Os sacerdotes evangélicos homossexuais do Estado alemão da Baviera poderão conviver nas casas paroquiais com seus parceiros, decidiu nesta quinta-feira a maioria absoluta do sínodo da Igreja Evangélica local.
A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera, informou o bispo Johannes Friedrich.
Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros e companheiras.
A hierarquia eclesiástica decidirá cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.
A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.
O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos.
Fonte: EFE
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A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera, informou o bispo Johannes Friedrich.
Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros e companheiras.
A hierarquia eclesiástica decidirá cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.
A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.
O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos.
Fonte: EFE
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