terça-feira, 31 de agosto de 2010

Evangélicos protestam contra Justin Bieber nos EUA

A popularidade e sucesso de Justin Bieber tem incomodado evangélicos que no último mês fizeram protestos com cartazes em uma manifestação em frente ao Sprint Centre in Kansas City.
Os evangélicos alegam que Justin deveria usar a popularidade que tem para levar a palavra de Deus aos quatro cantos do mundo, já que a sua turnê é um grande sucesso e fãs enlouquecidos o seguem por onde vai.

Os manifestantes eram da Igreja Batista Westbro. Eles alegavam que Justin era "o filho do Diabo".

Em um vídeo que circula na internet é possível ver que uma mãe discute com uma protestante, e em entrevista, ela diz: "Ele é uma criança, ele não faz nada de errado. Ele só está aqui pra entreter o público, e não como eles dizem. Não tem nada de errado, têm crianças aqui, as minhas crianças estão aqui." Uma outra mulher diz: "Isso é ridículo, Deus não odeia ninguém. É uma coisa insana e me deixa louca".

Fonte: BiBiebermania/Creio
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Trio Elétrico de parada gay “fica mudo” em frente a Igreja

Um “Trio Elétrico” vem ligado no máximo. Atrás do potente caminhão de som, milhares de foliões GLBT vêm no embalo. Ao entrar numa rua que tem um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, o som do caminhão cessa. Gritos histéricos são ouvidos no meio da multidão Uma grande coincidência ou uma demonstração do poder de fé dos evangélicos?

O fato aconteceu durante o desfile da Parada Gay, edição 2010 em Porto Velho, capital de Rondônia. Por volta de 21hs, logo após entrar na Rua Joaquim Nabuco, o caminhão abre-alas da Parada Gay que levava a diretoria e convidados do Grupo Gay de Rondônia sofreu uma pane no sistema de som, parando de funcionar. A música que bombava no momento era “Rainnig Man”. Os técnicos de som não conseguiram fazer o “Trio Elétrico” funcionar. Simplesmente a potente máquina de som parou.

Ato contínuo, os participantes do desfile começaram a reclamar da falta de música. Alguns mais exaltados chegaram a bater e arremessar latas contra o caminhão. De nada adiantou. O desfile seguiu em silêncio, enquanto passava em frente a igreja que fica no local. A balada gay só voltou a “pegar fogo”, na esquina da Rua Joaquim Nabuco com a avenida Sete de Setembro, quando a caminhão saiu da rua citada.

Com a palavra o leitor. Coincidência ou o poder da fé?



Fonte: Rondôniaaovivo
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domingo, 29 de agosto de 2010

Salmo 123

Para ti levanto os meus olhos,
a ti, que ocupas o teu trono nos céus.
Assim como os olhos dos servos

estão atentos à mão de seu senhor,
e como os olhos das servas
estão atentos à mão de sua senhora,
também os nossos olhos
estão atentos ao Senhor,ao nosso Deus,
esperando que ele tenha misericórdia de nós.
Misericórdia, Senhor!

Tem misericórdia de nós!
Já estamos cansados de tanto desprezo.
Estamos cansados de tanta zombaria dos orgulhosos

e do desprezo dos arrogantes.

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sábado, 28 de agosto de 2010

Vote no partido de Gizuz

Está chegando a hora, pessoal! "U-ru!" Um monte de gente que nunca se importou com crente, precisando dos filhos de Deus para ter um emprego em Brasília!!!

Fonte: Genizah
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Ex-lésbica Janet Boynes conta comovente testemunho de conversão

A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.

Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.

“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.

No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.

“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.

“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.

Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.

Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.

Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.
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As heresias do Cristianismo Judaizante

Por Renato Vargens

Uma das mais novas crenças dos denominados evangélicos é o cristianismo judaizante. Na verdade, este movimento religioso e herético é a nova febre da atualidade. Isto porque, alguns dos evangélicos têm introduzido praticas vetero-testamentárias nos cultos e liturgias de suas igrejas. Na verdade, tais pessoas têm declarado que o resgate dos valores judaicos é uma revelação de Deus a igreja contemporânea, cujo slogan é “Sair de Roma e voltar para Jerusalém”

Estes modernos fariseus têm disseminado praticas como:

• Tocar de costas para a congregação, por considerar os ministros de musica “levitas de Deus”.
• Usar o Shofar, para liberar unção ou invocar a presença divina.
• Guardar o sábado fezendo dele o dia do Senhor.
• Observar TODAS as festas Judaicas.
• Usar o Kipá e o Talit, que são as vestimentas que os judeus praticantes usam para ir a sinagoga.
• Usar excessivamente símbolos judaicos tais como, a bandeira de Israel, o Menorah ou a Estrela de Davi dentre tantos outros mais.
• Construir protótipos da Arca da Aliança a fim de simbolizar entre os cristãos a presença de Deus.
• Mudar os nomes e as nomenclaturas bíblicas judaizando tudo, a ponto de chamar Paulo de Rabino.

Caro leitor, não existem pressupostos bíblicos para que a igreja de Cristo, queira “recosturar” o véu do templo. Entretanto, alguns dos crentes atuais teimam em transformar em realidade aquilo que deveria ser uma simples sombra. Foi o Apostolo Paulo quem afirmou: "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber ou por causa de dias de festa, ou de lua nova, ou de sábados. Estas são sombras das coisas futuras; a realidade, porém, encontra-se em Cristo", Colossences 2.16-17.

As leis cerimoniais judaicas, os ritos sacrificiais, as festas anuais, foram abolidas definitivamente por Cristo na cruz do calvário(o significado de cada uma delas se cumpriu em nosso Senhor). Por esse motivo, mesmo os judeus que se convertem hoje ao cristianismo estão dispensados das leis cerimoniais judaicas. É por esta razão que crentes em Jesus, não fazem sacrifícios de animais, não guardam o sábado, não celebram as festas judaicas, não se prostram diante a Arca da Aliança e nem tampouco fazem uso do shofar.

Nossa mensagem, vida e testemunho deve ser Cristo, o Evangelho pregado deve ser o evangelho de Cristo, nossa mensagem central deve ser para a gloria e o engrandecimento do nome de Cristo.

Soli Deo gloria!





Fonte: Blog do Pastor Renato Vargens
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ex-Presidente da UCC divulga divórcio em andamento e novo relacionamento

O ex-presidente da Igreja Unida de Cristo, Nos EUA, informou líderes da comunidade religiosa que ele e a sua esposa estão no processo de se divorciar.

O reverendo John H. Thomas também admitiu que ele já possui uma relação com outra mulher, com a qual ele trabalhou em Cleveland, aonde o escritório nacional da UCC é localizado.

"Enquanto não é apropriado discutir detalhes desta questão publicamente, é importante que, como oficiais da igreja, respondamos com a verdade e esclarecimento quando perguntas ou preocupações são feitas," informou o Colegial de Oficiais da UCC esta semana depois que notícia do estado conjugal de Thomas se espalhou.

Com isso dito, o corpo de liderança de cinco pessoas expôs as responsabilidades de seus escritórios em circunstâncias que envolvem o clero da UCC e garantem revisão situacional ou eclesiástica. A Associação Reserva Ocidental da Igreja e o Departamento de Ministério, por exemplo, examinariam as preocupações e revisariam a situação para determinar se o clero em questão deve ser autorizado no ministério. Os aspectos de emprego da UCC, entretanto, são manejados pelo escritório dos Serviços Comuns dos Recursos Humanos da UCC e depois pelos executivos e corpos governantes do empregador.

Enquanto o colegial - o qual dá liderança à UCC - disse que "eles apoiam os processos em andamento dentro da comunidade se e quando as circunstâncias garantem revisão situacional ou eclesiástica," mas não disse claramente qual tipo de revisão Thomas enfrentaria, se houver alguma.

Eles falaram, no entanto, que Thomas havia informado ao Departamento da Igreja e Ministério sobre o assunto com urgência.

Enquanto os colegiais não disseram quase nada, uma associação conservadora dentro da denominação não hesitou ao dizer que o antigo líder da UCC tinha de fato pecado e disse a ele que "se arrependesse e procurasse restauração."

A Associação da Testemunha Bíblica, um movimento dentro da UCC que procura a renovação e reformação da denominação, disse que ficaram entristecidos pela notícia do "relacionamento adúltero" de Thomas e a sua decisão de romper seu "pacto de casamento."

"Suas ações aprofundam a crise de integridade na UCC com consequências bem além da dissolução trágica da sua própria família," declarou a associação.

"A Igreja inteira é profundamente machucada quando nossos líderes falham em manter seus votos e se envolvem nessa forma de duplicidade," adicionaram eles. "Isso compromete a testemunha de todos nós no corpo de Cristo."

Thomas, que deixou sua posição no fim do seu termo em setembro de 2009, tinha servido durante 10 anos como ministro geral e presidente.

Durante o tempo de Thomas na direção, a UCC se tornou a primeira maior comunidade religiosa Cristã dos Estados Unidos à apoiar oficialmente casamentos do mesmo sexo. A sociedade da Igreja também testemunhou um "grande sacramento" no número de membros, o qual caiu de mais 6,000 em 2000 para mais ou menos 5,320 Igrejas em 2008 - o qual é o ano que têm o relatório anual mais recente.

"O Dr. Thomas era um campeão da legitimação religiosa à licença sexual e da redefinição do casamento," comentou a Associação da Testemunha Bíblica. "Agora parece que a sua agenda pode ter sido guiada por uma justificativa pessoal de seu próprio comportamento invés de qualquer convicção autêntica."

Depois de deixar sua posição setembro passado, Thomas arranjou um trabalho como professor visitando ministérios de Igreja e também virou um assistente especial do presidente do Seminário Teológico de Chicago, o qual é relacionado à UCC e onde ele ainda trabalha.

Devido às limitações presidenciais do termo, Thomas era inelegível para procurar reeleição no ano passado.

O presidente atual da comunidade religiosa e ministro geral é Reverendo Geoffrey A. Preto. O novo presidente tomou seu cargo abril passado – nove meses depois que foi eleito como líder da Igreja de 1.1 milhões de membros.

Fonte: Christian Post
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dica de Música: Oh, Praise Him - David Crowder

Possível ossada de João Batista pode ser fraude

O anúncio da descoberta de supostas relíquias de São João Batista por um time de arqueólogos búlgaros tinha tudo para rodar o mundo reacendendo a fé de fiéis desgarrados e converter incrédulos. Afinal, desde o século IV, é essa a função desses objetos de veneração, segundo a Igreja Católica. Mas pouco depois do anúncio, no dia 28 de julho, uma barbeiragem política quase colocou tudo a perder.

Antes de se informar sobre os detalhes do achado, o ministro búlgaro Bozhidar Dimitrov, historiador e diretor do Museu Nacional de História da Bulgária, declarou que a cidade de Sozopol, onde o tesouro foi descoberto, tinha potencial para se tornar um ponto de turismo religioso. (Clique aqui e leia a matéria do anuncio da descoberta). Então, o manto de fé e misticismo que encobria o achado foi subitamente substituído pela desconfiança e a suspeição. As relíquias de João Batista na Bulgária seriam um golpe para transformar Sozopol em atração turística?

Há 50 mil destinos de turismo religioso no mundo. Cerca de 300 milhões de pessoas os visitam anualmente, movimentando algo em torno de US$ 18 bilhões. Em um universo tão grande, ter uma relíquia é diferencial de mercado. O exemplo búlgaro é cristalino.

Desde que parte do achado foi colocada em exposição na Igreja de São Jorge, na cidade de Sozopol, a média de visitas diárias saltou de 100 para três mil, segundo o Balkan Trabellers, site especializado em turismo na região.

Mas não é a primeira vez que isso acontece. João Batista, um dos protagonistas do Novo Testamento, responsável pelo batismo de Jesus Cristo, morto por ordem do rei Herodes, tem supostas relíquias espalhadas por toda a Europa e parte do Oriente Médio. Pelo menos sete destinos religiosos as anunciam como principal atração. Se todos que dizem exibir a suposta cabeça do santo estivessem certos, João Batista, que morreu decapitado, teria quatro. “Boa parte dos objetos que já chegam identificados como relíquia, quando examinados, não são”, explica o arqueólogo Rodrigo da Silva, doutor em teologia bíblica. “A fé ou o interesse é que alçam os objetos a essa condição sem o cuidado necessário.”

Por cuidado ele se refere ao estudo científico do objeto, procedimento ao qual a Igreja tem se mostrado cada vez mais disposta a permitir, mas que os oportunistas insistem em atropelar. “O Vaticano sempre teve dificuldade para identificar as verdadeiras relíquias”, reconhece o padre Valeriano Costa, diretor da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Nos dois mil anos de história da Igreja, poucos períodos foram tão complicados quanto as Cruzadas. Entre os séculos XI e XIII, quase todo soldado que voltava das guerras no Oriente Médio trazia uma lembrança, fosse uma lasca da cruz de Cristo, uma pena da pomba do Espírito Santo, ou uma gota de leite do seio da Virgem Maria. “Mas não havia malícia”, diz o padre Benedito Ferraro, professor de teologia e doutor na disciplina pela Universidade de Friburgo, na Suíça. “Era um tempo em que a fé se sobrepujava à razão.”

Hoje não mais. Por isso a reação colérica das comunidades arqueológica e católica diante da declaração de Dimitrov. “Ninguém, em sã consciência, seja religioso ou ateu, pode cravar que os oito pedaços de osso guardados no relicário pertencem a João Batista”, disse Kazimir Popkonstantinov, professor da Universidade de Veliko Tarnovo que fez a descoberta e sugeriu que os ossos poderiam pertencer ao santo. “Precisamos investigar antes de tirar conclusões.” Entre os estudos, estão a verificação do sexo e da idade da ossada e a análise da origem das pedras de alabastro que montam o relicário. Se nem o Santo Sudário, a relíquia mais importante da Igreja, chegou ao fim do processo de verificação, o reconhecimento ou não dos supostos ossos certamente vai demorar. Mas, para uma instituição milenar como a romana, tempo não é problema.

Fonte: Isto É
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Justiça nega liberdade para pastor acusado de corrupção no Rio

A Justiça do Rio de Janeiro negou, nesta segunda-feira, o pedido de liberdade provisória para o pastor Joel Custódia da Silva, preso em flagrante, na sexta-feira acusado de corrupção ativa. Ele foi detido após entregar R$ 50 para dois agentes do Departamento do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro (Desipe), para conseguir entrar na Casa de Custódia Coltrin Neto, segundo informações do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

De acordo com os agentes, o pastor teria tentado entrar na casa de custódia sem documento que comprovasse sua identidade, dizendo que queria visitar seu sobrinho chamado Bruno Candal, apesar não existir nenhum preso no local com esse nome. Assim que entregou o dinheiro aos funcionários, ele foi preso.

De acordo com informações do TJ-RJ, o Ministério Público opinou contra a concessão da liberdade provisória. O juiz Milton Delgado Soares afirmou na decisão que o pedido foi negado para garantir o andamento das investigações sem a interferência do acusado, e porque a "conduta do indiciado foi grave e os motivos ainda estão sendo apurados".

Fonte: Terra
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Pensamento





“Se não tornarmos clara nossa posição, com palavras e obras, em favor da verdade e contra as falsas doutrinas, estaremos edificando um muro entre a próxima geração e o evangelho."

(Francis Schaeffer)

Museu da Criação rebate críticas de que não-cristãos não seriam bem-vindos

O Museu da Criação nos EUA rebateu várias críticas que foram feitas recentemente pelo artigo da LiveScience, incluindo a alegação de que não-Cristãos não eram bem-vindos.

“Isto não tem lógica, muitos incrédulos têm vindo ao museu de forma perfeitamente respeitosa,” disse em sua resposta o ministro da Answers in Gensis -AiG (Respostas em Gênesis), que operacionaliza o Museu da Criação em Petersburg.

“Não há nenhum Cristianismo compulsório aqui. é exatamente o contrário do que estão falando,” disse o ministro de apologética bíblica.

Na quarta-feira, um artigo da LiveScience sumarizou um estudo da Bernadette Barton, uma professora de sociologia na Universidade Morehead State. Ela visitou o Museu da Criação três vezes como parte de um projeto maior para tentar entender “o framework do fundamentalismo.”

Enquanto a AiG está habituada a ser criticada pelos evolucionistas, o ministro rebateu o artigo da LiveScience, acusando-o de “grotesca mal-interpretação” acerca do museu.

Em uma refutação pública o ministro tentou colocar os fatos no devido lugar.

A AiG deixou claro que o Museu da Criação recebe “todas as pessoas enquanto elas estão querendo se manter comportadas,” além disso o museu tem recebido mais de um milhão de visitantes, incluindo ateus e geólogos seculares.

Enquanto o artigo da LiveScience falou que as pessoas que não aparentam ser fundamentalistas informaram que frequentemente precisavam esconder seus pontos de vista por medo de serem julgados ou chacoteados, a AiG respondeu,” Na verdade, o que acontece muitas vezes é o contrário.”
“Normalmente em universidades públicas e faculdades que se dizem não religiosas, os Cristãos (e professores) são ridicularizados e punidos.”

A AiG acrescentou, “nós reconhecemos que alguns visitantes sentem algum desconforto em estar em um lugar que desaprova a visão de mundo dela, mesmo sendo apresentado de uma maneira respeitosa como ocorre aqui. Nós também reconhecemos que como o Evangelho está presente no museu... ele desafiará as pessoas a aceitarem a reivindicação de Cristo – que Ele é o Criador, Salvador e o Senhor (Colossenses 1). Esta é uma mensagem que pode ser convincente, mas ela é apresentada sem fanatismo e interesse e de uma maneira que não agrida.”

O Museu da Criação foi inaugurado para o público em 2007 e apresenta uma interpretação literal da Bíblia. As peças incluem dinossauros co-existindo com seres humanos e uma gigantes arca de madeira.

Esclarecendo algumas das crenças dos criacionistas (planeta) Terra Jovem, a AiG explicou que ela aceita completamente a seleção natural como um princípio observável da ciência. Contudo o ministro observou que a seleção natural é não-evolucionista.

“Os criacionistas obviamente acreditam que os animais mudam, mas nós não cremos que uma espécie irá mudar para outra espécie.”

A AiG também esclareceu que não está “devotada” para uma mensagem de proclamação de um planeta terra jovem, como a LiveScience apresentou, mas está submetida a autoridade da Bíblia. E como um colorário disso, ela está convencida de que o universo e a terra tem em torno de 6 mil anos de idade.

“Na realidade, o Museu da Criação é totalmente acerca da autoridade da Bíblia – de Gênesis ao Apocalipse – e isso é o que os visitantes aprendem quando eles são 'levados para a história de acordo com as Escrituras'”, declarou a AiG.

O ministro também apontou que o artigo da LiveScience declarou erroneamente que havia peças no museu que discutia a pecaminosidade do homossexualismo e o casamento de pessoas do mesmo sexo.

“Eu estou consciente de que não temos tal peça,” declarou AiG. “Não há no museu objeto que discute sobre o casamento gay e a homossexualidade.”

“Talvez seja por causa de uma referência sobre nossos ensinamentos acerca de Adão e Eva serem nossos ancestrais comus, que vêm diretamente da Bíblia e nos dá a definição de Deus sobre o casamento.”

Finalmente, a AiG crê que o comentário da LiveScience e o estudo de Barton são ataques ao Cristianismo como um todo. O ministro lamenta que o comentário usa termos que incitam medo e que podem fazer com que os não-Cristãos pensem duas vezes antes visitar o museu.

“Por não fazerem o tour eles nunca poderão receber o tratamento seja onde for acerca dos maravilhosos ensinamentos que a Bíblia é verdadeira, inclusive a mensagem do evangelho.”


Fonte: Christian Post
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Qual a diferença entre o banho da muher e do homem??

BANHO DAS MULHERES:

1 . Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja.

2. Vai para o banheiro de roupão.

3. Se cruza com o marido no caminho, cobre o corpo.

4. Pára diante do espelho e analisa o corpo.

5. Força a barriga para fora para poder se queixar que está mais gorda do que realmente está...

6. De costas, empina a bubum para verificar a celulite.

7. Antes de entrar no box, organiza a toalha para o rosto, a toalha para os cabelos e a toalha para o corpo.

8. Lava o cabelo com xampu.

9. Enxagua longamente.

10. Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu.

11. Enxagua longamente de novo.

12. Enche o cabelo com condicionador e deixa por 15 minutos.

13. Lava o rosto com sabonete esfoliante até que o rosto fique vermelho..

14. Lava o resto do corpo com sabonete hidratante para o corpo.

15. Tira o condicionador do cabelo.

16. Este processo leva 10 minutos. Ela deve estar segura que todo o condicionador foi retirado.

17. Depilação de axilas, pernas e área do biquíni.

18. Desliga a ducha. Escorre toda a água dentro da ducha.

19. Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África Meridional.

20. Enrola uma toalha super absorvente na cabeça.

21. Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes.

22. Retorna ao quarto com o roupão.

23. Se encontra o marido, se cobre mais ainda e corre para o quarto..

24. Uma hora e quarenta minutos depois, está vestida e pronta.

AGORA A MELHOR PARTE!!!O BANHO DOS HOMENS:

1. Sentado na cama, vai tirando toda a roupa, arrotando, soltando gases e jogando tudo no piso em frente.

2. Cheira as meias e a cueca, para após lançá-las sobre o montinho formado.

3. Vai pelado até o banheiro.

4. Se encontra a esposa no caminho, balança o p... imitando um ventilador.

5. Pára defronte ao espelho para ver o físico.

6. Encolhe a barriga.

7. Faz pose de halterofilista.

8. Checa o tamanho...

9. Por fim, coça ...

10. Entra na ducha.

11. Não se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de banho, vai se secar com a de rosto mesmo ou com o ropão.

12. Lava o rosto com sabão.

13. Se mata de rir com o eco que faz dentro do box quando solta gases.

15. No banho, deixa cabelos no sabão.

16. Lava o cabelo com qualquer xampu.

17. Não usa condicionador.

18. Faz um penteado punk.

19. Sai da ducha para ver no espelho como ficou seu penteado punk.

20. Morre de rir.

21. Faz xixi dentro do box.

22. Faz toda a vizinhança ouvir quando assoa o nariz dentro do box.

23. Tira o xampu e sai imediatamente da ducha.

24. Não se dá conta de que todo o banheiro está molhado pois, tomou banho com o box aberto.

25. Quase seco, pára outra vez diante do espelho.26. Contrai os músculos...

27. Coça novamente...

28. Sai do banheiro e deixa a luz acesa.

29. Deixa pegadas molhadas com espuma de sabão.

30. Volta para o quarto.

31. Se encontra a esposa no caminho, volta a balançar o p.., imitando ventilador.

32. Dá um tapa no bubum da esposa.

33. Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto.

34. Quatro minutos depois está vestido, pronto e perguntando se a esposa ainda vai demorar muito.

Agora me diga se não é assim... rs

Fonte: Mulheres Sábias

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Negada permissão para igreja queimar o alcorão

Funcionários da cidade de Gainesville, Flórida, negaram uma permissão de queima do Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, feito por uma Igreja local que queria vários exemplares no próximo aniversário dos ataques terroristas do 11 de setembro.

Os funcionários de Gainesville disseram que a queima dos livros, como a que havia idealizado a Dove World Outreach Center, está proibida pela lei de queima da cidade. O chefe interino de bombeiros, Gene Prínce, também advertiu que a Igreja enfrentaria uma multa se seguisse adiante com seus planos.

A Dove World Outreach Center anunciou, mês passado via Facebook, seu plano de queimar o Alcorão e instou outros grupos religiosos a unirem-se “em memória das vítimas do atentado para mostrarem-se contra a maldade do Islã.”
“Somente o fizemos porque sentíamos que deveria ser um protesto contra o Islã, porque o Islã se apresenta como uma religião de paz,” explicou Terry Jones, pastor principal da Dove World.

Apesar da advertência dos funcionários, Jones, que escreveu um livro intitulado “Islã é do Diabo (Islam is of the Devil),” enviou um correio eletrônico dizendo que a Igreja ainda queimaria os exemplares.

A queima do Alcorão tem sido condenada por vários grupos muçulmanos e cristãos.

Fonte: The Christian Post
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Silas Malafaia ensina simpatia para sair do aluguel

Diretor de Instituto no Texas diz que os Evangelhos podem ter tido um propósito quase publicitário

ALTERAÇÃO

Quadro de Jesus Cristo com 11 apóstolos na Última Ceia. A traição de Judas tornou-se um fato

João, Lucas, Marcos e Mateus valeram-se da palavra para difundir a fé cristã pelo mundo. Seus Evangelhos contam, com algumas variações, a vida de Jesus Cristo. Apresentam-no como filho de Deus que veio à Terra salvar a humanidade. Para os cristãos, esses são textos sagrados, escritos sob inspiração divina. A leitura comparativa dos quatro, no entanto, revela diferenças que podem ter tido um propósito quase publicitário. É essa a conclusão de L. Michael White, diretor do Instituto de Estudos sobre as Origens do Cristianismo da Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Em Scripting Jesus (Roteirizando Jesus, em tradução livre), lançado no mês passado nos EUA, White diz que fatos da vida de Jesus narrados nos Evangelhos serviram para fundamentar a "agenda teológica" de seus autores. "Os evangelistas sentiam-se compelidos a preencher os vazios da narrativa oral com fatos adequados a seus objetivos", disse White a ÉPOCA. Para ele, a meta desses narradores era cativar públicos de formação cultural distinta. Os Evangelhos não teriam, portanto, o caráter universal que se atribui a eles.

Segundo White, o texto de Lucas foi escrito para evangelizar povos greco-romanos. Os de Marcos e Mateus, para os judeus. E o de João era destinado aos que faziam a transição de uma seita judaica para uma religião independente – o cristianismo, que em muitos aspectos se opunha ao judaísmo. A necessidade de cativar cada público teria sido responsável por moldar o conteúdo dos Evangelhos. "Como os seguidores de Mateus eram judeus, é sob essa ótica que ele 'apresenta' Jesus", diz White. "Em contraste, os Evangelhos de Lucas e João 'falavam' com audiências não judaicas."

Para comprovar sua teoria, White cita exemplos tirados de cada texto. O Evangelho de Marcos, que teria sido escrito poucos anos depois da queda de Jerusalém, na fracassada revolta dos judeus contra o Império Romano (70 d.C.), afirma que Jesus previu a destruição do Templo, o local mais sagrado para os judeus. Lucas, que precisava se adequar à cultura helênica – habituada a filósofos como Sócrates e Platão –, teria resolvido esse dilema tornando-se um antagonista da tradição judaica. "Seu objetivo é separar Jesus dos judeus", afirma White. "E seu estilo literário é da mais alta qualidade, de modo que qualquer um do mundo greco-romano ficaria confortável com sua leitura."

O exemplo favorito de White para confirmar sua tese é a Paixão de Cristo narrada no Evangelho de João. Embora os quatro situem a crucificação de Cristo na Páscoa, João difere de Lucas, Marcos e Mateus no que diz respeito à Última Ceia. Para João, ela teria ocorrido antes da Páscoa, e não durante. Qual a diferença que isso traz? Segundo White, o objetivo seria confirmar entre os judeus a ideia de Jesus como o "cordeiro de Deus", sacrificado para expiar os pecados da humanidade. O sacrifício do cordeiro pascal celebrava o Êxodo, a passagem do Antigo Testamento em que os judeus, liderados por Moisés, fogem do cativeiro no Egito. "O autor do Evangelho de João mudou intencionalmente a ordem da narrativa para alcançar seu efeito simbólico e metafórico", afirma White. A opinião é endossada por Giovanni Bazzana, especialista em Novo Testamento da Universidade Harvard: "O objetivo principal dos Evangelhos é anunciar que Jesus ressuscitou dos mortos para ser o salvador da humanidade", disse Bazzana a ÉPOCA.

"Mas cada um tinha metas específicas."

Alterar a ordem dos acontecimentos para dar um novo sentido aos mesmos fatos pode parecer um artifício duvidoso do ponto de vista ético, mas não é assim que os especialistas veem a questão. "Os Evangelhos não são jornalismo e não se deve esperar isso deles", diz John Dominic Crossan, um dos maiores pesquisadores religiosos do mundo, no documentário De Jesus a Cristo: os primeiros cristãos, da rede de TV americana PBS. Para White, os autores dos Evangelhos, longe de ser repórteres em busca de verdades factuais, mais se aproximavam de dramaturgos. "Eles fizeram uma recriação dramática da história e analisaram os fatos sob determinado ângulo que os favorecia." André Chevitarese, professor do Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), concorda: "Mais do que biografias, são plataformas de ataques e defesas em torno de Jesus para consolidar as fronteiras entre nós (cristãos) e eles (de outras religiões)". Admitir que os Evangelhos não são biografias de Jesus não significa, porém, que eles tenham sido inventados. "São baseados em antigas tradições orais que foram passadas pelos seguidores de Jesus após sua morte", diz White.

Os historiadores são unânimes em afirmar que os quatro evangelistas bíblicos não escreveram uma só linha de punho próprio. "Não sabemos a real identidade dos autores", diz Bazzana. Ele explica que seus nomes passaram a constar nos textos apenas a partir do século II, com o objetivo de dar credibilidade às escrituras. Sem dúvida, o texto ganhou mais força ao ser atribuído a Mateus e João (apóstolos que conviveram com Jesus) e a Marcos e Lucas, discípulos de Pedro e Paulo, respectivamente. "Esse processo de chama pseudepigrafia e era muito comum no mundo antigo", diz o professor de Harvard.

Nessa tradição, as versões já eram moldadas para se adaptar a seu público. "As histórias eram contadas por meio de performances dramáticas para uma plateia. O que dava certo continuava, o que não funcionava era rejeitado e trocado." Os contadores de histórias também preenchiam as "lacunas", que eram muitas, deixadas pela falta de elementos históricos, para aumentar seu impacto. White cita como exemplos as narrações sobre a Paixão de Cristo – incluindo o papel de Judas Iscariotes como o traidor, que serve para dar efeito dramático à narrativa. Nas epístolas de Paulo, mais antigas que os Evangelhos, Jesus reaparece da morte para os 12 apóstolos, sem menção à morte do suposto traidor, Judas. Os narradores também gostavam de reforçar a divindade de Jesus adequando sua vida às velhas profecias judaicas. Mateus diz que Jesus teria entrado em Jerusalém no lombo de um jumento – exatamente como o profeta Zacarias previra que o Messias chegaria à cidade.

Os Evangelhos são as principais fontes de pesquisa sobre Jesus, mas não são as únicas. Há os evangelhos apócrifos, rejeitados pela Igreja, que não fazem parte da Bíblia. A inclusão dos quatro Evangelhos no cânone da Igreja (quer dizer, sua aceitação como escritos de inspiração divina) não se deu apenas por serem os mais antigos. "Eles eram os mais populares", diz Dale Martin, professor de estudos religiosos da Universidade Yale, dos EUA. Para o autor de Scripting Jesus, há outro motivo. Como o núcleo teológico dos Evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João está na Paixão de Cristo, que demonstraria seu caráter único e divino como filho de Deus, eles dariam mais força a esse dogma. Além disso, os quatro Evangelhos se complementam. O nascimento de Jesus, por exemplo, é contado apenas em Lucas e Mateus. Ainda assim, a historiografia é precária. "Mesmo juntando os quatro, não temos um registro histórico confiável de Jesus", diz White. O que se sabe é que, 2 mil anos atrás, cada texto dos Evangelhos pertencia a um círculo restrito de seguidores.

Mesmo o distanciamento histórico ainda não permite explicar o que fez um homem da Galileia atrair tantos seguidores após sua morte, num contexto em que muitos se diziam profetas e Messias. Em 300 anos, o que começou como uma pequena seita judaica se transformou na religião oficial do Império Romano. "Jesus se tornou o 'filho de Deus', historicamente falando, por milhares de fatores que nunca serão totalmente explicados", diz Dale Martin, de Yale. "Ele inspirou lealdade em seus seguidores, que acreditaram terem-no visto após sua morte."

Os Evangelhos tiveram papel fundamental nisso. Primeiro, levaram adiante a tradição sobre Jesus. Segundo, se encaixaram em várias situações, dando força ao proselitismo cristão. Nos primeiros séculos de cristianismo, diz White, conquistaram de judeus a gregos. No presente, são usados por algumas igrejas evangélicas para fundamentar a teologia da prosperidade, segundo a qual os fiéis são merecedores das riquezas materiais. "São textos com múltiplos significados, usados por seguidores que vão dos kardecistas aos católicos", diz André Chevitarese, da UFRJ. White afirma, porém, que a compreensão histórica e teológica dos Evangelhos não deve levar à conclusão de que Jesus Cristo foi "inventado". Ou que as escrituras são puramente fantasiosas. "Não estou tentando dizer que devemos jogá-las fora", afirma o historiador. "Pelo contrário. Eu as levo muito a sério. Mas não de forma ingênua."


Fonte: Revista Época
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Tá na Bíblia!


“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”.

(Romanos 5:8)

“Os homens não sabem dar prazer sexual às suas mulheres”

A revolução sexual dos anos 70 não trouxe a liberdade sexual. Ao contrário, hoje somos mais exibicionistas, mais preocupados com nossa aparência e até imitamos os atores do cinema pornográfico, quando estamos na cama com nossos parceiros. Essas são algumas das conclusões do médico psiquiatra paulista Flávio Gikovate, que lança o livro Sexo (MG Editores). Gikovate, há mais de quarenta anos na profissão e autor de mais de 25 livros, entre eles A Libertação Sexual e Ensaios sobre Amor e Solidão, agora se propõe a rever como encaramos a sexualidade. O psiquiatra ainda diz que há ainda muito preconceito entre o feminino e o masculino e que a valorização excessiva da beleza atrapalha os relacionamentos. Para quem quiser conhecê-lo, Gikovate irá fazer um bate- papo com leitores, no sábado 28, na livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. Segue a entrevista que fiz com ele por telefone:

Em seu livro, você diz que a emancipação sexual não levou à liberdade sexual. Por que?

O que se vê hoje é um momento de exibicionismo feminino, uma rivalidade maior entre as mulheres para saber quem tem maior sucesso entre os homens e uma disputa maior entre os homens para conseguir as mulheres mais atraentes. Além disso, há uma ênfase exagerada na aparência física e uma obsessão pelas coisas superficiais. As pessoas ainda fazem práticas sexuais, de acordo com os filmes pornográficos, que se tornaram referência para as trocas eróticas. O resultado é muito triste e é o oposto do que se pretendia com os movimentos pela emancipação sexual.

Mas não houve um avanço nas conquistas femininas?

O mais relevante foi a emancipação das mulheres e a pílula anticoncepcional que criou uma oportunidade de igualdade entre homens e mulheres. Porém, infelizmente, as mulheres copiaram os padrões masculinos. No movimento hippie, era o contrário: os homens buscavam um jeito mais delicado de ser. Eles usavam bolsas, batas indianas, chinelos de dedo. Nos anos 80, elas começaram a usar o terno e a gravata e passaram a competir mais com os homens. A entrada das mulheres no mercado de trabalho dessa maneira foi ruim, porque atiçou ainda mais a disputa entre todos os lados. É importante dizer que foram elas que ganharam essa disputa. Hoje há mais mulheres nas universidades e, em países como os Estados Unidos, elas já ganham mais que os homens. Só que elas fizeram isso dentro de um padrão masculino.

Por que você diz que os homens ainda não sabem dar prazer às mulheres?

Os homens começaram a oferecer mais prazer às mulheres, mas por conta da indústria pornográfica, eles retrocederam. Nos anos 70, o relatório Hite (Relatório Hite sobre a Sexualidade Feminina, de Shere Hite) explicou que a maioria delas tinha orgasmos com a estimulação clitoriana e não pela penetração vaginal. Para as mulheres, isso foi um grande alívio, porque muitas das que tinham orgasmo clitoriano se sentiram normais. Antes disso, a psicanálise considerava o orgasmo clitoriano como algo infantil, o que era uma bobagem. Então esse relatório liberou as mulheres para terem o orgasmo clitoriano. Só que com o avanço da indústria pornográfica, o orgasmo vaginal voltou a ser valorizado, talvez por ser mais cinematográfico. Então, as mulheres voltaram a se sentirem frustradas e, hoje fingem orgasmos vaginais como nunca, até imitando os filmes, com os barulhos e vozes.

O acesso à pornografia na internet tem algum tipo de influência nos relacionamentos?

Claro que sim. Há 15 anos, as mulheres detestavam o sexo anal. Agora, ele é bom. Quem inventou isso? A indústria pornográfica. Sempre doía, agora não dói mais. Isso parece moda. Quando eu era menino, o sexo anal era mais comum, porque as meninas queriam permanecer virgens. Se elas faziam sexo anal, os meninos achavam o máximo conseguir a relação vaginal. Teve uma época que nem prostituta fazia sexo oral. Hoje qualquer menino de 14 anos faz sexo oral na paquera, antes mesmo de beijar. Curioso isso, não?

Você diz que é importante distinguir desejo de excitação. Por quê?

O que eu digo é que na criança só existe excitação. Porque sexo e amor são coisas bem distintas. Então, quando você não separa essas duas coisas, parece que a criança sente desejo sexual pela mãe, o que não é verdade. O que ela sente é amor pela mãe e o que ela quer é o colo, um remédio para o seu desassossego, um alívio, um amparo. O amor acontece desde o primeiro momento de vida da criança. Já o sexo aparece quando ela tem dois anos e começa a tocar certas partes de seu corpo e descobrir que há sensações agradáveis, a excitação. Portanto, descobre a excitação por nós mesmos, enquanto que precisamos do outro para saber o que é amor. A excitação segue assim por toda a infância, mesmo quando as crianças brincam de trocar carícias e imitam o que vêem como parte da vida adulta. Na vida adulta, o desejo aparece a partir da puberdade por conta da estimulação visual, principalmente nos homens. Já as mulheres ficam excitadas ao perceberam que são desejadas. Elas desejam serem desejadas. Portanto, isso não é desejo e sim excitação. O desejo é mais ativo, é a vontade de atacar o outro, de agarrar o outro e envolve um objeto externo, como estimulador do sexo. A excitação pode ser feita sem o outro, só pela via táctil.

É possível separar o sexo do poder?

Sexo e poder tem parentescos muito próximos. E eu não gosto desse lado aristocrático do sexo, porque justamente favorece uma pequena maioria e prejudica a grande maioria. E tudo o que se tentou fazer no movimento “faça amor e não faça guerra” não deu certo, porque o sexo está a serviço da guerra. Nos homens, é muito forte a relação entre sexo e agressividade. Quando se libera a sexualidade, a agressividade é liberada. Não existe o “fazer amor”, existe o “sentir amor”.

Por que você diz que existe ainda hoje uma maior disponibilidade feminina do que masculina?

Entre o feminino e masculino existem duas grandes diferenças, uma é a do desejo visual. A outra é que, no homem, existe um período chamado refratário. Depois que ele ejacula tem um período de desinteresse sexual, de quase aversão à sexualidade que pode ir de dois minutos até 24 horas. Dependendo da idade do homem, da parceira. Isso é uma indisponibilidade sexual. A mulher mesmo depois mesmo depois de um ou múltiplos orgasmos, ela tem uma excitação residual. Ela continua disponível sexualmente. Isso faz com que ela possa ter dez relações sexuais numa noite. Nos casais, é sempre melhor que a mulher tenha orgasmo primeiro. Até na indústria de sacanagem, quando o homem ejacula, para o filme.

Por que você diz que dar valor à beleza pode se levar a um complexo de inferioridade?

Porque a grande maioria das pessoas não tem a beleza. Em uma cultura que se valoriza excessivamente a beleza, ela condena à frustração e a um sentimento de inferioridade mais de 90% das mulheres, por conta do desejo masculino estar ligado ao visual. Se você diminui a chance de moços e moças e isso não era absolutamente relevante. A competição entre homens e mulheres não poderia ser maior que a de hoje.

Você afirma que se o mundo fosse mais liberal, teríamos mais bissexuais. Explique.

Seria de se esperar um aumento da bissexualidade, se vivêssemos num mundo mais liberal. Os meninos continuam a não se encostar uns nos outros, porque senão seriam gays para sempre. O preconceito contra a intimidade entre dois homens continua tão forte quanto no passado. O menino mais delicado e menos afeito aos esportes continua sendo mal visto pela família e até pela própria mãe. Com as meninas sempre foi diferente – elas sempre puderam brincar umas com as outras. Na minha adolescência, elas andavam de mãos dadas, algumas até se beijavam e não eram homossexuais.

Como você vê a exposição sexual na internet?

O sexo virtual vai substituir o casual. Isso porque o sexo casual já é virtual. Quando um homem sai com uma prostituta que o chama de bem e não um por nome, isso não é uma relação. A relação a dois implica ter mais intimidade. As feministas detestavam falar que mulher gosta de ser objeto do desejo. Na verdade, elas sempre adoraram isso. Hoje, elas vão à internet para serem desejadas. Uma das fantasias femininas é estar num clube de strip-tease e todos os homens estarem babando. Tirar a roupa na internet é levar essa realidade para o mundo virtual. Isso é parte do exibicionismo feminino.

Explique a seguinte frase de seu livro: “os cafajestes são a referência masculina e os que não são o invejam”.

É verdade, porque no sexo casual, no sexo do desejo, prevalecem os cafajestes. No sexo romântico, prevalece a excitação. Se eu estou casado há 20 anos com a mesma mulher, evidentemente não morro de desejo por ela. O desejo visual vai se desgastando no convívio, mas o prazer e a troca de carícias não se esgotam da mesma maneira. No sexo romântico, predomina a excitação. No amor, o sexo não é protagonista. Nesse mundo da conquista, o sexo é o protagonista. O cafajeste é o que tem mais cara de pau, fala mentiras, promete casamento e, com essa cara de pau, ele mexe com a vaidade feminina. As mulheres se sentem tão estimuladas que acabam cedendo. E os bobões que querem ser sinceros, aqueles que não mentem, se tornam irrelevantes. Mas isso também vai mudar, porque no mundo virtual, os cafajestes não se sobressaem.


Fonte: Mulher 7 por 7
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Dica de Música: Trazendo a Arca - Me Rendo

Reverendo batista planeja se casar com modelo nigeriano 40 anos mais novo

O reverendo batista Colin Coward, que era responsável pela paróquia da igreja de St. John, em Devizes (Inglaterra), revelou que planeja se casar com o namorado dele, Bobby Ikekhuame Egbele. O religioso tem 65 anos e o parceiro nigeriano, que é modelo e estilista, tem 40 anos a menos, segundo reportagem publicada na sexta-feira pelo "Daily Mail".

O anúncio provocou grande polêmica entre cristãos. Coward disse que pretende trocar alianças em cerimônia na igreja nas próximas semanas. O casal se conheceu em um encontro religioso três anos atrás.

Egbele é dono de uma loja de roupas online e está no Reino Unido com um visto de turista. Após o casamento, o nigeriano poderá se tornar cidadão britânico.

"Estou animado com o casamento e com o fato de as pessoas estarem interessadas nele", disse o modelo. "Queremos tornar isso público para inspirar outras pessoas", acrescentou.

Coward não está locado em nenhuma paróquia, mas ainda tem permissão de comandar cerimônias religiosas.


Fonte: O Globo
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Pensamento


"O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo".


(C. H. Spurgeon)

Filme "Comer, rezar e amar" é criticado pela Igreja Católica

O novo filme de Julia Roberts, "Comer, Rezar, Amar", mal estreou nas telonas do mundo, e já é alvo de críticas. De acordo com o site "Just Jared", líderes da Igreja Católica afirmaram que o longa ignora a fé.

Os funcionários da Catholic News Service, da cidade de Washington, apontam que o filme comete uma "falha" na passagem da personagem, Elizabeth Gilbert, por Roma, na Itália, durante o momento "Comer" do filme.

Uma análise do filme aponta que embora a personagem aparentemente vá em todos os restaurantes da cidade, ela somente passa pelas igrejas, o que implica que ela olha melhor para si mesma, como um processo de introspecção, do que para o catolicismo.



Fonte: Correio do Estado
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Tá na Bíblia!


“Viram vaidade e adivinhação mentirosa os que dizem: O Senhor disse; quando o Senhor não os enviou; e fazem que se espere o cumprimento da palavra”.

( Ezequiel 13:6)

Identificando os falsos apóstolos...

O falso apóstolo é mentiroso: ele gosta de contar vantagens e experiências pessoais que na maioria das vezes não aconteceram. Ele exagera, inventa. Ele é um mentiroso desde o princípio, mas agora consegue atingir um público maior para suas mentiras, por causa do seu título apostólico. É impressionante como os cristãos acreditam em fábulas.

O falso apóstolo é numerólatra: ele não consegue ser fiel aos números reais. Se ele tem uma igreja com 50 membros, diz que tem 5 mil. Se ele tem um carro, diz que tem cinco. Se ele tem dois ou três pastores que o seguem, ele diz que tem trezentos. A numerolatria é pecado, e geralmente quem usa este método é porque não tem a dignidade de assumir a realidade de Deus para sua vida.

O falso apóstolo é prepotente e orgulhoso: geralmente ele se acha melhor e mais esperto do que os outros. Nunca quer aprender, e pensa que somente o próprio Deus poderia ensiná-lo algo. Ele jamais erra, e sempre encontra justificativa para seus erros. Fala com arrogância, tem olhar altivo. Ele intimida com o olhar, e não tem coragem de pedir perdão. Geralmente usa as roupas mais caras, só para impressionar.

O falso apóstolo é estrela: ele é aplaudido, idolatrado, celebrado. Ele fica em posição de destaque. Sempre terá defensores fiéis, porém pessoas sérias logo percebem a farsa que ele é.

O falso apóstolo é um criminoso falsificador: ele inventa documentações, cria diplomas e certificados falsos, forja papéis para respaldar seu ministério.

O falso apóstolo é como fogo de palha: ele é bom de papo e conhece alguns versículos da Palavra, porém suas ministrações são quentes e sem profundidade. Quem assiste uma preleção do falso apóstolo pode até se entusiasmar, porém quando o tempo passa, sentem-se vazios e famintos de um sólido alimento espiritual.

O falso apóstolo é manipulador: As pessoas que estão debaixo dele o temem, e fazem o que ele manda sem pensar nas consequências. Ele sabe manipulá-las, e elas ficam acorrentadas. Geralmente você encontrará sempre várias pessoas que tem o testemunho de “ex-manipulados” por ele. Basta procurar, e estas pessoas poderão contar suas experiências negativas e assustadoras. Geralmente ele coloca culpa no diabo, e considera estas pessoas endemoniadas e maledicentes (mas na verdade são apenas vítimas do engano que ele mesmo as impôs).

O falso apóstolo só visa lucros financeiros: Se a igreja não puder pagar uma fortuna para ele pregar, esqueça, não poderá contar com ele. Ele exige hotel, alimentos especiais. Não abre mão por nada. Se a igreja quiser uma anistia, uma ajuda por não ter condições, ele não abre mão. Além disso ele é especialista em “colher ofertas”, e quando chega na igreja, motiva o povo a dar tudo o que tem, mas quando vai embora levando bolsas de dinheiro, o povo sente um forte remorso de ter dado crédito às suas palavras.

O falso apóstolo parece “bom demais pra ser verdade”: ele parece tão perfeito, tão santo, que pensamos que não somos nada, e queremos ser como ele. Mas na verdade é só fachada, e só quem “comer um quilo de sal com ele” saberá quem ele é de verdade.

Bom, eu poderia ficar aqui enumerando centenas de característica de um falso apóstolo, porém quero dar uma dica aos meus amigos pastores e irmãos, para que um destes farsantes não entre pelas portas de sua igreja. Antes de convidar um pastor, bispo, apóstolo para pregar, garanta que:

a) Sua formação teológica é verdadeira, e respaldada dentro dos tramites legais.
b) Igrejas foram abençoadas profundamente através dele (entre em contato com igrejas)
c) Ele é humilde, e está disposto a ajudar de alguma forma, na medida do possível.
d) Ele visa o Reino de Deus.
e) Ele tem uma esposa e família abençoada.
f) Ele tem um ministério do tamanho de suas palavras (sem exageros)
g) Ele não deixou rastros obscuros em sua caminhada.


Fonte: Cristão Crítico
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“Câncer em quem não der o dízimo” – Pastor Pablo Jimenez humilha fiéis e é processado

Segundo denúncias, Pablo Jimenez induzia os fiéis a venderem os bens e doar o dinheiro para a igreja.

Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.

Pablo Jimenez, pastor da recém aberta igreja Holy Trinity Tabernacle, teria agredido verbalmente os fiéis que não davam altas doações. Após denúncias, igreja mudou de nome.

O pastor Pablo Jimenez é acusado de enganar e agredir verbalmente membros da igreja.

O que seriam momentos de oração e conforto acabaram se transformando em pesadelo para dezenas de brasileiros de Danbury, Connecticut. Segundo denúncias de membros da Holy Trinity Tabernacle, o pastor Pablo Jimenez da Silva, 46, teria lesado financeiramente e humilhado participantes dos cultos.

Os comerciantes Cleantes e Eliza Xavier, proprietários da Eliza’s Store, foram uns dos mais prejudicados. Segundo eles, a filha Lilian Carroll teria sofrido uma lavagem cerebral por parte do pastor. Xavier também perdeu milhares de dólares. Ele e Pablo se conheceram através de outro pastor, há cerca de 10 meses, quando o religioso se identificou como pastor missionário para os pobres, na África e na Índia.

“Um ‘profeta de Deus’”, assim Xavier definiu o pastor, que conseguiu convencê-lo da “bondade” através das palavras e orações. “Como ele se autodenominava profeta, falava o que queria, do jeito que queria, e a lei era ele praticamente”. A esta altura, o comerciante começava a perder a noção do certo e do errado, segundo ele próprio.

O prejuízo financeiro inicial de Xavier foi de cerca de $5,000, quantia que pagou uma passagem de Pablo para a Índia. O comerciante estima um total de $50,000 perdidos, usados entre outras coisas para a montagem do ministério, divulgação e pagamento de advogado. Ainda segundo o comerciante, o pastor ficava orando na casa dele até de madrugada.

Segundo Xavier, Pablo convenceu Lilian de que ela seria uma grande pregadora no mundo inteiro, e que Xavier seria o pilar dele. Pai e filha passaram a bancar tudo. Através de uma suposta revelação de Deus, Pablo ouviu que o povo de Danbury precisava dele, segundo o comerciante. Nascia assim a Holy Trinity Tabernacle, composta inicialmente por Xavier, Lilian e Pablo.

Já totalmente dominado pelo pastor, Xavier tinha sido inicialmente alertado pela esposa e viu a revolta do filho Rodrigo Henrique, pois dedicava boa parte do tempo para atividades dentro e fora da igreja. O comerciante convidou cerca de 20 pessoas para frequentar o templo. Segundo ele, Pablo fazia lavagem cerebral nas pessoas, e cobrava 10% de dízimo e 20% de oferta. “Se você não der será amaldiçoado, será ladrão de Deus”, disse o comerciante, repetindo as palavras de Pablo. “

Xavier bancou uma viagem de Pablo à África, dando ainda um extra de $2,000. O pastor tachou o comerciante de infiel. “Disse que Deus havia falado a ele para eu dar $10,000”. Na igreja, Pablo dizia ainda “com Deus não tem refresco, e quem não gostar, a porta da rua está aberta”, segundo Xavier. De acordo com Eliza, o pastor chegou a dizer “o tamanho da sua doação é o tamanho da sua bênção”.

Nos cultos, segundo o casal, o pastor dizia que tinha sido um grande empresário, e que se desfez de tudo para servir a Deus, incentivando os fiéis a vender os bens. Alguns chegaram a vender os carros e entregaram o dinheiro ao pastor. “Ele fez um estrago irreparável nas pessoas de boa fé. O prejuízo moral e espiritual é o maior, destruiu a minha família, os nossos sentimentos”.

A maior tristeza de Eliza é ver Lilian tão afetada pela situação, e desmente os boatos de que a filha teria fugido com o pastor. A comerciante só deseja justiça, e que Pablo pare de iludir pessoas de boa índole. Eliza declarou também que está muito decepcionada com Mirtes Almeida, ex-funcionária dela e tida como pessoa de extrema confiança. Segundo ela, Mirtes estaria acobertando o pastor, chegando a organizar cultos, e disse ainda que o pastor estaria morando em Ridgefield. Mirtes negou que esteja em contato com o pastor.

Segundo Olavo Magalhães, residente em Massachusetts e batizado por Pablo Jimenez numa igreja em um bairro nobre de Belo Horizonte (MG), por volta de 2002, o pastor era autoritário e chegou a expor, em pleno culto, os problemas de um casal. Olavo é amigo de Xavier e chegou a alertá-lo. “Não tem como falar que ele mudou, se regenerou, que não vai ser fácil acreditar”, disse Olavo.

Desempregada, Rosilane D’Agostino deixou um culto quando ouviu o pastor dizer que oraria para dar um câncer em quem não desse ofertas e dízimos, chocando os fiéis. “Ele me chamou de prostituta, de Jezebel, que eu ia pro inferno, que eu era drogada”, disse, clamando por justiça. “Que ele seja desmascarado”.

Também desempregado, Luis Ferreira disse que foi chamado de “bode” pelo pastor, por que não deu o dízimo e doou somente $3. Chorou ao ver o pastor humilhando um fiel. Do lado de fora da igreja, a esposa do homem desmaiou porque não suportou o que aconteceu. Aliviado por ter aberto os olhos, Luis confidenciou que está até dormindo melhor.

O brasileiro humilhado, Maurílio Lima, questionava as pregações. Segundo ele, Pablo dizia que na igreja dele não era necessário ser batizado para receber a santa ceia, chamada de hóstia pelos católicos. A igreja evangélica diz justamente o contrário. A esposa dele, Ivanete Evangelista, esclareceu que a revolta deles não é contra Deus. “Não foi Deus quem nos enganou, foi um ‘picareta’”, desabafou. Para eles, o maior prejuízo não foi a perda de cerca de $5,000, mas sim o prejuízo moral.

Conduta questionável e defesa

Boatos sobre o pastor Pablo, como problemas financeiros e de relacionamento com membros da igreja estiveram na pauta da reunião do Conselho de Pastores (Conpas), realizada na quinta-feira (4). Segundo o Pastor Marconi Cândido, Presidente do Conpas, o pastor foi convidado para as reuniões da entidade, mas nunca se manifestou.

O Pastor Marconi disse que teve um rápido contato com Pablo em Massachusetts, durante um evento de um pastor americano, e que já viu um DVD dele. “Parecia ser um pastor como muitos por aí”, disse ele, explicando que os pastores evangélicos não podem ser generalizados. “Existem aqueles que estão fazendo a coisa certa”.

O Comunidade News falou com Pablo Jimenez após um culto realizado na última quinta-feira, no motel Howard Johnson Inn. Ele disse que as atitudes impróprias denunciadas pelos entrevistados não conferem. “Prefiro me abster, deixar que Deus fale por mim”, declarou o pastor, que se recusou a dar a versão dele. “Creio que o tempo será a verdade, o tempo vai dizer, Deus é o juiz.

Questionado sobre a mudança de local dos cultos, que eram anteriormente realizados na First Congregational Church (FCC), Pablo Jimenez disse que decidiu mudar o local por obediência a Deus. “Para evitar tumulto, por respeito aos americanos, à igreja. Creio que aqui seria mais viável, e até que Deus nos oriente”. O ministério estava registrado no nome de Lilian, a qual também tem todas as contas e recibos.

Quanto ao dinheiro das ofertas, o pastor se recusou a responder. “Vou expor na hora da necessidade, se a lei me requisitar informação”. Ele negou que exista alguma investigação. “Mas se existir, estamos aí para mostrar e provar a verdade”.

Segundo Cris Carroll, marido de Lilian, a igreja estava registrada no nome de Lilian, mas disse que seria preciso contatar com um advogado para saber se continua no nome dela. Ainda segundo ele, a esposa está bem.

O Comunidade News tentou contato com a Pastora Lauren, da FCC, e com a Grace Christian Fellowship, mas não obteve retorno até o fechamento da edição.

Pastor muda nome de igreja após escândalo

Após as denúncias dos membros da igreja, o website oficial do pastor teve o nome da igreja modificado de Holy Trinity Tabernacle para Holy Trinity God Tabernacle, com contas do Banco Wachovia e Bank of America para contribuições missionárias. O cartão de visitas do pastor contém as inscrições “Profeta Pablo Jimenez” e solicita contribuições para as obras missionárias da África e Índia, contendo ainda a mesma conta bancária pessoal no Bank of America.

O Comunidade News teve acesso à carta enviada ao consulado dos EUA no Brasil solicitando a renovação do vista R-1 (visto religioso) do pastor Pablo. O documento foi emitido no dia 20 de fevereiro de 2009, pelo Pastor Delasie Dela-Seshie, da Grace Christian Fellowship de Hyde Park, Massachusetts. A correspondência declara ainda que Pabrlo trabalharia na igreja como Pastor Associado, recebendo $300/semana ou $1,200/mês, um apartamento mobiliado alugado pelo valor de mercado de $300/semana. Xavier diz que o fato do pastor Pablo não trabalhar na igreja em Massachusetts caracteriza fraude imigratória.

No dia 25 de maio último, Pablo Jimenez registrou boletim de ocorrência na delegacia local, alegando ter sido ameaçado na igreja e numa rádio local.

Denúncia formal

De acordo com Cláudia Freitas, Secretária Adjunta da Convenção Evangélica das Assembléias de Deus no Distrito Federal (CEADDIF), Pablo Jimenez é filiado à CEADDIF sob a matrícula 1425. Ela confirmou que ele foi consagrado como pastor.

O Presidente da CEADDIF, Sóstenes Apolo da Silva, disse que ele seria membro da convenção há cerca de um ano, e assistiu a alguns DVDs das supostas missões internacionais de Jimenez.

De acordo com ele, as pessoas prejudicadas por Pablo Jimenez podem formalizar as denúncias e encaminhá-las para a Comissão de Ética e Disciplina da CEADDIF, com nomes, endereços e assinaturas, para o endereço SGAS 611, Bl. E, Brasília, DF CEP: 70200-710. Segundo o pastor, as denúncias podem ter inclusive desdobramentos jurídicos.

No website do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, consta a existência de 13 processos registrados contra Pablo Jimenez. Um deles trata-se de uma ação coletiva.

Fonte: Noticias Cristã
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Deus é AMOR

Quando o sonho se desfaz,
Deus reconstrói.
Quando se acabam as forças,

Deus renova.
Quando é inevitável conter as lágrimas,

Deus dá alegria.

Quando não há mais amor,
Deus o faz nascer.
Quando a maldição é certa,

Deus transforma em bênção.
Quando parecer ser o final,

Deus dá novo começo.

Quando a aflição quer persistir,
Deus nos envolve em paz.
Quando a doença assola,
Deus é quem cura.
Quando o impossível se levanta,
Deus o torna possível.

Quando faltam as palavras,
Deus sabe o que queremos dizer.
Quando tudo parece se fechar,
Deus abre uma porta.

Quando você diz: não vou conseguir,
Deus diz: Não temas, pois estou contigo.
Quando o coração é machucado por alguém,
Deus é quem derrama o bálsamo curador.

Quando não há possibilidade, Deus faz milagre.
Quando só há morte, Deus nos faz persistir.
Quando a noite parece não ter fim,
Deus faz nascer o amanhecer.

Quando caímos num profundo abismo,
Deus estende sua mão e nos tira de lá.
Quando tudo é dor, Deus a dá o refrigério.
Quando o calor da provação é grande,
Deus dá a sombra de sua presença.

Quando o inverno parece infinito,
Deus traz o verão.
Quando não existe mais fé, Deus diz: Acredita!

Quando estamos a um passo do inferno,
Deus dá a direção do céu.
Quando não temos nada,
Deus nos dá tudo.
Quando alguém diz não somos nada,
Deus nos diz que somos mais do que vencedores.



Autor: Desconhecido
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Tentação: os sintomas

Por John Owen

Se alguém quiser evitar entrar em tentação, precisa saber os sintomas dessa experiência.

1. Quando já é tarde demais e o pecado já foi cometido

Parece que estamos afirmando o óbvio, mas é preciso que se diga isso. Quando alguém comete qualquer tipo de pecado, pode ter a certeza que antes entrou em tentação. Todo pecado deriva da tentação. Não pode haver pecado sem que exista a tentação (Tiago 1:14,15; Gál. 6:1). Quando são vencidas pelo pecado, muitas pessoas se arrependem dele, no entanto não se apercebem de que sua causa foi a tentação. Se quisermos vencer qualquer tipo de pecado, é preciso que consideremos o que nos está tentando a esse pecado e procurarmos evitar essa tentação. A tentação é a raiz e o pecado é o fruto amargo da tentação. Embora cientes do seu pecado, há muitos que não se conscientizam de suas tentações. Essas pessoas se desagradam com o fruto amargo do pecado, porém não tomam precauções para evitar a raiz venenosa da tentação.

Ninguém cai em pecado subitamente, sem que primeiro tenha entrado em tentação.

A companhia de certas pessoas é capaz de levar quase com toda certeza a pensamentos, palavras e atos pecaminosos (1 Cor. 15:33), todavia é possível gostar dessa companhia e mais tarde lamentar sobre o pecado que resultou dela. Certos alvos ou ambições (1 Tim. 6:9) podem resultar no mesmo. As pessoas podem, porém, segui-los sem apreciarem as tristezas do pecado resultantes de segui-los.

2. A força da tentação

Como vimos no primeiro capítulo, as tentações têm vários graus. Quando a tentação é violenta, ou se repete constantemente, não dando descanso à alma, podemos ter a certeza de que entramos em tentação. Os desejos pecaminosos têm o poder de seduzir uma pessoa a pecar, até mesmo sem uma tentação externa (Tiago 1:14), entretanto isto não é o mesmo que entrar na tentação.

Os desejos pecaminosos são como um riacho correndo em seu curso para o mar, e a tentação como um vento poderoso que sopra nesse riacho. Pense nesse riacho e pense num barco vazio sendo colocado nele. Mais cedo ou mais tarde, segundo o curso e a velocidade da correnteza, esse barco será levado ao mar. Da mesma maneira, os desejos pecaminosos de uma pessoa irão mais cedo ou mais tarde (à parte da graça salvadora de Deus) levá-la ao mar da sua ruína eterna. Voltando à nossa ilustração, suponha que há ventos fortes ventando contra o barco. Então o barco será empurrado com violência contra as margens e as rochas, até que se parta em pedaços e seja tragado pelo mar.

Esta ilustração nos dá dois quadros de um homem pecaminoso. O primeiro é de um homem que, lentamente mas com certeza, está sendo levado para o mar da sua ruína eterna nas correntezas dos seus desejos pecaminosos. O segundo nos mostra o mesmo homem experimentando o vento forte da tentação. Este vento leva o homem a um pecado após outro até que - totalmente estraçalhado - chega à sua ruína eterna.

Esta ilustração pode ser exemplificada em muitos casos nas vidas dos santos que foram preservados da ruína eterna mas entraram em tentação e caíram lamentavelmente, para sua própria vergonha. Ezequias tinha nele, sempre, a raiz do orgulho (um desejo pecaminoso que o teria levado à perdição se não fora a graça de Deus). Todavia esse desejo não o compeliu a mostrar seus tesouros e suas riquezas até que entrou em tentação ao tempo em que chegaram os embaixadores da parte do rei da Babilônia (2 Reis 20:12-19; 2 Cron. 32:24-31). Essa mesma raiz de orgulho pode ser vista em Davi. Durante muitos anos ele resistiu ao desejo pecaminoso de contar o número do povo, mas cedeu a esse desejo quando satanás se levantou e o provocou (2 Sam. 24:1-10; 1 Cron. 21:1-8). Ilustrações semelhantes podem ser encontradas nas vidas de Abraão, de Jonas e de Pedro, para mencionar apenas alguns poucos. Judas Iscariotes nos dá um exemplo amedrontador de um homem que nunca foi um verdadeiro santo. Judas era cobiçoso desde o começo (João 12:6) mas não tentou satisfazer seu desejo pecaminoso, traindo o seu Mestre enquanto o diabo não entrou nele.

Todos nós temos desejos pecaminosos. As vezes, chegam a nós oportunidades que nos pressionam a satisfazê-los. Quando isso acontece, já entramos em tentação.

3. Nossa atitude em relação à tentação

Uma pessoa pode entrar em tentação sem estar ciente que um desejo pecaminoso está sendo provocado. Um exemplo disso é a situação em que o coração da pessoa começa a gostar da tentação, secretamente, e vai fazendo provisão para ela e lhe dá oportunidade, de diversas maneiras, para crescer - sem, contudo, cometer um pecado óbvio.

Esta é uma forma muito sutil de tentação. Um exemplo nos ajudará a detectá-la. Certa pessoa começa a ser conhecida como piedosa, sábia, entendida, etc. (coisas boas em si mesmas). As pessoas a elogiam por isso, e ela começa a gostar de ser tratada dessa maneira. Tanto o seu orgulho como a sua ambição são afetados. Ela passa, então, a se esforçar para burilar os seus dons e as suas virtudes. Mas seus motivos são errados: ela está querendo que sua reputação aumente. Está entrando na tentação. Se não reconhecer e lidar com essa situação, essa sutil tentação logo a transformará numa escrava dos seus desejos pecaminosos de desejar uma boa reputação.

Jeú é um bom exemplo, do Velho Testamento, de um homem assim. Ele havia se conscientizado de que estava ganhando a reputação de ser uma pessoa zelosa. Jonadabe, um homem bom e santo, se encontra com Jeú. Jeú pensa: "eis uma boa oportunidade para eu aumentar minha reputação". Então ele chama Jonadabe para si e começa a trabalhar fervorosamente. As coisas que fez eram, em si mesmas, boas, entretanto seus motivos não eram bons. Estava seguindo os seus desejos. Havia entrado na tentação.

Aqueles que estão envolvidos na obra do ministério e da pregação do evangelho estão sujeitos a cair nesse tipo sutil de tentação. Muitas coisas desse trabalho podem ser um meio de ganhar reputação e apreço das pessoas corretas. A habilidade em geral de uma pessoa, sua capacidade, sua fidelidade, sua ousadia, seu sucesso, etc, podem, todos eles, se tornar num meio para aumentar sua reputação. Será que nós, secretamente, começamos a gostar dessa tentação? Acaso já começamos a fazer alguma coisa boa pela razão errada? Se assim procedermos estaremos entrando na tentação.

4. Sempre que os desejos pecaminosos de uma pessoa e as tentações se encontram

Sempre que uma pessoa se encontra numa situação na qual os seus desejos pecaminosos estão conseguindo a oportunidade de serem satisfeitos, e ela se vê sendo encorajada a satisfazê-los, aproveitando ao máximo a oportunidade que se lhe oferece, ela está entrando em tentação. E quase impossível que alguém receba as oportunidades, as ocasiões ou as vantagens que melhor se adaptam aos seus desejos pecaminosos sem que venha a se enlaçar nelas. Quando os embaixadores vieram da parte do rei da Babilônia, o orgulho de Ezequias o fez cair em tentação. Quando Hazael se tornou rei da Síria (2 Reis 8:7-15; 13:3,22), sua crueldade e sua ambição fizeram com que se irasse selvagemente contra Israel. Quando os sacerdotes vieram com suas peças de prata, Judas, por causa de sua ambição, foi instantaneamente motivado a vender o seu Mestre (Luc. 22:3-6).

Material inflamável precisa ser conservado distante do fogo. Da mesma maneira, é importante que nossos desejos pecaminosos sejam mantidos à distância daquelas coisas que os incitarão. Há aqueles que pensam que podem brincar com serpentes sem serem picados, tocar em tinta fresca sem se mancharem, brincar com fogo sem se queimarem; mas estão enganados. Porventura seu trabalho, seu estilo de vida ou suas companhias lhe trazem constantemente oportunidades para satisfazer os seus desejos pecaminosos? Se for assim, você entrou em tentação. Só Deus sabe como você se sairá dessa!

5. O estado débil da alma de uma pessoa indica que ela já entrou em tentação

Assim como uma pessoa que esteja numa condição física debilitada está mais sujeita a contrair enfermidades, assim também uma pessoa que esteja com sua condição espiritual abalada está mais sujeita a cair em tentação. Para sermos mais específicos, sempre que a vida espiritual de alguém está enfraquecida, essa pessoa entrou em tentação. A princípio ela pode até ignorar a tentação, em particular, que lhe está sobrevindo e na qual ela está entrando. Não demorará muito, porém, para que ela descubra, para sua tristeza e para sua miséria, qual foi a tentação. Para nos ajudar a detectar esta entrada na tentação devemos levar em conta as maneiras pelas quais a vida espiritual pode ser enfraquecida. A negligência ou a realização formal dos deveres cristãos, sempre conduz ao enfraquecimento da vida espiritual. Quando uma pessoa pode se omitir no cumprimento de seus deveres ou se contentar com uma realização descuidada e inerte deles (sem o prazer, o gozo ou a satisfação que sua alma outrora gozava), então essa pessoa está se tornando espiritualmente fraca.

Esta é uma regra confiável: se o coração de um cristão se esfriar, se se tornar negligente ou formal na adoração a Deus, uma ou outra tentação começou a agir no seu coração. O amor ao mundo, ou o orgulho, ou a impureza, ou busca dos seus próprios interesses, ou a malícia e a inveja, uma coisa ou outra tem possuído seu espírito. Para tomarmos emprestadas as palavras de Oséias: "as cãs já se espalham sobre ele, e ele não o sabe" (Os. 7:9b). E importante estarmos alertas, sabendo que um cristão, especialmente por questão de consciência, pode participar de todos os movimentos de um culto, tais como oração, leitura da Bíblia e ouvir a pregação, com um coração frio e insensível. Não há vida real na mera execução desses deveres. A igreja em Sardes conservou a execução dos deveres religiosos. Foi dessa maneira que granjeou a reputação de estar viva; mas o Senhor sabia melhor e seu veredito foi: "Você está morta" ou "prestes a morrer" (Apoc. 3:1,2).

Há tão grande proximidade entre a nova natureza e os deveres da adoração a Deus, (esta proximidade é ilustrada maravilhosamente no Salmo 119) que estas não serão mantidas em separado, a não ser que alguma tentação secreta torne a alma doentia. Se, portanto, um cristão, honestamente, num auto-exame, descobre que seu "pulso espiritual" não é o que devia ser - se ele percebe que tem pouco desejo ou interesse pelas coisas de Deus - deve concluir que entrou em tentação, ainda quando a forma da tentação não lhe seja clara. Esse cristão está numa situação espiritual perigosa. Se ele não descobrir a causa da sua fraqueza espiritual e não tratar dela, muito dificilmente escapará de uma grande tentação para pecar. Deus na Sua grande misericórdia pode impedir que isso ocorra. Por outro lado, Deus poderá castigar esse cristão retirando dele a percepção da Sua presença (Cant. de Sal. 5:2,6).


Autor: John Owen
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Hinos Inesquecíveis: Deixa a luz do céu entrar

Salmo 146

Aleluia! Louve, ó minha alma ao Senhor.
Louvarei ao Senhor por toda a minha vida;

cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu viver.
Não confiem em príncipes,

em meros mortais, incapazes de salvar.
Quando o espírito deles se vai, voltam ao pó;

naquele mesmo dia acabam-se os seus planos.
Como é feliz aquele cujo auxílio é o Deus de Jacó,

cuja esperança está no Senhor, no seu Deus,
que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há,

e que mantém a sua fidelidade para sempre!
Ele defende a causa dos oprimidos

e dá alimento aos famintos.
O Senhor liberta os presos,
o Senhor dá vista aos cegos,

o Senhor levanta os abatidos,
o Senhor ama os justos.
O Senhor protege o estrangeiro

e sustém o órfão e a viúva,
mas frustra o propósito dos ímpios.
O Senhor reina para sempre!

O teu Deus, ó Sião,
reina de geração em geração.
Aleluia!

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