terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Casamento no rito da macumba une umbandista e "evangélica" em plena praia de Copacabana

Leiam a matéria de Clarisse Monteagudo (Fotos: Marcelo Franco) publicada no EXTRA - FÉ ON LINE:

As areias de Copacabana, templo da maior festa de fim de ano do mundo, receberam milhares de fiéis nesta terça-feira, durante as celebrações em homenagem a Iemanjá. E a praia mostrou que o casamento entre religião e democracia é possível.

Diante de 20 mil pessoas, a cantora Ângela Thomaz, de 40 anos, celebrou sua união em uma cerimônia afro com o sargento Antonio Silva Junior, de 47 anos. Criado na religião evangélica, o noivo realizou o sonho da mulher.

— Estamos juntos há 13 anos e nos casamos há dez no civil e no religioso, na Igreja Católica e na Evangélica. Agora, renovamos votos. Foi o meu presente — contou Ângela, que é umbandista.

Para Antonio, o importante é a fé.

— Somos todos filhos de Deus. Não tem por que haver intolerância religiosa. É para Deus que cada um vai prestar contas — pregava o noivo.

Barcos com oferendasDo Mercadão de Madureira, partiram cerca de 20 ônibus, que levaram os fiéis ao Posto 4, onde foi celebrada a união, com festa ao som dos atabaques e cânticos afro. Cerca de oitenta barcos com oferendas foram entregues ao mar. Para não poluir as águas, todos os objetos de plástico e de vidro foram doados. Já a Congregação Espírita Umbandista do Brasil reuniu cerca de dez terreiros em uma festa que atraiu milhares de religiosos. A forte chuva foi vista como bênção. Mãe de santo Miriam de Oyá, é uma das líderes religiosas que organizou a cerimônia, reunindo 20 mil pessoas nas areias de Copacabana.

— A chuva é sinal de Oxalá, que abranda corações e esfria as cabeças. O ano será de Oxalá e Iemanjá, orixás ligados à família. Será muito abençoado para casamentos e para a união, harmonia e amor — explica a mãe de santo Miriam de Oyá.

Comentário de Danilo Fernandes:

Mais uma vez somos jogados no mesmo saco de gatos fétidos com os nossos irmãozinhos do reteté (ou da teologia da prosperidade). O energúmeno em questão nunca foi evangélico na vida, tanto menos crente. Não é o primeiro, pois nunca abriu uma Bíblia e a leu. Se o fizesse, saberia que o jugo desigual o impediria de tal barbaridade. Tão pouco é crente (ou convertido), do contrário não estaria nesta reportagem. E, como monergista, ainda diria outras coisas, mas deixa quieto.
Agora, se alguém de confiança me garantisse que o escarnecedor retratado, de fato, frequentava uma igreja, eu diria que sei qual seria o tipo de “igreja”. Basta ver o vídeo:


Acorda Gente: Religião é só conforto e não serve para nada. Tenha uma, tenha 5! Seja ecumênico, no sentido mais pejorativo e popular, com elas e entre elas se assim desejar.

Refundem a Legião da Boa Vontade ou entrem para a Universal ou a Mundial. Abram uma seita e transforme em "obrigação" tudo aquilo que te faz feliz e em abominação tudo aquilo que seus inimigos não gostam, risos.

Sejam felizes e façam belos espetáculos para os turistas de fim de ano na praia de Copacabana.

Afinal, eles estão aqui para ver os exóticos habitantes tupiniquins! Não teve ninguem engolindo fogo não? Que vacilo!

Esta notícia tem toda a pinta de coisa montada por redação para encher a pauta morta de fim de ano com uma mensagem ecumenista e contra a intolerância religiosa. O camarada em questão foi feito evangélico paraguaio para a delicia de quem bancou os ônibus, a estrutura e deve ter cobrado ingresso dos turistas.

Quem salva é Jesus. O Evangelho no Reino é a única Verdade!

Não se serve a dois senhores!

Ou como disse o meu amigo Giuliano: Estou farto de um evangelho politicamente correto. Jesus não era politicamente correto, era divinamente correto!


Fonte: Genizah

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