O apresentador de "CQC" e "A Liga" estreia "Vale Tudo com Rafinha Bastos", programa sobre MMA no UOL, entrevistando o lutador Vitor Belfort.
Entre os temas abordados pelo humorista durante a conversa com o ex-campeão dos meio-pesados, está a religião. Evangélico, Belfort explicou para Rafinha que não há motivos para deixar de agradecer à Deus após nocautear um adversário já que ali estão dois atletas e não duas pessoas comuns brigando.
O porta-voz do UFC no Brasil falou também sobre a importância de sua luta com Anderson Silva, sobre o resultado do combate e confessou que passou alguns dias consolando fãs e amigos. "Não tiro o mérito do Anderson, mas ele deu sorte. Esperava um chute na barriga, mas ele acertou meu queixo. Cai e não tive tempo de armar minha guarda. Foi aí que, com precisão, ele encaixou alguns socos e perdi", analisou.
Um dos primeiros lutadores de vale tudo, o "Fenômeno" -como ficou conhecido já em seu segundo desafio- disse ainda que sabia da importância de sua luta contra Silva e afirmou que ícones devem se enfrentar o tempo todo para que o UFC conquiste ainda mais fãs e seja consolidado em todo mundo.
Belfort falou também dos planos de Dana White em globalizar o esporte, garantiu que o UFC vai educar as pessoas -em especial torcidas organizadas de futebol e brigões de maneira geral ao ensinar o princípio das artes marciais ("respeito físico e moral para todos")- e contou que está abrindo uma academia de MMA em Las Vegas, onde mora.
Mesmo com planos de se aposentar em no máximo quatro anos para se tornar um executivo do UFC, o esportista garantiu que é o "pesadelo de qualquer lutador" quando está focado em seu objetivo.
Às vésperas do UFC Rio, o lutador declarou sua torcida para todos brasileiros que participarão do evento e, com o orgulho de quem praticamente viu o esporte nascer, revelou que mais de 300 mil pessoas tentaram comprar os 14 mil ingressos da edição 134 do UFC.
Nessa entrevista com Rafinha Bastos, Belfort relembrou ainda o início de sua carreira, revelou histórias inéditas -como seu passado de tenista e a viagem de avião com seus adversários antes de sua luta de estreia- e, brincando, ameaçou políticos hipócritas. Histórias que um lutador só poderia contar para um humorista.
Fonte: UOL Esporte
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Entre os temas abordados pelo humorista durante a conversa com o ex-campeão dos meio-pesados, está a religião. Evangélico, Belfort explicou para Rafinha que não há motivos para deixar de agradecer à Deus após nocautear um adversário já que ali estão dois atletas e não duas pessoas comuns brigando.
O porta-voz do UFC no Brasil falou também sobre a importância de sua luta com Anderson Silva, sobre o resultado do combate e confessou que passou alguns dias consolando fãs e amigos. "Não tiro o mérito do Anderson, mas ele deu sorte. Esperava um chute na barriga, mas ele acertou meu queixo. Cai e não tive tempo de armar minha guarda. Foi aí que, com precisão, ele encaixou alguns socos e perdi", analisou.
Um dos primeiros lutadores de vale tudo, o "Fenômeno" -como ficou conhecido já em seu segundo desafio- disse ainda que sabia da importância de sua luta contra Silva e afirmou que ícones devem se enfrentar o tempo todo para que o UFC conquiste ainda mais fãs e seja consolidado em todo mundo.
Belfort falou também dos planos de Dana White em globalizar o esporte, garantiu que o UFC vai educar as pessoas -em especial torcidas organizadas de futebol e brigões de maneira geral ao ensinar o princípio das artes marciais ("respeito físico e moral para todos")- e contou que está abrindo uma academia de MMA em Las Vegas, onde mora.
Mesmo com planos de se aposentar em no máximo quatro anos para se tornar um executivo do UFC, o esportista garantiu que é o "pesadelo de qualquer lutador" quando está focado em seu objetivo.
Às vésperas do UFC Rio, o lutador declarou sua torcida para todos brasileiros que participarão do evento e, com o orgulho de quem praticamente viu o esporte nascer, revelou que mais de 300 mil pessoas tentaram comprar os 14 mil ingressos da edição 134 do UFC.
Nessa entrevista com Rafinha Bastos, Belfort relembrou ainda o início de sua carreira, revelou histórias inéditas -como seu passado de tenista e a viagem de avião com seus adversários antes de sua luta de estreia- e, brincando, ameaçou políticos hipócritas. Histórias que um lutador só poderia contar para um humorista.
Fonte: UOL Esporte
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