O padre José Afonso Dé foi condenado pela 2ª Vara Criminal de Franca (400 km de SP) a 60 anos e oito meses de reclusão por estupro e atentado violento ao pudor.
A condenação em primeira instância saiu em julho deste ano --o caso corre em segredo de Justiça. A defesa do padre já recorre da decisão.
Segundo o advogado Eduardo Caleiro Palma, que defende o vigário, o TJ (Tribunal de Justiça) deferiu um pedido de habeas corpus para que o padre aguarde o julgamento do recurso em liberdade.
"Agora aguardamos o julgamento do recurso. É só o que eu posso falar", afirmou Palma.
Em abril do ano passado, o Ministério Público denunciou o religioso pela suposta prática de crimes sexuais contra oito coroinhas que o ajudavam na paróquia São Vicente de Paulo, no Jardim Tropical.
Em depoimentos à polícia em março do ano passado, os menores disseram que os abusos aconteceram na casa paroquial e que o padre os beijava e tocava seus órgãos genitais.
O padre Dé disse à Folha na ocasião que era inocente e que seu "modo afetivo" pode ter gerado denúncias de adolescentes.
Fonte: Folha
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A condenação em primeira instância saiu em julho deste ano --o caso corre em segredo de Justiça. A defesa do padre já recorre da decisão.
Segundo o advogado Eduardo Caleiro Palma, que defende o vigário, o TJ (Tribunal de Justiça) deferiu um pedido de habeas corpus para que o padre aguarde o julgamento do recurso em liberdade.
"Agora aguardamos o julgamento do recurso. É só o que eu posso falar", afirmou Palma.
Em abril do ano passado, o Ministério Público denunciou o religioso pela suposta prática de crimes sexuais contra oito coroinhas que o ajudavam na paróquia São Vicente de Paulo, no Jardim Tropical.
Em depoimentos à polícia em março do ano passado, os menores disseram que os abusos aconteceram na casa paroquial e que o padre os beijava e tocava seus órgãos genitais.
O padre Dé disse à Folha na ocasião que era inocente e que seu "modo afetivo" pode ter gerado denúncias de adolescentes.
Fonte: Folha
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