A Justiça do Rio de Janeiro negou, nesta segunda-feira, o pedido de liberdade provisória para o pastor Joel Custódia da Silva, preso em flagrante, na sexta-feira acusado de corrupção ativa. Ele foi detido após entregar R$ 50 para dois agentes do Departamento do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro (Desipe), para conseguir entrar na Casa de Custódia Coltrin Neto, segundo informações do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
De acordo com os agentes, o pastor teria tentado entrar na casa de custódia sem documento que comprovasse sua identidade, dizendo que queria visitar seu sobrinho chamado Bruno Candal, apesar não existir nenhum preso no local com esse nome. Assim que entregou o dinheiro aos funcionários, ele foi preso.
De acordo com informações do TJ-RJ, o Ministério Público opinou contra a concessão da liberdade provisória. O juiz Milton Delgado Soares afirmou na decisão que o pedido foi negado para garantir o andamento das investigações sem a interferência do acusado, e porque a "conduta do indiciado foi grave e os motivos ainda estão sendo apurados".
Fonte: Terra
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De acordo com os agentes, o pastor teria tentado entrar na casa de custódia sem documento que comprovasse sua identidade, dizendo que queria visitar seu sobrinho chamado Bruno Candal, apesar não existir nenhum preso no local com esse nome. Assim que entregou o dinheiro aos funcionários, ele foi preso.
De acordo com informações do TJ-RJ, o Ministério Público opinou contra a concessão da liberdade provisória. O juiz Milton Delgado Soares afirmou na decisão que o pedido foi negado para garantir o andamento das investigações sem a interferência do acusado, e porque a "conduta do indiciado foi grave e os motivos ainda estão sendo apurados".
Fonte: Terra
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