As recentes declarações do popular pregador Joel Osteen afirmando que a homossexualidade é um pecado mereceu reações tanto da parte de grupos de defesa dos homossexuais como de evangélicos.
A Campanha de Direitos Humanos do grupo LGBT exigiu um pedido imediato de desculpas, argumentando que a declaração de Osteen "acrescenta um fardo àqueles que ainda lutam para aceitar sua orientação ou identidade sexual."
"Seria de esperar que o Sr. Osteen usasse o seu púlpito, com uma audiência de mais de 7 milhões de pessoas, para dizer a todos os seres humanos que eles são amados simplesmente como são," disse o Presidente da HRC Joe Solmonese. "Em vez disso, optou por enviar uma mensagem perigosa e irresponsável."
O líder evangélico R. Albert Mohler, Jr., que não concorda com a "versão atualizada da teologia da prosperidade" de Osteen, ficou agradado por ouvir o célebre pastor - que chega a 10 milhões de telespectadores em todo o país - afirmar os ensinamentos da Bíblia. Mas Mohler não chegou a elogiar Osteen.
"Felizmente, ele não negou que a homossexualidade é um pecado. Nós podíamos desejar que tivesse dado uma resposta mais ousada, seguida por uma igual confiança no poder do Evangelho de Jesus Cristo," disse Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em Louisville, Kentucky, num comentário quinta-feira.
Na quarta-feira, Osteen e sua esposa, Victoria, apareceram na CNN, onde foram entrevistados pelo seu mais recente âncora, Piers Morgan.
Apesar de ele já ter indicado a sua posição contra a homossexualidade anos antes, Osteen foi pressionado durante o programa a clarificar a sua posição.
"A homossexualidade é pecado?" perguntou Morgan.
"Sim, eu sempre acreditei nisso," afirmou o pastor da maior Igreja dos Estados Unidos, a Igreja Lakewood, em Houston, Texas. "A Escritura mostra que [a homossexualidade] é pecado."
"Eu digo que isso é errado, porque é isso que dizem as Escrituras," acrescentou Osteen, explicando que não pode pegar numa parte da Bíblia (que diz que Deus quer abençoá-lo) e rejeitar a outra parte da mesma (que afirma que a homossexualidade é um pecado). Ele também acrescentou que não é "um daqueles que persegue homossexuais e lhes diz que eles são pessoas muito más."
O Rev. Dr. Miguel de la Torre, um pastor batista e membro do Conselho Religioso da HRC, discordou.
"Enquanto batista do sul e eticista que sou, acredito que não podemos seguir o mandamento de Jesus de amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos se começarmos com a premissa de que a homossexualidade é pecado," argumenta Torre. "Partir da crença de que as pessoas são pecadoras, não nos permite conhecê-las, muito menos amá-las."
Um grupo de pastores da área de Houston, por sua vez, rejeitou os argumentos de que os comentários de Osteen eram odiosos.
"Nenhuma pessoa sensata pode acusar Joel de ser intolerante ou odioso, mas sim foi muito gracioso na forma como respondeu à questão," afirmou o Pastor Willie Davis, em nome do Houston Area Pastor Council.
A Campanha de Direitos Humanos do grupo LGBT exigiu um pedido imediato de desculpas, argumentando que a declaração de Osteen "acrescenta um fardo àqueles que ainda lutam para aceitar sua orientação ou identidade sexual."
"Seria de esperar que o Sr. Osteen usasse o seu púlpito, com uma audiência de mais de 7 milhões de pessoas, para dizer a todos os seres humanos que eles são amados simplesmente como são," disse o Presidente da HRC Joe Solmonese. "Em vez disso, optou por enviar uma mensagem perigosa e irresponsável."
O líder evangélico R. Albert Mohler, Jr., que não concorda com a "versão atualizada da teologia da prosperidade" de Osteen, ficou agradado por ouvir o célebre pastor - que chega a 10 milhões de telespectadores em todo o país - afirmar os ensinamentos da Bíblia. Mas Mohler não chegou a elogiar Osteen.
"Felizmente, ele não negou que a homossexualidade é um pecado. Nós podíamos desejar que tivesse dado uma resposta mais ousada, seguida por uma igual confiança no poder do Evangelho de Jesus Cristo," disse Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em Louisville, Kentucky, num comentário quinta-feira.
Na quarta-feira, Osteen e sua esposa, Victoria, apareceram na CNN, onde foram entrevistados pelo seu mais recente âncora, Piers Morgan.
Apesar de ele já ter indicado a sua posição contra a homossexualidade anos antes, Osteen foi pressionado durante o programa a clarificar a sua posição.
"A homossexualidade é pecado?" perguntou Morgan.
"Sim, eu sempre acreditei nisso," afirmou o pastor da maior Igreja dos Estados Unidos, a Igreja Lakewood, em Houston, Texas. "A Escritura mostra que [a homossexualidade] é pecado."
"Eu digo que isso é errado, porque é isso que dizem as Escrituras," acrescentou Osteen, explicando que não pode pegar numa parte da Bíblia (que diz que Deus quer abençoá-lo) e rejeitar a outra parte da mesma (que afirma que a homossexualidade é um pecado). Ele também acrescentou que não é "um daqueles que persegue homossexuais e lhes diz que eles são pessoas muito más."
O Rev. Dr. Miguel de la Torre, um pastor batista e membro do Conselho Religioso da HRC, discordou.
"Enquanto batista do sul e eticista que sou, acredito que não podemos seguir o mandamento de Jesus de amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos se começarmos com a premissa de que a homossexualidade é pecado," argumenta Torre. "Partir da crença de que as pessoas são pecadoras, não nos permite conhecê-las, muito menos amá-las."
Um grupo de pastores da área de Houston, por sua vez, rejeitou os argumentos de que os comentários de Osteen eram odiosos.
"Nenhuma pessoa sensata pode acusar Joel de ser intolerante ou odioso, mas sim foi muito gracioso na forma como respondeu à questão," afirmou o Pastor Willie Davis, em nome do Houston Area Pastor Council.
"Nenhum pastor deve fazer uma sondagem sobre a popularidade das suas convicções, se ele é fiel à pregação das Sagradas Escrituras, nem pode Joel, ou qualquer pastor, ser criticado ou condenado por simplesmente repetir o que o próprio Deus disse," prosseguiu ele. "Na verdade, Joel captou a essência do amor de Deus por também ter esclarecido que o estilo de vida homossexual é prejudicial àqueles que o praticam ou que têm outras relações sexuais extraconjugais.
"Se nos preocupamos com as pessoas, devemos ensinar a verdade que nos aponta para o melhor de Deus."
E esse momento de ensinar a verdade virá a todos os Cristãos, de acordo com Mohler, um batista do sul.
Embora Osteen tenha tentado evitar falar ou focar-se no pecado desde que assumiu o púlpito, em 1999, Mohler previu que chegaria o tempo em que ele haveria de enfrentar a questão do pecado.
"Para seu crédito, Osteen respondeu de fato à sua questão, e ao tomar a sua posição com base nos ensinamentos da Bíblia de que os atos homossexuais são pecado, ele tomou a única estrada disponível para qualquer um que tenha um compromisso substancial com a veracidade da Bíblia," disse Mohler.
Fonte: Christian Post
-------------------------