A polícia israelense informou nesta terça-feira que prendeu nove pessoas suspeitas de pertencer a um culto que abusava sexualmente de mulheres e crianças.
O porta-voz do órgão Micky Rosenfeld afirmou que seis mulheres e três homens foram detidos por causar "danos físicos e emocionais". Segundo ele, a seita era ativa em Jerusalém e no norte da cidade de Tiberias.
Rosenfeld disse ainda que está proibido judicialmente de dar mais detalhes sobre o caso, mas uma nota oficial da polícia citava entre os abusos humilhação sexual, fome e violência severa.
A investigação começou graças às denúncias de uma mulher que pertencia ao grupo há pouco mais de dois anos. O líder da seita, um judeu ultraortodoxo, está "extraoficialmente casado com várias mulheres", afirmou o porta-voz.
Segundo a imprensa, ele tem seis esposas e 15 filhos que foram postos sob proteção dos serviços sociais.
Acredita-se que dezenas de cultos do tipo estão ativos em Israel. No ano passado, a polícia local prendeu o líder de uma seita em Tel Aviv, acusado de manter pessoas escravizadas, estupro, incesto e outras ofensas sexuais.
Fonte: Folha
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O porta-voz do órgão Micky Rosenfeld afirmou que seis mulheres e três homens foram detidos por causar "danos físicos e emocionais". Segundo ele, a seita era ativa em Jerusalém e no norte da cidade de Tiberias.
Rosenfeld disse ainda que está proibido judicialmente de dar mais detalhes sobre o caso, mas uma nota oficial da polícia citava entre os abusos humilhação sexual, fome e violência severa.
A investigação começou graças às denúncias de uma mulher que pertencia ao grupo há pouco mais de dois anos. O líder da seita, um judeu ultraortodoxo, está "extraoficialmente casado com várias mulheres", afirmou o porta-voz.
Segundo a imprensa, ele tem seis esposas e 15 filhos que foram postos sob proteção dos serviços sociais.
Acredita-se que dezenas de cultos do tipo estão ativos em Israel. No ano passado, a polícia local prendeu o líder de uma seita em Tel Aviv, acusado de manter pessoas escravizadas, estupro, incesto e outras ofensas sexuais.
Fonte: Folha
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