprovar Lei Geral das Religiões em maio

Bancada evangélica reclama de morosidade em tramitação de projeto que impede sacerdotes de exigir todos os direitos trabalhistas. Relator garante que entregará parecer em até trinta dias, conforme acordado

Após quase quatro anos tramitando, o projeto de Lei Geral das Religiões pode finalmente ter um desfecho no Senado. Líderes partidários acordaram um prazo de trinta dias para que três comissões analisem o texto e o enviem ao plenário. Atualmente, ele está parado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Casa.

O projeto quer garantir a isonomia de direitos a todas as religiões do Brasil. A proposta surgiu depois que o governo brasileiro assinou um acordo com o Vaticano, em 2008, para criar o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no país.

Preocupados com a diferenciação que o Estado estava tentando promover, parlamentares da bancada evangélica fizeram um acordo com o governo para apoiar o projeto na votação feita na Câmara dos Deputados em 2008. O deputado George Hilton (PRB-MG), pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, apresentou então, um projeto de lei garantindo os mesmos direitos previstos no estatuto para todas as outras religiões.

O Estatuto da Igreja Católica estabelece normas sobre ensino religioso em escolas públicas, casamento, imunidade tributária para entidades ligadas às religiões, prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais, garantia do sigilo de ofício dos sacerdotes. O projeto também reforça o vínculo não-empregatício entre religiosos e instituições ligadas às igrejas e templos, o que impede um padre de exigir todos os direitos trabalhistas. Agora, os evangélicos querem os mesmos benefícios para todas as religiões.

“Começamos a articular com o governo porque teria que estender para todas as religiões porque o estado é laico”, disse Hilton. O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) disse que o projeto é fruto de um acordo com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e com o governo. “À época, foi apresentado como tratado Brasil-Vaticano, mas, quando fomos ver, era para reconhecer o Estatuto Jurídico da Igreja Católica. Então, não é uma questão de Estado. É uma questão de Igreja. Por isso, não era questão de mérito, ainda que tivéssemos algumas divergências. Mas as religiões não podem ser tratadas via tratado”, reclamou Lopes, também pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo ele, que é co-autor do projeto, o acordo era de votar as duas propostas ao mesmo tempo na Câmara e depois no Senado.

No entanto, Lopes reclama que o acordo não foi cumprido quando a proposta chegou ao Senado. “O texto do Estatuto tramitou em pouco mais de 30 dias e foi aprovado. Já o outro projeto está parado nas comissões desde então”, disse em entrevista ao Congresso em Foco.

Para forçar a conclusão do trâmite da proposta, o senador apresentou um requerimento pedindo urgência. Dessa forma, o projeto pularia as etapas das comissões e seria analisada diretamente em Plenário. No entanto, os senadores que estavam presentes resolveram dar mais um mês para a análise da matéria. “Vamos aprovar isso, por uma questão de isonomia. Não é divisão, não é discussão religiosa, apenas queremos igualdade entre todas as crenças. O mesmo que está no tratado Brasil-Igreja Católica, é o mesmo que está na Lei Geral das Religiões”, afirmou.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte e está agora na Comissão de Assuntos Sociais, onde é relatado pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Depois, ele ainda terá que ser analisado pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ).

Várias religiões

Segundo Suplicy, uma audiência pública será realizada no dia 23 de maio e logo em seguida ele entregará o seu parecer sobre o projeto. “Eu preciso ouvir ainda as diversas representações religiosas do país para poder apresentar meu relatório. Mas farei isso cumprindo o acordo que foi feito”, disse ele.

Eduardo Lopes, no entanto, reclama que o colega está tentando evitar a análise da matéria. “O projeto está há um ano e meio parado nas mãos dele [Suplicy] e até agora ele não se mexeu. Não há nada de polêmico no texto. Só queremos dar prosseguimento à matéria”, disse. Caso o prazo não seja respeitado, Eduardo Lopes promete que entrará com novo pedido de urgência.

Apesar da discussão, Eduardo Lopes acredita que o problema da questão está em sua origem. “Já começou errado desde o início. Discutimos muito isso com vários segmentos da sociedade. Se o tratado fosse sobre temas relativos ao Vaticano, aí seria uma questão de Estado. Mas o Estatuto tratava de uma religião. Se o Estado brasileiro é laico, criou-se uma diferenciação que não poderia existir”, argumentou o senador.



Fonte: Congresso em Foco
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Morte trágica de pastor evangélico comove Angra dos Reis

Pr Anderson (esquerda) ao lado do subsecretário Cordeiro (PT)

O pastor da Igreja Pentecostal do Belém, Anderson Conceição, 34 anos, morreu tragicamente no domingo, ao cair de uma altura de sete metros, de um andaime no qual estava realizando uma obra na laje da igreja. O acidente ocorreu às 10h15min, tendo o óbito sido registrado as 11h45min, no Pronto Socorro Municipal. O Instituto de Medicina Legal (IML) de Angra dos Reis informou que a causa morte foi traumatismo cranio-encefálico e traumatismo toráxico.

Anderson Conceição era Administrador Regional do bairro Belém (Grande Japuíba), subordinado à subsecretaria de Serviços Públicos. O subsecretário Antônio Edineide Cordeiro, bastante abalado com a morte do funcionário, disse que, além de perder um amigo, perdeu um dos administradores mais competentes e atuantes do governo municipal. “Ele era um homem de atitudes, de compromissos com ma comunidade. Demonstrava ser diferente. A comunidade o admirava”, disse Cordeiro.

O subsecretário acrescentou: “O Anderson, além de ser um excelente administrador, era trabalhador e honesto. Era um servidor publico  por excelência. Apesar de ser evangélico, a comunidade católica gostava dele, pois ele tinha um compromisso com toda a população do bairro.”

O corpo do pastor Anderson Conceição foi velado na igreja que ele dirigia, localizada na Rua Vivaldo Paz, no Belém. Milhares de pessoas compareceram ao velório e ao sepultamento, realizado hoje à tarde, no cemitério do bairro.



Fonte: A Voz da Cidade
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Ex-freira vira especialista em sexo e afirma que freiras mantinham relações sexuais com padres, fiéis e até com outras freiras

A sexóloga Fran Fisher em seu consultório, nos Estados Unidos. Abaixo, uma fotografia de quando ela acabara de entrar no convento

Quando a irmã Jane Frances de Chantal fugiu do convento em que morava, na Inglaterra, sabia que deixava para trás sua vida religiosa. Ela não imaginava que se tornaria especialista em sexo. Hoje, Fran usa seu sobrenome de casada, Fisher. Atende na Califórnia pacientes com problemas sexuais. A mudança de carreira ocorreu décadas depois de Fran sair do convento, onde viveu entre os 18 e os 20 anos. Ela se casou e teve dois filhos. Diz que só entendeu como a religião limitara seu prazer quando foi estudar sexologia, depois dos 40 anos. Decidiu, então, investigar a vida íntima de outras mulheres que abandonaram o hábito. O resultado está no livro In the name of God, why? (Em nome de Deus, por quê?), lançado nos Estados Unidos no fim de 2012.  

ÉPOCA – Por que a senhora decidiu entrar para um convento?
Fran Fisher – Meus pais imigraram da Irlanda para a Inglaterra. Eram católicos fervorosos com pouquíssima educação. A escola em que fiz o ensino médio era católica. As freiras vinham conversar com as alunas, para sondar se alguma tinha interesse em entrar para o convento. Aos 15 anos, me senti atraída por esse estilo de vida. Tinha um interesse pessoal pela espiritualidade e era muito religiosa.

ÉPOCA – Em seu livro, a senhora relata que, aos 14 anos, acreditou estar grávida. Como esse momento influenciou a decisão de entrar para o convento?
Fran – Tive um encontro com um rapaz e não houve sexo, apenas preliminares. Não entendia muito bem como a gravidez ocorria. Tive medo de estar grávida e procurei minha mãe. Em vez de me acalmar, pois a gravidez naquele caso seria impossível, ela disse que eu poderia estar grávida. Disse ainda que eu fizera algo muito errado, que Deus desaprovaria. Fiquei apavorada e envergonhada. A partir daquele momento, passei a achar que o sexo arruinaria minha vida. Naquele dia, tornei-me muito mais religiosa.

ÉPOCA – Como era sua relação com a sexualidade enquanto estava no convento? A senhora lidava bem com eventuais desejos físicos?
Fran – Não tinha nenhum desejo, estava dormente. Num único momento, tive noção de minha sexualidade durante meus anos no convento. Quando nosso padre ficou doente, um substituto passou a vir ao convento para fazer a missa diária. Ele era jovem, e me lembro de sentir atração, mas não fiz nada a respeito. Não se podia discutir nada ligado ao corpo com as outras freiras. Tudo era reprimido.

ÉPOCA – A senhora se lembra de algum exemplo de repressão que sofreu?
Fran – A repressão estava no cotidiano. Por baixo do hábito, usávamos uma anágua feita de algodão bem pesado. Dessa forma, quando estávamos limpando o chão, poderíamos levantar o hábito para não sujá-lo. Lembro uma vez em que estava limpando uma escadaria com meu hábito enrolado na cintura, quando meu padre confessor apareceu inesperadamente. Eu me levantei para saudá-lo e fui repreendida por outra freira por estar com meu hábito levantado. Para ela, eu estava seminua.

ÉPOCA – Por que decidiu abandonar o convento?
Fran – Por uma série de razões. Tínhamos uma madre superiora paranoica e muito rígida. A pressão me deixou doente. Tive pneumonia duas vezes, perdi peso e sofri muito. O controle mental que nos impunham era muito difícil para mim. As perguntas que eu fazia eram consideradas inaceitáveis por minhas superioras. Lembro uma vez em que perguntei como Maria poderia ser virgem até sua morte, se pariu um filho. A madre superiora ficou chocada. Disse que aquilo era um desrespeito. A gota d’água foi quando minha irmã se casaria e me disseram que eu não poderia ir ao casamento, mesmo que comparecesse somente à cerimônia religiosa, com uma acompanhante. Todo esse dogma e paranoia foram demais para mim. Fugi enquanto todos estavam na missa da manhã.

ÉPOCA – Qual é sua relação com a religião hoje em dia? Ainda é católica?
Fran – Não me considero mais católica. Pessoalmente, não gosto de religiões organizadas. Se você atribui tanto poder a uma organização, ela se torna corrupta. Minha relação com Deus hoje em dia está cada vez mais forte e pura. Mas não é o Deus punitivo da minha infância.

ÉPOCA – Quais eram os problemas relacionados ao sexo em seu casamento?ÉPOCA – Por que decidiu estudar sexualidade?
Fran – Quando me interessei por sexualidade, meu casamento já tinha 25 anos. Sua única área problemática era o sexo. Conheci uma sexóloga numa conferência. Fiquei fascinada, porque nunca tinha ouvido falar dessa profissão. Ela sugeriu que eu fosse a um curso. Achei que seria interessante. Fui e fiquei chocada com o que ouvi naquele fim de semana. Jurei que nunca voltaria. Acabei voltando, mesmo com medo, porque a curiosidade foi maior.
Fran – Fui educada para ficar de boca fechada e não expressar minha opinião. A raiz disso estava no lugar destinado às mulheres na sociedade em que fui criada e na religião católica. Infelizmente, me casei muito cedo, aos 22 anos, menos de dois anos depois de sair do convento. Não tinha aprendido a ser dona de meus próprios pensamentos com convicção. Depois de ter meus filhos, passei a ter relações só por obrigação. Minha resposta-padrão para qualquer sugestão de inovação sexual era “não”. Quando decidi estudar sexualidade, meu marido ficou animadíssimo. Passei a ser tão curiosa quanto ele, e, no lugar de dizer não, quando ele sugeria alguma coisa, eu pedia para ele me contar mais sobre aquilo.

ÉPOCA – Em seu livro, são entrevistadas outras ex-freiras. O que as histórias dessas mulheres têm em comum com a sua?
Fran – A principal similaridade entre todas era o silêncio sobre o sexo durante a infância. As mulheres que saíram cedo do convento, como eu, se casaram rapidamente. A proibição do sexo antes do casamento ainda era muito forte, então a maioria acabou se casando com o único homem com quem se envolveu, como eu. Aquelas que ficaram muito tempo no convento acabaram tendo vida sexual lá, com padres ou fiéis. Duas das 69 ex-freiras que pesquisei se relacionaram sexualmente com outras freiras. Quando uma freira se envolvia com um padre, havia uma dinâmica de poder, em que a mulher deveria ser subserviente. Uma delas me contou que só ela fazia sexo oral no padre. A contrapartida nunca ocorreu em muitos anos de relação. A exceção foi uma mulher que adorava sexo e estava na faixa dos 50 anos.

ÉPOCA – O perfil das jovens freiras mudou?
Fran – As freiras continuam vindo de onde sempre vieram, de países muito pobres, onde mulheres veem na Igreja sua única oportunidade de uma boa educação e de escape de uma existência difícil. Na minha infância, uma grande quantidade de freiras católicas vinha da Irlanda. Quando o país entrou para a União Europeia e mudanças econômicas poderosas ocorreram por lá, a vocação religiosa diminuiu. Agora, as noviças quase não existem mais, e os conventos estão fechando.

ÉPOCA – O que a senhora acha do celibato?
Fran – É inconcebível que a Igreja ainda tente basear sua religião numa premissa tão pouco natural quanto o celibato. A maior parte das pessoas gosta muito de sentir prazer, mesmo devotando sua vida a Deus. A ideia de que a Igreja consegue controlar a sexualidade das pessoas acabou gerando reações contrárias. Existem muitos homossexuais em conventos e mosteiros. Se você é muito religioso e gay, para onde mais pode ir?

ÉPOCA – A senhora costuma atender em seu consultório pessoas com problemas sexuais ligados à religião?
Fran – Recebo muitos pacientes justamente por causa do meu histórico. É importante respeitar a crença em Deus, mas separá-la do que foi doutrinado durante a infância. Quando se fala de sexualidade, muitos continuam com os mesmos medos, julgamentos e restrições da infância. Não os superamos só porque nos tornamos adultos. É um aprendizado rever esses conceitos. E um desafio.  



Fonte: Época
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Físico e ateu Stephen Hawking afirma que o Universo não precisa de Deus para existir

O mundialmente reconhecido físico britânico Stephen Hawking afirmou, recentemente, durante uma conferência, no Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena, que "O Universo não precisa de Deus para existir.".

Ateu assumido, o investigador considera que a teoria religiosa da criação não é minimamente sustentável à luz dos dados obtidos através da investigação realizada ao longo dos anos pela comunidade cientifica. Durante a palestra, o autor de varias publicações e livros científicos disse que "O universo não precisa de nenhuma ajuda divina para explodir e começar a sua existência."

Durante o seu discurso, Hawking também referiu que, na década de 80, após ter publicado um estudo sobre o surgimento do Universo, os católicos, através do Papa João Paulo II, insurgiram-se, advertindo a comunidade científica de que o tempo da criação era sagrado e que não podia ser calculado.

No fim da palestra, o cientista, que sofre de esclerose lateral amiotrófica, acrescentou que a investigação e exploração do Universo é fundamental porque, segundo ele, a humanidade não sobrevive mais de mil anos num planeta que está cada vez mais frágil.


Fonte: Diário de Notícias
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Padre Marcelo Rossi alfineta pastor Marco Feliciano e diz que é "perigoso esquecer a oração"

Conhecido nacionalmente pelas missas que atraem milhares de pessoas, o padre Marcelo Rossi, de 45 anos, apesar desaprovar a parceria entre poder e religião, não deixa de opinar sobre o cenário político. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (29), afirma ser amigo pessoal do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB) e não foge quando é questionado sobre a nomeação do pastor evangélico Marco Feliciano (PSC) à presidência da Comissão de Direitos Humanos. “Ele nem deveria estar lá, na minha opinião. A partir do momento em que se diz um pastor, não dá para ser ao mesmo tempo um líder político”, alfineta.

O padre Marcelo Rossi também relata que o próprio Feliciano já tentou provocá-lo. “Ele tentou até me provocar (disse, em uma entrevista, que “padre Marcelo pede dinheiro e nunca se falou nada”). Eu nunca pedi dinheiro. Pelo contrário. O jogo deles é criar guerrilha. A melhor coisa é ficar quieto. A Justiça do mundo pode tardar, mas chega. E credibilidade não se compra. Em 2010, a Folha fez uma pesquisa sobre em quem o brasileiro mais confiava, com 27 personalidades. Estava o Edir Macedo, que ficou lá em 20º (foi o 26º). Fiquei em terceiro lugar. Eram Lula, William Bonner e eu”, aponta.

Já sobre o desempenho de Feliciano na Comissão - o parlamentar chegou a propor que as reuniões da Comissão de Direitos Humanos fossem realizadas sem a participação de cidadãos - o padre católico diz que não aprova a associação entre política e religião. “A partir do momento em que se diz um pastor, não dá para ser ao mesmo tempo um líder político. Acho importante ter uma bancada católica, como existe a evangélica. Mas não acho correto padre, bispo, pastor se candidatarem, porque aí estou transformando um púlpito num palanque”, completa.

O padre cita como exemplo o fato do Partido dos Trabalhadores (PT) ter surgido de discussões das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). “O PT surgiu da CEB. Então, que não politize. O perigo é esse: cair na política. A Igreja Católica é apartidária, pelo menos deve ser. Os evangélicos, às vezes, determinam em quem votar. Estamos voltando à Idade Média, o período mais terrível e negro da igreja”, defendeu.

Polêmica com homossexuais

Acusado de racismo e homofobia por representantes de movimentos sociais organizados, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, o pastor Marco Feliciano (PSC), tem uma relação polêmica com grupos minoritários. O padre Marcelo Rossi declarou que é contra o casamento gay, mas seu discurso foi mais ameno do que seu “companheiro de cristianismo”. “A palavra de Deus é clara: Deus criou o homem e a mulher. A igreja acolhe o pecador, mas não o pecado. Não vai poder legitimar o casamento entre homossexuais. Mas acolhe com carinho”.



Fonte: Diário de Pernambuco
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Ladrões invadem supermercado e deixam recado pedindo perdão a Deus por assalto

— Jesus me perdoe. Te Abençoe. Perdão, meu Deus.

Nem o aparente arrependimento, descrito no recado deixado em um caderno de controle de fluxo de caixa impediu criminosos de roubarem um supermercado do bairro Nazaré, na região nordeste de Belo Horizonte.

A mensagem foi encontrada por funcionários do estabelecimento, quando chegavam para trabalhar na manhã desta segunda-feira (29). Os bandidos invadiram o local por uma janela, na madrugada anterior, e reviraram tudo.

A invasão foi a segunda em apenas um fim de semana. A anterior havia acontecido na sexta-feira (26), ainda em horário de funcionamento. 

Uma mulher grávida chegou até o caixa e pediu para a funcionária cobrar R$ 1,59 em um cartão. Enquanto isso, um outro suspeito se aproximou e, armado, anunciou o assalto. Ao todo, R$ 15 mil foram levados.

Segundo o dono do supermercado, agora o medo existe até "na hora de cumprimentar freguês". Teriam sido seis assaltos em apenas um semestre.

Dos dois assaltos, até o fim da noite desta segunda-feira (29), ninguém havia sido preso.



Fonte: R7
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domingo, 28 de abril de 2013

O que significa aceitar a Jesus?

Um dos maiores equívocos da teologia foi separar a pessoa de Jesus dos seus ensinamentos. Aceitar a Jesus nada mais é do que aceitar seus ensinamentos. Se não, vejamos:

É possível alguém ser salvo sem arrependimento de pecados?
(Segundo Jesus todos que não se arrependerem perecerão); 

É possível alguém ser salvo sem exercer o perdão?
(Jesus nos ensinou que o Pai perdoará nossos pecados da mesma maneira como perdoamos);

É possível alguém ser salvo sem exercer o amor ao próximo?
(Jesus asseverou que a prática do amor, mais do que qualquer outra coisa, é a marca que caracteriza seus verdadeiros discípulos, pois é a base de tudo que ele ensinou).

Como se vê, é impossível aceitar a Jesus e não aceitar seus ensinamentos, porque Jesus, ele mesmo, é o Verbo (a Palavra eterna) que se fez carne. Não podemos separar a carne do Verbo, ou seja, a pessoa do seu ensinamento. 

Sendo assim, só entra na graça que há em Cristo quem aceita sua Palavra. A verdadeira fé em Jesus se caracteriza pela prática do que ele ensinou. Quem crê, obedece. Quem desobedece, na verdade não crê e, por isso, não pode ser salvo, porque nunca aceitou realmente a Jesus. Simples, não?

"Quem crê no Filho tem a vida eterna; 
quem, porém, mantém-se em desobediência ao Filho 
não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus."
(João 3:36 - Almeida Séc. 21)

Os argumentos acima baseiam-se nas seguintes palavras de Cristo, entre outras:

"se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis." (Lucas 13:3,5)

"se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas." (Mateus 6:15)

"Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros." (João 13:35)



Fonte: Alan Capriles em seu blog
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Ator Wagner Moura de Tropa de Elite interpretará um pastor no cinema

Capitão Nascimento, de Tropa de Elite, ainda está na memória de muita gente, mesmo após seu intérprete, Wagner Moura, ter feito outros filmes. Agora, ele volta à telona na pele de um pastor.

Em Praia do Futuro, próximo longa do premiado diretor Karim Aïnouz, Wagner Moura está no papel principal como Donato, um pastor fervoroso que desaparece por 10 anos.

Mas esse não é único projeto do ator no cinema. A partir de setembro, Wagner pode ser visto no longa Elysium, do diretor sul-africano Neill Blomkamp, como Spider, braço-direito do protagonista Max (Matt Damon), um ex-presidiário que trabalha em uma fábrica e terá a chance de se tornar herói da humanidade ao trazer a igualdade ao mundo.



Fonte: O Fuxico
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Quando Deus responde as orações?

"E aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável. Ora, o seu mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou."  (1 João 3:22–23)

Deus responde a oração de pessoas que guardam os seus mandamentos.

Seus mandamentos se resumem nestes dois:

1) que creiamos no nome de Jesus, e 2) que nos amemos uns aos outros.

Portanto, Deus responde as orações de pessoas que creem em Seu Filho e que se amam.

Isso poderia significar duas coisas:

1. Que crer em Jesus e amar as pessoas é uma forma de tornar-se merecedor das respostas às orações. Isso não é verdade. Em primeiro lugar, porque você não se torna merecedor de nada por crer. Merecer algo é uma forma de mostrar o meu valor e colocar Deus em débito comigo. Isso não pode ser feito. Ele já é dono de tudo, e qualquer valor que eu tenha em mim é uma dádiva dEle. Você não pode ganhar algo de Deus dessa forma. Se você deseja Suas dádivas, você deve acreditar que elas são melhores do que qualquer outra e então confiar que Ele as dará gratuitamente àqueles que buscam servi-lO e não, o mundo.

Em segundo lugar, amar as pessoas não faz de você merecedor das bençãos de Deus, porque o amor já é uma obra de Deus em nós e não uma obra autossuficiente nossa por Ele. João ensina claramente que o amor é a evidência do dom da vida e não a retribuição ou pagamento pela vida.

O que João quer dizer quando ele fala que Deus responde as orações de pessoas que creem em Seu Filho e que se amam?

2. Ele quer dizer que a oração tem um desígnio, e se você não usá-la da forma correta, ela não "funciona" da forma correta. Qual é o desígnio da oração? A oração é projetada por Deus para ser o efeito da fé e a causa do amor.

Portanto, se nós tentarmos orar quando não cremos de verdade no nome do Seu Filho, a oração não "funciona" da forma que deveria. E se nós tentarmos orar quando nosso alvo não é amar, a oração também não "funciona" do jeito certo.

É por isso que "aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos". Não porque guardar Seus mandamentos nos faz merecer respostas de oração, mas porque a oração é projetada para dar poder no caminho da obediência. A oração é a forma através da qual Deus se coloca à nossa disposição quando estamos transbordando em amor pelos outros. Oração é o poder de amar. Portanto, se nosso objetivo não é amar, oramos em vão. A oração não é projetada para aumentar prazeres acumulados.

A oração é uma maneira de chamar Deus para estar do nosso lado ao fazer o que Jesus veio para fazer. "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar a nossa vida pelos irmãos." (1 João 3:16). É por isso que crer em Jesus e amarmos uns aos outros estão ligados como a forma de termos nossas orações respondidas. Crer em Jesus significa que nós admiramos a forma como Ele viveu e queremos ser como Ele. Você não pode crer em alguém e achar que a forma como essa pessoa viveu foi tola. Então, crer em Jesus necessariamente nos levará a amar os outros da forma como Ele amou. Crermos no nome de Jesus e amarmos uns aos outros são praticamente uma coisa só.

E já que Deus estava totalmente com Jesus com todo Seu poder e deu a ele toda a ajuda de que ele precisou, Ele também estará conosco quando nós crermos em Jesus e amarmos como Jesus amou. Então a razão pela qual Deus responde as orações daqueles que creem no nome de Jesus e amam os outros é que Deus ama exaltar Jesus.




Tradução: Isabella Vasconcelos na Editora Fiel
Fonte: John Piper em Desiring God
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Polícia Federal investiga seita religiosa "Jesus a Verdade que Marca" acusada de trabalho escravo no Sul de Minas

A Polícia Federal (PF) realizou nesta terça-feira operação contra uma seita religiosa acusada de trabalho escravo no Sul de Minas Gerais. Até agora somente uma pessoa foi presa, segundo informações da assessoria de imprensa da PF. 

A operação está fiscalizando fazendas e estabelecimentos comerciais da seita religiosa denominada "Jesus a Verdade que Marca", que atua nas cidades de Minduri, Andrelândia, Madre de Deus e São Vicente de Minas. Hoje, a polícia já encontrou algumas irregularidades e descobriu que uma das pessoas responsáveis pelo grupo se apropriava de benefícios previdenciários e do Programa Bolsa Família. 

O trabalho degradante e escravo ainda não foi confirmado pelos policiais, mas a investigação ainda não está finalizada. Participam da Operação 90 servidores públicos: 82 policiais federais, sete Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego e um membro do Ministério Público do Trabalho para realizar da fiscalização em diversos estabelecimentos agrícolas e comerciais do grupo. 

Crime

Se constatada situação de trabalho escravo ou degradante, as pessoas responderão pelo crime capitulado no art. 149 do Código Penal Brasileiro (“Reduzir alguém a condição análoga a de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto - Pena: reclusão de dois a oito anos e multa”).


Fonte: Estado de Minas
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Como se fossem forasteiros

O evangelho não tem futuro
porque incomoda.
O evangelho não tem futuro
porque vivê-lo implica 
negar a submissão aos instintos,
aos desejos e aos ideais próprios.
O evangelho não tem futuro 
porque recomenda aos seus seguidores 
para serem os últimos da fila.
O evangelho não tem futuro 
porque espera que seus adeptos
 carreguem suas cruzes.
O evangelho não tem futuro 
porque, quando garante recompensa aos que são fiéis, 
promete-lhes também a perseguição.
Assim mesmo, há homens e mulheres 
que não se dobram diante dos convites do seu tempo, 
que não se importam em não receber aplausos, 
que não lamentam em tomar suas cruzes 
(sejam missões para a alma ou espinhos na carne),
 que não temem a perseguição ou a rejeição, 
uma vez que seus olhos estão grudados no Autor de suas vidas.
Estes homens não estão preocupados com os seus futuros, 
mas apenas em viver como embaixadores da paz.



Autor: Israel Belo de Azevedo
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Angola proíbe operação de igrejas evangélicas do Brasil

O governo de Angola baniu a maioria das igrejas evangélicas brasileiras do país.

Segundo o governo, elas praticam "propaganda enganosa" e "se aproveitam das fragilidades do povo angolano", além de não terem reconhecimento do Estado.

"O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa", disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975.

Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.

Em 31 de dezembro do ano passado, morreram 16 pessoas por asfixia e esmagamento durante um culto da Igreja Universal do Reino de Deus em Luanda. O culto reuniu 150 mil pessoas, muito acima da lotação permitida no estádio da Cidadela.

O mote do culto era "O Dia do Fim", e a igreja conclamava os fiéis a dar "um fim a todos os problemas que estão na sua vida: doença, miséria, desemprego, feitiçaria, inveja, problemas na família, separação, dívidas."

O governo abriu uma investigação. Em fevereiro, a Universal e outras igrejas evangélicas brasileiras no país -- Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém-- foram fechadas.

No dia 31 de março deste ano, o governo levantou a interdição da Universal, única reconhecida pelo Estado.

Mas a igreja só pode funcionar com fiscalização dos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e Procuradoria Geral da Justiça.

As outras igrejas brasileiras continuam proibidas por "falta de reconhecimento oficial do Estado angolano".

Antes, elas funcionavam com autorização provisória.

As igrejas aguardam um reconhecimento para voltar a funcionar, mas muitas podem não recebê-lo.

"Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país", disse Falcão. "Elas são apenas um negócio."

Segundo Falcão, a força das igrejas evangélicas brasileiras em Angola desperta preocupação.

"Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres."

Em relação à Universal, a principal preocupação é a segurança, disse Falcão.




Fonte: Folha
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Bispo mórmon armado com espada samurai coloca ladrão para correr

Um bispo mórmon de 47 anos conseguiu afugentar um ladrão que assaltava uma mulher em frente a sua casa ao utilizar uma espada samurai em Salt Lake City, capital do estado americano de Utah.

Kent Hendrix foi acordado de manhã pelo filho, que disse que alguém estava sendo roubado em frente à casa. O americano, que também é professor de artes marciais, pegou uma espada samurai de 73 cm, saiu de casa e confrontou o ladrão, que estava armado com uma faca. “Os olhos dele ficaram enormes e ele engasgou e pulou para trás. Provavelmente ele nunca foi ameaçado com uma espada”, contou Kent.

Mesmo com as ordens para que deitasse no chão, o ladrão saiu correndo do bispo, e conseguiu escapar ao entrar em seu carro. “Algumas pessoas tem bastões em casa. Eu tenho minha espada”, concluiu Hendrix.


Fonte: G1
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sábado, 27 de abril de 2013

Sobre pregadores e vendedores de carros

Existem grandes semelhanças entre o ministério do pregador e o ofício de um vendedor de carros.

Consigo extrair 2 lições desta comparação que nos alertam sobre a natureza da pregação:

1. A pregação deve ser sempre exposição bíblica: o vendedor de carros não desperdiça o precioso tempo em que ele estabelece diálogo com alguém falando de si mesmo ou contando vantagens - ele seria tolo se assim fizesse e não cumpriria sua missão. Pelo contrário, ele foca sua fala em torno do carro, expõe suas qualidades e características, a fim de que o cliente em potencial possa tomar uma decisão consciente. Da mesma forma, um pregador não é chamado para desperdiçar o precioso tempo do púlpito, falando de si mesmo ou de assuntos inconvenientes, mas deve expor a Palavra de Deus. Sempre saliento aos jovens que aconselho que o poder da mensagem bíblica provém tão somente da base bíblica da mesma. Pregue a palavra, pregador - faça apenas isto - e terá cumprido bem seu papel.

2. A pregação deve ser honesta: da mesma forma que honestidade é um pré-requisito para o vendedor de carros, o mesmo se aplica ao pregador: um mau vendedor de carros se vale de mentiras para cumprir o seu objetivo. O pregador também deve ter o mesmo cuidado em não apresentar uma mensagem mentirosa - e ele sempre faz isto quando faz promessas que Deus não fez e cria expectativas que a Bíblia não sustenta. Ou seja, à semelhança do ´mau vendedor de carros que apela para a desonestidade para vender seu produto (deixando claro que não são todos os vendedores de carro que assim procedem), ao se tornar ávido por números impressionantes e grandes multidões, o pregador se torna mais propenso a corromper sua mensagem, apresentando um "evangelho" ao gosto do freguês - mas um evangelho falso, que, assim como um carro com defeito, será um atraso de vida para  a pessoa que o recebeu.



Fonte: Vitor Gadelha em seu blog
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Ex-agente secreta norte-coreana reclusa na Coreia do Sul afirma que encontrou consolo no cristianismo

A norte-coreana Kim Hyun-hui certamente não aparenta ser uma assassina em massa. Mãe de dois filhos, essa mulher de 51 anos é dona de uma voz suave e de um sorriso gentil.

Atualmente, ela vive reclusa em algum lugar na Coreia do Sul – e não pode dizer onde. No dia em que nos encontramos, Kim Hyun-hui estava, como sempre, acompanhada de um grupo de homens fortemente armados e com ternos desalinhados.

Ela convive com o temor de que o governo da Coreia do Norte queira matá-la.

Há boas razões para isso. Kim Hyun-hui é uma ex-agente do serviço secreto norte-coreano. Há 25 anos, seguindo ordens de Pyongyang, ela explodiu um avião de uma companhia sul-coreana, matando todos os 115 passageiros a bordo.

Sentada em um hotel na capital da Coreia do Sul, Seul, ela descreve como, aos 19 anos, ela foi recrutada no campus de uma universidade de elite da Coreia do Norte onde estudava japonês.

Kim Hyun-hui treinou por seis anos. Nos primeiros três, ela teve aulas de uma jovem japonesa, Yaeko Tagushi, que havia sido sequestrada de sua casa no norte do Japão. 

Nesse período, ela conta que Tagushi lhe ensinou a falar e agir como uma verdadeira japonesa.

Então, veio a missão que selaria para sempre seu destino.

O ano era 1987, e a Coreia do Sul agilizava os preparativos para sediar os Jogos Olímpicos em Seul. O líder da Coreia do Norte, Kim Il-sung, e seu filho, Kim Jong-il, entretanto, estavam determinados a impedi-los.

"Recebi ordens de um funcionário do alto escalão da Coreia do Norte, (dizendo) que explodiríamos um avião sul-coreano antes da Olimpíada", relata Kim Hyun-hui.

"Ele disse que isso mergulharia a Coreia do Sul no caos e na confusão. A missão representaria um duro golpe para (favorecer) a revolução."

Ordens diretas

Kim e um colega do serviço secreto embarcaram em um voo da companhia Korean Airlines em Bagdá, no Iraque, com destino à Coreia do Sul.

Já dentro da aeronave, ela colocou uma bomba escondida dentro de uma mala no compartimento superior.

Durante uma escala em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, os dois agentes da Coreia do Norte desembarcaram e fugiram.

Horas depois, quando o avião sobrevoava o Oceano Índico, a bomba foi detonada. Todas as 115 pessoas a bordo morreram.

Mas o plano inicial deu errado. Os dois agentes foram rastreados e localizados no Barein.

Na fuga, o parceiro de Kim Hyun-hui cometeu suicídio com um cigarro de cianureto. Kim Hyun-hui foi capturada, levada para Seul e apresentada diante da imprensa internacional.

"Quando eu desci as escadas do avião em que fui levada, não conseguia ver nada", diz ela. "Eu só olhava para o chão. Eles taparam a minha boca. Achei que estava entrando na toca do leão. Tinha certeza de que seria morta."

Em vez disso, ela foi encaminhada a um bunker subterrâneo onde o interrogatório começou.

Inicialmente, Kim Hyun-hui tentou manter a mentira de que era japonesa. Mas finalmente contou a verdade.

"Confessei com relutância. Pensei no perigo que minha família na Coreia do Norte corria; afinal, tratava-se de uma grande decisão. Mas eu comecei a perceber que seria a coisa certa a fazer pelas vítimas, para que elas pudessem entender a verdade."

Em sua confissão, Kim deixou claro que as ordens para explodir o avião haviam partido de Kim Il-sung e de seu filho e herdeiro, Kim Jong-il.

Figura divina

"Na Coreia do Norte, tudo girava em torno do ‘reinado’ de Kim Il-sung e de seu filho Kim Jong-il", diz.

"Sem sua aprovação, nada acontecia. Nós fomos informados de que nossas ordens haviam sido 'confirmadas'. Eles somente usam essa palavra quando as ordens vêm de cima."

"Kim Il-sung era uma figura divina. Tudo o que era ordenado por ele podia ser justificado. Qualquer ordem teria que ser posta em prática com extrema lealdade. Em outras palavras: você teria que estar pronto a sacrificar sua vida por ele – e pela Coreia do Norte."

Por suas declarações, não há dúvidas sobre como Kim Hyun-hui passou de uma fiel seguidora do regime para uma traidora odiada e com uma forte sensação de vitimização pessoal.

"Não há outro país senão a Coreia do Norte", ela diz. "Pessoas de fora não conseguem entender. O país inteiro quer mostrar lealdade à família real. É como se fosse uma religião."

"As pessoas são doutrinadas. Não há direitos humanos nem quaisquer liberdades."

"Quando eu olho para trás, fico triste. Por que eu tive de nascer na Coreia do Norte? Olhe o que o país fez comigo."

Fim da dinastia?

Kim Hyun-hui também acredita, talvez esperançosamente, que os dias da dinastia iniciada por Kim Il-sung estejam contados.

Com a morte do fundador, Kim Il-sung, e do filho, Kim Jong-il, a Coreia do Norte é hoje controlada por Kim Jong-un, de 30 anos.

"A Coreia do Norte está em uma situação desesperadora", diz ela. "O descontentamento com Kim Jong-un é grande; ele tem de acabar com isso."

"A única coisa que ele tem são armas nucleares. Foi por isso que ele criou essa sensação de guerra, para tentar angariar apoio popular."

Em 1989, um tribunal sul-coreano condenou Kim Hyun-hui à morte, mas o então presidente Roh Tae-woo lhe concedeu perdão.

Ela então se casou com um funcionário da inteligência sul-coreana com quem teve dois filhos.

Alguns podem dizer que Kim Hyun-hui não pagou o que devia, considerando o que fez. Mas, em sua defesa, ela diz que ainda carrega um grande peso na consciência.

A ex-agente secreta norte-coreana afirma que encontrou consolo no cristianismo, além de ter recebido o perdão das famílias das vítimas.

"Quando encontro familiares das vítimas", diz ela, "nos abraçamos e choramos juntos".

Durante o nosso encontro de uma hora, houve apenas um momento em que as emoções vieram à tona.

Foi quando a questionei sobre a sua família na Coreia do Norte. Com lágrimas nos olhos, ela balançou sua cabeça.

"Não sei o que aconteceu com eles", afirma. "Soube que eles foram retirados de Pyongyang e levados a um campo de trabalhos forçados."



Fonte: BBC Brasil
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Padre que apoia gays anuncia afastamento e critica Igreja Católica

Padre Beto causou polêmica com declarações contrárias à Igreja Católica em redes sociais. Ele anunciou seu afastamento dos ministérios sacerdotais neste sábado em uma entrevista coletiva

Um padre de Bauru, no interior de São Paulo, anunciou na manhã deste sábado em uma entrevista coletiva à imprensa, seu afastamento dos ministérios sacerdotais da Igreja Católica. Roberto Francisco Daniel, o padre Beto, tomou tal atitude depois de um pedido público de retratação feito pela Diocese local sobre declarações dele contrárias à Igreja em redes sociais. Nos vídeos, o pároco opina sobre assuntos considerados polêmicos pelos fiéis católicos como bissexualidade, infidelidade, além de avaliar os próprios costumes da Igreja.

“Não tenho do que me redimir e muito menos a quem ou do que pedir perdão de tudo aquilo que eu fiz e do que eu declarei na internet. Se refletir é um pecado, eu sou um pecador. Sempre serei um pecador e não vou negar a minha postura de pecador”, disse.

Na próxima segunda-feira, prazo final estipulado pelo bispo Dom Frei Caetano Ferrari para que o padre se manifestasse, ele pretende entregar uma carta informando oficialmente à Diocese sobre a decisão. O sacerdote elencou três principais motivos para seu afastamento, entre eles o de que a Igreja não respeitaria a liberdade de expressão e de reflexão que deveria ser baseado no modelo pregado por Jesus Cristo.

“O modelo que temos a seguir é Jesus Cristo. E esse modelo viveu plenamente essa liberdade e não só isso, fez com que as pessoas refletissem e pensassem por si mesmas”, explica.

Além disso, segundo ele, os sacerdotes são orientados a pregar regras que eles mesmos não vivem e as classificam como ultrapassadas. Ele revela que muitas vezes os padres têm que “fechar os olhos” diante de algumas questões como o uso de métodos contraceptivos usados pela maioria dos casais e condenado pela Igreja.

Ainda em seu pronunciamento para os jornalistas, padre Beto taxou a Igreja Católica como omissa diante dos problemas sociais. Entre os exemplos citados por ele está a luta dos professores por um salário digno, dos policiais e dos aposentados por melhores remunerações, além do sistema penitenciário brasileiro que, na avaliação dele, não exerce a principal função que é a de recuperar pessoas excluídas da sociedade.

“Um país que não prioriza sua educação é um país que não tem futuro. A Igreja deveria ser uma força ética em prol da educação. Nós temos diversos problemas em que a Igreja deveria bater de frente. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) deveria ter uma postura firme diante do Congresso Nacional, que leva tanto dinheiro que é nosso e faz muito pouco pela sociedade”, avalia.

Aos 48 anos, padre Roberto Francisco Daniel foi ordenado em setembro de 1998. É formado em Radialismo (pelo Senac-SP) em Teologia pela Universidade Estadual Ludwig-Maximilian de Munique, na Alemanha, além de Direito pela Instituição Toledo de Ensino (Ite) e História pela Universidade do Sagrado Coração (USC) ambas em Bauru. Ele continuará sendo professor universitário e vivendo em Bauru.

Decepcionado com a Igreja

Padre Beto revela estar decepcionado com a repressão sofrida por parte da Diocese local e com a Igreja Católica. Ele diz que esperava apoio por parte do bispo Dom Frei Caetano Ferrari diante de suas declarações e questionamentos. “Ele disse que sou um ‘filho rebelde’. Ele é meu bispo e não meu pai. Pai eu só tive um. Esperava que ele me apoiasse que dissesse ‘eu tenho um padre que pensa’, mas não foi isso o que aconteceu”, avalia.

Apesar de pedir afastamento dos ministérios sacerdotais da Igreja, ele explica que continuará sendo padre e seguindo as doutrinas da Igreja Católica. Antes de anunciar sua decisão, ele revela que até cogitou a possibilidade de mudar de Diocese. “Mas isso não iria adiantar, toda a Igreja é assim, pensa assim”.

Nova religião

Admirado por muitos fiéis católicos na região de Bauru, a polêmica gerou comoção e inúmeras pessoas demonstraram apoio ao padre pedindo que ele não deixasse a batina. Questionado sobre a ideia de fundar uma nova igreja ele descarta possibilidade, mas não nega que continuará promovendo encontros religiosos, como grupos de oração. Ele até cogita voltar atrás em sua decisão, mas é taxativo: “só se a Igreja mudar”.

Durante a entrevista, padre Beto avaliou a escolha do cardeal argentino como líder mundial da Igreja Católica. Segundo ele, papa Francisco deverá promover mudanças na Igreja, principalmente quanto a questões burocráticas, mas que dificilmente irão atingir as bases como os dogmas e doutrinas.



Fonte: Terra
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Jesus foi o primeiro hipster?

Antes de mais nada: o que é hipster? Bem, hipster é um sujeito com estilo próprio e que vai contra a cultura vigente, contra a corrente, determinando tendências alternativas.

Ao que parece, vale também para religião.

"Jesus foi contra essa cultura", disse o monsenhor Kieran Harrington, da Diocese Católica do Brooklyn, em Nova York (EUA). 

A diocese espalhou em pontos de ônibus, restaurantes e academias de ginástica da Big Apple cartazes que mostram uma pessoa representando Jesus, da cintura para baixo, e usando um clássico All Star. "O hipster original", afirma a peça publicitária. 

A ideia foi inspirada, de acordo com a Diocese, em uma piada no programa "Saturday Night Live" feita por Seth Meyers. Ele comentou que os tênis da Converse, fabricante do All Star, eram os responsáveis pelo retorno de muitos católicos à Igreja. 

Então veio a campanha, para fazer com que as pessoas saibam que há uma grande variedade de pessoas indo à igreja. Para isso, foram escolhidos locais onde a Igreja não costuma pôr anúncios.

Após o Jesus hipster, o site da Diocese teve aumento de 400% no número de visitas, de acordo com a CNN.



Fonte: Page not found
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Faça cada dia valer a pena

"Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria." (Salmo 90:12)

É difícil acharmos uma explicação quando a vida de uma pessoa muito jovem é abreviada. Espera-se que os jovens vivam muito mais; mas, quem pode dizer que a morte de um jovem não foi na hora certa? Quem pode dizer que aquela hora não era a duração exata de vida que Deus havia determinado desde o princípio para aquela pessoa?

É por isso que devemos fazer cada dia valer a pena. A Bíblia diz: "Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria" (Salmos 90:12). Parafraseando: "Senhor, ajude-nos a perceber que nossas vidas podem terminar a qualquer momento e que, por isso, temos que aproveitar cada um de nossos dias sabiamente". Nenhum de nós sabe quando chegará o seu dia.

Quando Deus nos chama para ir pra casa, a gente vai e pronto. Podemos até viver tomando vitamina C, zinco, ervas, chá verde e evitar todas as toxinas possíveis e imaginaveis. Mas, quando for chamada a nossa "senha", terá chegado a nossa vez.

Em contrapartida, ficaremos por aqui enquanto Deus quiser. Ninguem irá antes da hora. Sendo ou não, as pessoas mais saudáveis do mundo, viveremos exatamente o tempo que Deus nos designou.

Preocupar-nos não vai prolongar as nossas vidas. E é claro que também não devemos correr riscos à toa, tentando ao Senhor, nem descuidar dos cuidados com o nosso corpo.

Mas, podemos ter a certeza de que estaremos por aqui enquanto Deus quiser. Como disse o apóstolo Paulo: "para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Filipenses 1:20).
Então, aproveitemos ao máximo a vida que Deus nos deu.

Vamos viver as nossas vidas plenamente.



Fonte: Devocionais Diários
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Banda de heavy metal que estará no Rock in Rio 2013 lança box em formato de bíblia com artigos eróticos

A banda de heavy metal sueca Ghost  acaba de lançar um box set de itens colecionáveis no formato de uma Bíblia. A caixa traz objetos como consolo, dilatador anal e certificado de divórcio.

Em entrevista recente, o guitarrista Nameless Ghoul declarou que a ideia dos produtos eróticos surgiu em razão da popularidade do vocalista Papa Emeritus II junto ao público feminino. Segundo Nameless, o desejo de saber o que ou que está por traz das máscaras usadas pela banda, sobretudo por Emeritus, aguça a curiosidade das mulheres que vão aos shows da banda. O consolo, inclusive, foi esculpido em tributo ao vocalista.

A organização do Rock in Rio confirmou a presença da banda Ghost na edição 2013. O grupo se apresentará em setembro. O Rock in Rio será realizado na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. 

Conforme o site Wikipedia, Ghost é uma banda sueca formada em 2008, na cidade de Estocolmo. As apresentações do sexteto trazem uma atmosfera cênica inspirada em rituais satânicos e filmes de terror clássicos, com todos os membros caracterizados como sacerdotes em uma missa negra. O vocalista adentra o palco vestido como um pontífice e carregando um turíbulo utilizado nas litanias católicas.

É muito inadequada e estranha a decisão da organização do evento trazer uma banda satânica num país de 68,3 % de católicos e 20,2% de evangélicos conforme dados do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de 2011. Qual é a verdadeira intenção da organização?

Essa decisão é tão incoerente e absurda que afronta o próprio tema do Rock in Rio “Por um mundo melhor”. Como o mundo pode se tornar melhor se há ofensas aos valores culturais e morais históricos do cristianismo no Brasil nesse evento? Essa banda ofende os cristãos, principalmente católicos.

Com suas letras inspiradas em rituais satânicos e carregadas de ódio, bem com o uso de trajes ofensivos dos membros da banda provoca o oposto ao desejo de um mundo melhor. Abaixo coloco a  tradução da letra de uma música. 

Ritual (Tradução)

Hoje à noite nós estamos convocados 
para uma causa divina
Lembrança – Não
Mas, para sua perda futura
Esta capela de ritual
Cheiros de mortos sacrifícios humanos
Do altar ...
"Nosso anjo caído polêmica
Foi banido do céu
Recitar agora a partir do texto
Ore por todos para morrer "

Essa decisão da organização de trazer essa banda para o maior evento de música do país será criticada? Nós cristãos devemos aceitar isso, pensado que é um direito da banda de se expressar? Não se trata de liberdade de expressão, suas letras e os trajes usados pelos membros da banda ofendem o cristianismo.



Fonte: Cifra Club e Blog do Bruno Willian
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Pastor Paulo Freire é o novo líder da Bancada Evangélica

Ele foi eleito por unanimidade o novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica

Aconteceu dia 24 de abril a votação no Plenário 15 da Câmara dos Deputados a eleição do novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica, com a presença de todos os parlamentares evangélicos. O deputado pastor Paulo Freire, do PR/SP, foi eleito por aclamação o novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE). O parlamentar é pastor da Assembleia de Deus em Campinas (SP).

João Campos, PSDB/GO, o presidente até então da FPE, parabenizou o amigo e agora seu sucessor na Presidência da Frente e desejou-lhe sucesso. Campos agradeceu ainda por todo apoio e ajuda que recebeu durante o tempo em que presidiu a FPE e fez um agradecimento especial a Deus: "Ao Senhor Deus a minha eterna gratidão".



Fonte: Redação CPAD News
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Diretora denuncia estudantes por prática de pacto satânico dentro da escola

A denúncia foi feita ao Conselho Tutelar. Um grupo de oito adolescentes realizava o ritual dentro de uma escola

A diretora da Escola Estadual de Tempo Integral Irmã Gabrielle Cogels, localizada no Puraquequara, denunciou ao Conselho Tutelar da zona leste 2 a prática de ritual satânico feito por um grupo de oito adolescentes dentro da instituição. 

Segundo o conselheiro Francisco Castro, duas amigas, de 11 anos de idade, iniciaram o ato de bruxaria e depois repassaram ao restante dos colegas.

As garotas apresentavam mutilações nos braços, barriga e perna. Uma das meninas informou que estava, ao todo, com 120 cortes pelo corpo, sendo 99 no braço esquerdo.

“Nós tínhamos que morder os colegas pra poder chupar o sangue de inocentes. Eu cheguei a morder seis”, revelou uma das adolescentes. Os alunos atingidos pelas mordidas denunciaram o ato à direção da escola.

Além dos cortes, o ritual consistia também em beber o sangue de outras pessoas. Como as duas moram no mesmo bairro, contaram que realizavam os rituais em uma casa abandonada. Velas e cruzes também eram usadas, segundo elas. 

A outra adolescente contou que viu um tutorial do ritual satânico na internet. “Eu estava pesquisando rituais porque queria ver meu pai novamente, mas perdi o controle e eu mesma já tentei matar minha mãe cinco vezes”, contou.

A mãe da adolescente disse que a menina teve o pai assassinado há dois meses e que já havia percebido o comportamento estranho da filha. “Ela começou a aparecer com cortes e ficar muito fechada. Até que ela me falou que sentia, todas as noites, vontade de me matar a facadas”.

Os pais dos outros adolescentes também foram contatados pelo Conselho Tutelar. As duas meninas, que são apontadas como as líderes da seita, foram encaminhadas à Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (Deaai), junto com as mães.

Na delegacia, elas receberão ajuda psicossocial de psicólogos do Projeto Ame a Vida.




Fonte: D24am
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