Rosanah posa na casa da amiga Claudia: religião não mudou a carreira
A cantora Rosana, que fez sucesso na década de 80 com a música “O Amor e o Poder”, aquela dos versos “Como uma deusa/você me mantém...”, está de volta. Mas agora ela assina Rosanah Fienngo, virou evangélica e está lançando uma versão gospel de seu maior hit, “Como o Meu Deus”.
Mas em um bate papo com o EGO, ela diz que a “nova fé” não é tão recente assim, que sempre foi cristã, mas que teve, sim, um encontro com a religião em 2000, depois de viver uma experiência sobrenatural.
“Comecei a questionar algumas coisas e a sentir falta de algo que preenchesse um vazio depois que minha mãe morreu. Depois, passei por outro momento difícil quando perdi um bebê. Nessa época, comecei a ler a bíblia e a frequentar a Igreja Renascer, em São Paulo. Quando voltei a morar no Rio de Janeiro, em 2000, tive uma experiência muito forte. Entrei em uma igreja e senti como se Deus falasse comigo, e Ele dizia que era para eu não me preocupar com nada, que eu ficaria grávida e tudo daria certo. Um mês depois eu estava esperando o Davy”, lembra.
Segundo Rosanah este episódio ajudou a reforçar sua fé. Logo depois, ela conheceu Claudia Valente, que a levou para a Igreja Batista, e com quem desenvolve agora um trabalho gospel. Confira mais abaixo.
Como surgiu a ideia para esse trabalho? Não teve medo de fazer uma versão de um grande sucesso e não dar certo?
O disco “Nascer de Novo” é da Claudia, que é uma grande irmã, e que teve a inspiração para fazer a versão de “O Amor e o Poder”. Ela me mostrou, gostei e topei gravar. Não tive medo de fazer essa regravação, não. Só faço um trabalho no qual acredito. Ninguém pode dizer que meu trabalho é ruim porque ele é um dos melhores do Brasil. Acho que a versão ficou ótima.
Rosana com a amiga Claudia: ela fez a versão gospel de "O Amor e o Poder"
Mas o ‘Amor e o Poder’ foi seu maior sucesso, não? Não dá um certo medo mexer um clássico?
A cantora Rosana, que fez sucesso na década de 80 com a música “O Amor e o Poder”, aquela dos versos “Como uma deusa/você me mantém...”, está de volta. Mas agora ela assina Rosanah Fienngo, virou evangélica e está lançando uma versão gospel de seu maior hit, “Como o Meu Deus”.
Mas em um bate papo com o EGO, ela diz que a “nova fé” não é tão recente assim, que sempre foi cristã, mas que teve, sim, um encontro com a religião em 2000, depois de viver uma experiência sobrenatural.
“Comecei a questionar algumas coisas e a sentir falta de algo que preenchesse um vazio depois que minha mãe morreu. Depois, passei por outro momento difícil quando perdi um bebê. Nessa época, comecei a ler a bíblia e a frequentar a Igreja Renascer, em São Paulo. Quando voltei a morar no Rio de Janeiro, em 2000, tive uma experiência muito forte. Entrei em uma igreja e senti como se Deus falasse comigo, e Ele dizia que era para eu não me preocupar com nada, que eu ficaria grávida e tudo daria certo. Um mês depois eu estava esperando o Davy”, lembra.
Segundo Rosanah este episódio ajudou a reforçar sua fé. Logo depois, ela conheceu Claudia Valente, que a levou para a Igreja Batista, e com quem desenvolve agora um trabalho gospel. Confira mais abaixo.
Como surgiu a ideia para esse trabalho? Não teve medo de fazer uma versão de um grande sucesso e não dar certo?
O disco “Nascer de Novo” é da Claudia, que é uma grande irmã, e que teve a inspiração para fazer a versão de “O Amor e o Poder”. Ela me mostrou, gostei e topei gravar. Não tive medo de fazer essa regravação, não. Só faço um trabalho no qual acredito. Ninguém pode dizer que meu trabalho é ruim porque ele é um dos melhores do Brasil. Acho que a versão ficou ótima.
Rosana com a amiga Claudia: ela fez a versão gospel de "O Amor e o Poder"
Mas o ‘Amor e o Poder’ foi seu maior sucesso, não? Não dá um certo medo mexer um clássico?
O sucesso é percebido de formas diferente para quem canta e para as outras pessoas. Essa música nem foi a mais importante para mim. Claro que foi um sucesso. Mas, mas antes dela, teve ‘Nem um toque’, que foi a música com a qual eu estourei nas rádios e fiz sucesso. Depois veio o “Amor e o Poder”, que estava na trilha da novela (Mandala) e causou toda aquela comoção. Tenho no mínimo 17 músicas trilhas sonoras de novela. Alavanca muito trabalho.
Agora você só canta músicas evangélicas?
Como é o seu show?
Continuo cantando de tudo. Canto as minhas músicas, algumas gospel, músicas de outros cantores.
O fato de ter se convertido afastou seu público? Sofreu preconceito?
Senti preconceito na igreja. Não foi no secular, não. Na igreja teve o maior preconceito. Muita gente não entendia o fato de eu estar lá dentro, mas continuar cantando minhas músicas. Mas, como eu estava de coração puro e limpo, isso acabou. Consegui unir o secular e o gospel, e hoje vários fãs meus vão para a igreja, acabaram se convertendo também.
Você sempre teve um público gay muito fiel. Como foi esse junção?
A maioria dos gays que conheço são da igreja. Não julgo a vida de ninguém. Sigo só o que Jesus manda, e Ele não tinha esse tipo de preconceito. Continuo cantando para todo mundo.
Seria um sonho emplacar uma música gospel em uma trilha sonora de novela?
Ah, seria. Claro! É difícil, mas não seria impossível. Já aconteceu com a Aline Barros.
Fonte: Correio 24h
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