
Entre os temas que o reverendo destacou, ele cita o mundanismo, onde falou a respeito da exposição e condenação do mundanismo, usando como texto base os versículos de 1 a 10, do capítulo 4 do livro de Tiago. Com base nesses versículos, Augustus delineou sobre a origem dos conflitos e os prazeres que militam nossa carne. Ele citou durante sua explanação o primeiro versículo do capítulo, – “De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?”
O chanceler explica que militar é fazer guerra, expressão usada em outras ocasiões pelo apóstolo Paulo, utilizada em campo de batalha. Contextualizando com a vida espiritual, Augustus Nicodemus remete o significado desse campo de batalha para os prazeres que fazem guerra na nossa carne, ele alerta que esses prazeres tentam assumir o controle de nossas vidas, e enfatiza: “O campo de batalha se refere a nossa natureza”. Augustus Nicodemus transcorre sobre a carta de Tiago que alerta os cristãos que estavam deixando os prazeres e desejos da carne controlar suas vidas.
Segundo o reverendo, Tiago define que prazeres da carne também pode ser a motivação errada que leva alguém a possuir bens maiores, ter desejos sexuais ilícitos e ser ambicioso. Práticas essas próprias do mundanismo, que segundo ele constitue em adultério espiritual. O chanceler ainda acrescenta que mundanismo é uma atitude muito mais que usos e costumes – “uma pessoa cheia de vaidade não quer dizer que seja mundana, porque o mundanismo parte de desejos do coração e às vezes uma pessoa relativamente simples aos olhos da sociedade tem o coração mundano”, comenta. Além dessas palestras, o reverendo Augustus Nicodemus ministrou no I Encontro de pastores e esposas, no I Seminário sobre Apostasia, e ainda pregou em uma das sete concentrações noturnas, que aconteceram na Representação do Tabernáculo Bíblico, no Parque do Povo.
Fonte: VINACC
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