Um pastor que foi preso e, em seguida, teve asilo político concedido nos EUA, teve negada a sua permissão para sair de Cuba.
O pastor cubano Omar Gude Pérez teve a sentença de liberdade condicional declarada no início deste ano, depois de cumprir três anos de prisão.
Como Pérez é líder de uma crescente rede de igrejas independentes em Cuba, ele foi condenado durante um julgamento, sob falsas acusações de “falsificação de documentos”, com base nas acusações de que havia tomado ilegalmente o sobrenome de seu padrasto.
No entanto, ao determinar as condições de sua libertação, os registros oficiais revelam que o sobrenome legal de Pérez é exatamente Gude Pérez, contrariando a decisão judicial que levou à sua condenação.
Pérez, que foi preso em 2008, recebeu a notícia de sua família de que teve o pedido de asilo concedido em 18 de julho. Mas, dois dias depois, um funcionário da emigração cubana em Camguey informou-lhe que não seria emitido o visto de saída, alegando que ele ainda precisa terminar de cumprir sua sentença, forçando-o a permanecer em Cuba até 2014.
Durante esse tempo, como parte dos termos de sua liberdade condicional, Pérez está proibido de exercer qualquer atividade pastoral, enquanto seus movimentos são severamente restringidos.
“Ficamos aliviados quando soubemos que a família de Gude teve o pedido de asilo concedido, mas condenamos veementemente a decisão mesquinha do governo cubano de negar ao pastor Gude e sua família o direito de deixar o país”, disse Andrew Johnston da CSW.
“Sua decisão de deixar o país foi relutante, mesmo depois de anos de perseguição por parte das autoridades. O governo deve conceder-lhe esse mesmo direito que concedeu a tantos outros, permitindo-lhes asilo em outros países”, completou Johnston.
Tradução: Lucas Gregório no Portas Abertas
Fonte: Worthy Christian News
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O pastor cubano Omar Gude Pérez teve a sentença de liberdade condicional declarada no início deste ano, depois de cumprir três anos de prisão.
Como Pérez é líder de uma crescente rede de igrejas independentes em Cuba, ele foi condenado durante um julgamento, sob falsas acusações de “falsificação de documentos”, com base nas acusações de que havia tomado ilegalmente o sobrenome de seu padrasto.
No entanto, ao determinar as condições de sua libertação, os registros oficiais revelam que o sobrenome legal de Pérez é exatamente Gude Pérez, contrariando a decisão judicial que levou à sua condenação.
Pérez, que foi preso em 2008, recebeu a notícia de sua família de que teve o pedido de asilo concedido em 18 de julho. Mas, dois dias depois, um funcionário da emigração cubana em Camguey informou-lhe que não seria emitido o visto de saída, alegando que ele ainda precisa terminar de cumprir sua sentença, forçando-o a permanecer em Cuba até 2014.
Durante esse tempo, como parte dos termos de sua liberdade condicional, Pérez está proibido de exercer qualquer atividade pastoral, enquanto seus movimentos são severamente restringidos.
“Ficamos aliviados quando soubemos que a família de Gude teve o pedido de asilo concedido, mas condenamos veementemente a decisão mesquinha do governo cubano de negar ao pastor Gude e sua família o direito de deixar o país”, disse Andrew Johnston da CSW.
“Sua decisão de deixar o país foi relutante, mesmo depois de anos de perseguição por parte das autoridades. O governo deve conceder-lhe esse mesmo direito que concedeu a tantos outros, permitindo-lhes asilo em outros países”, completou Johnston.
Tradução: Lucas Gregório no Portas Abertas
Fonte: Worthy Christian News
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