Bob Dylan teceu reflexões sobre natais passados, almoços com peru e suas canções natalinas favoritas em uma entrevista rara publicada por uma revista para pessoas sem-teto, publicada nesta quinta-feira (26). O cantor de 68 anos deixou fãs e críticos perplexos com seu novo álbum, "Christmas in the heart", uma coleção de canções tradicionais de Natal cantadas em sua voz rouca e gutural.
O álbum natalino também reforçou as especulações entre os "observadores de Dylan" em torno da religião atual do cantor, se é que ele tem alguma. Entre 1979 e 1981 Dylan foi cristão evangélico e lançou três álbuns de temática religiosa. Ele disse ao entrevistador: "Sou um crente verdadeiro", mas não deu maiores detalhes.
Toda a receita deste novo disco será revertida para organizações de caridade para sem-teto e famintos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e 80 países pobres.
Indagado sobre a razão de ter escolhido essas organizações, Dylan disse ao entrevistador: "Elas levam a comida diretamente às pessoas. Sem organização militar, sem burocracia, sem tratar com governos."
O álbum natalino também reforçou as especulações entre os "observadores de Dylan" em torno da religião atual do cantor, se é que ele tem alguma. Entre 1979 e 1981 Dylan foi cristão evangélico e lançou três álbuns de temática religiosa. Ele disse ao entrevistador: "Sou um crente verdadeiro", mas não deu maiores detalhes.
Toda a receita deste novo disco será revertida para organizações de caridade para sem-teto e famintos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e 80 países pobres.
Indagado sobre a razão de ter escolhido essas organizações, Dylan disse ao entrevistador: "Elas levam a comida diretamente às pessoas. Sem organização militar, sem burocracia, sem tratar com governos."
Dylan falou que, para ele, um bom almoço de Natal tem peru assado com purê de batatas e molho, couve e todos os acompanhamentos tradicionais. As canções do álbum de Natal "fazem parte de minha vida, assim como as canções folclóricas", disse.
A entrevista exclusiva saiu na revista britânica "The Big Issue" e em jornais semelhantes distribuídos nas ruas na América do Norte.
Bob Dylan disse que, embora seja judeu, nunca se sentiu deixado de fora do Natal quando era menino, em Minnesota. Ele recordou "muita neve, sinos de Natal, pessoas indo de porta em porta cantando canções de Natal, trenós nas ruas, sinos da cidade tocando, peças de teatro sobre o nascimento de Jesus."
Fonte: G1
A entrevista exclusiva saiu na revista britânica "The Big Issue" e em jornais semelhantes distribuídos nas ruas na América do Norte.
Bob Dylan disse que, embora seja judeu, nunca se sentiu deixado de fora do Natal quando era menino, em Minnesota. Ele recordou "muita neve, sinos de Natal, pessoas indo de porta em porta cantando canções de Natal, trenós nas ruas, sinos da cidade tocando, peças de teatro sobre o nascimento de Jesus."
Por que o Natal tem as melhores canções? "Talvez porque o Natal seja algo que existe em todo o mundo e com o qual todo o mundo pode se identificar à sua própria maneira."
O lançamento do álbum natalino veio apenas intensificar o enigma de Bob Dylan, além de coroar um ano repleto de acontecimentos para ele.
O músico fez mais de 100 shows na Europa e América do Norte, dentro de sua turnê "Never Ending", e liderou as paradas na Grã-Bretanha e nos EUA com seu álbum "Together through life."
Em julho Dylan foi detido em Nova Jersey quando moradores viram um homem encapuzado perambulando em sua rua debaixo de chuva. O jovem policial chamado não reconheceu o compositor e cantor premiado com o Oscar e o Grammy.
O lançamento do álbum natalino veio apenas intensificar o enigma de Bob Dylan, além de coroar um ano repleto de acontecimentos para ele.
O músico fez mais de 100 shows na Europa e América do Norte, dentro de sua turnê "Never Ending", e liderou as paradas na Grã-Bretanha e nos EUA com seu álbum "Together through life."
Em julho Dylan foi detido em Nova Jersey quando moradores viram um homem encapuzado perambulando em sua rua debaixo de chuva. O jovem policial chamado não reconheceu o compositor e cantor premiado com o Oscar e o Grammy.
Fonte: G1