A pedido do MP (Ministério Público), a Justiça de Santa Inês (MA) mandou prender o pastor Nelson Domingos Moreno (foto), da Igreja Assembleia de Deus Ministério do Brasil, sob a acusação de pedofilia. Ele se encontra foragido.
A fiel Raquel Tomás Merênce disse ao MP ter descoberto que a sua filha K.T.M., 13, vinha sendo violentada pelo religioso havia três anos. De acordo com ela, a menina demorou em contar o abuso porque o pastor ameaçou matar toda a família se ela o fizesse.
Santa Inês tem 78 mil habitantes e fica a 243 km de São Luís.
Raquel disse que começou a suspeitar do comportamento da filha há um ano. “Ela não tinha mais vontade de cantar na igreja e vivia rebelde, usando maquiagem e se recusando a ir ao culto comigo.”
A fiel deixava com frequência a filha e um filho de 14 anos com o pastor, na maioria das vezes a pedido dele. Na última vez que ele levou a menina para cantar em outra igreja, K.T.M. voltou um dia depois do combinado.
“Meus filhos consideravam o pastor como um tio. Ele era atencioso. Sempre nos convidava para ir a uma fazenda e a encontros da igreja.”
Informou que o pastor deu para a filha um celular de modo que ficasse mais fácil ela falar com ele. O menino ganhou uma guitarra e um contrabaixo.
A garota não soube dizer à polícia quantas vezes foi violentada, porque foram muitas. Há testemunhas de que o pastor costumava levar crianças a um motel da cidade.
Raquel e os filhos se mudaram de casa por temer represália do pastor.
A fiel Raquel Tomás Merênce disse ao MP ter descoberto que a sua filha K.T.M., 13, vinha sendo violentada pelo religioso havia três anos. De acordo com ela, a menina demorou em contar o abuso porque o pastor ameaçou matar toda a família se ela o fizesse.
Santa Inês tem 78 mil habitantes e fica a 243 km de São Luís.
Raquel disse que começou a suspeitar do comportamento da filha há um ano. “Ela não tinha mais vontade de cantar na igreja e vivia rebelde, usando maquiagem e se recusando a ir ao culto comigo.”
A fiel deixava com frequência a filha e um filho de 14 anos com o pastor, na maioria das vezes a pedido dele. Na última vez que ele levou a menina para cantar em outra igreja, K.T.M. voltou um dia depois do combinado.
“Meus filhos consideravam o pastor como um tio. Ele era atencioso. Sempre nos convidava para ir a uma fazenda e a encontros da igreja.”
Informou que o pastor deu para a filha um celular de modo que ficasse mais fácil ela falar com ele. O menino ganhou uma guitarra e um contrabaixo.
A garota não soube dizer à polícia quantas vezes foi violentada, porque foram muitas. Há testemunhas de que o pastor costumava levar crianças a um motel da cidade.
Raquel e os filhos se mudaram de casa por temer represália do pastor.
Fonte: Blog do Paulopes
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