O pastor americano Cedric Miller (foto), 48, que pediu aos fiéis a saída do Facebook para evitar adultério, foi adepto do ménage à trois. Ele, sua mulher Kim (foto) e um assistente da igreja faziam sexo em sua casa às quintas-feiras, em reunião para estudo da Bíblia, e aos domingos, após o culto.
Em algumas vezes, ele foi voyeur: gostava de ver o assistente tendo relação com a Kim. A mulher do assistente de vez em quando também aparecia para ‘estudar o livro sagrado’.
O assistente acabou levando o caso para a Justiça, e Miller acusou sua mulher de traição. Em 2003, a Justiça decidiu que o auxiliar não tinha direito à indenização que reivindicara.
Christian Fellowship Church, a igreja de Miller, fica em Nova Jersey, Estados Unidos. Fundada na década de 80, tem 1.200 fiéis.
A imprensa resgatou o passado do pastor depois que ele, na semana passada, pediu a seus assistentes e aos fiéis que fechassem a conta no Facebool, “um portal de infidelidade”, nas palavras dele.
Ele escreveu um comunicado a todos: “Você não cometerá adultério. E você também não deve usar o Facebook”. Informou, na ocasião, que somente nos últimos seis meses pelo menos 20 fiéis se tornaram adúlteros por causa do Facebook. “A tentação é muito grande”, disse.
O próprio Miller disse ter encerrado a sua conta no Facebook que, segundo ele, lhe servia para se comunicar com seus filhos.
Na sexta-feira, ele escreveu outro comunicado: “Chegou ao meu conhecimento que uma parte muito dolorosa do meu passado está ressurgindo; isso foi resolvido na época”.
O pastor disse que vai prosseguir na sua missão de salvar casamentos e pediu que o seu passado seja esquecido.
Um passado em que não existia o Facebook, vale lembrar.
Fonte: Paulopes Weblog
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Em algumas vezes, ele foi voyeur: gostava de ver o assistente tendo relação com a Kim. A mulher do assistente de vez em quando também aparecia para ‘estudar o livro sagrado’.
O assistente acabou levando o caso para a Justiça, e Miller acusou sua mulher de traição. Em 2003, a Justiça decidiu que o auxiliar não tinha direito à indenização que reivindicara.
Christian Fellowship Church, a igreja de Miller, fica em Nova Jersey, Estados Unidos. Fundada na década de 80, tem 1.200 fiéis.
A imprensa resgatou o passado do pastor depois que ele, na semana passada, pediu a seus assistentes e aos fiéis que fechassem a conta no Facebool, “um portal de infidelidade”, nas palavras dele.
Ele escreveu um comunicado a todos: “Você não cometerá adultério. E você também não deve usar o Facebook”. Informou, na ocasião, que somente nos últimos seis meses pelo menos 20 fiéis se tornaram adúlteros por causa do Facebook. “A tentação é muito grande”, disse.
O próprio Miller disse ter encerrado a sua conta no Facebook que, segundo ele, lhe servia para se comunicar com seus filhos.
Na sexta-feira, ele escreveu outro comunicado: “Chegou ao meu conhecimento que uma parte muito dolorosa do meu passado está ressurgindo; isso foi resolvido na época”.
O pastor disse que vai prosseguir na sua missão de salvar casamentos e pediu que o seu passado seja esquecido.
Um passado em que não existia o Facebook, vale lembrar.
Fonte: Paulopes Weblog
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