“Jardim fechado… Eu sou um muro, e os meus seios como as suas torres; sendo eu assim, fui tida por digna da confiança do meu amado”. (Cant. 4.12; 8.10; 1Co.7.2-5)
Quem ama não trai. Com certeza não existe maior traição da confiança do que a infidelidade conjugal. POR QUE PESSOAS TRAEM? (Segundo o terapeuta norte-americano Alert Ellis).
Causas não-neuróticas:
Insatisfação sexual no casamento que pode levar a busca de compensação.
A perda de atração pelo companheiro(a). O desejo sexual vai ficando reprimido e as fantasias vão se multiplicando até levar ao adultério.
A excessiva absorção no trabalho, pode produzir no outro uma sensação de rejeição e abandono.
O tédio, que vem da repetição, da rotina e que gera indiferença sexual e emocional.
Extensos períodos de ausência.
A pressão do estar longe de casa durante longos períodos de tempo pode ser esmagadora.
Doenças físicas de vários tipos. Gestações sucessivas.
Causas neuróticas:
Os “mimados” – são aqueles que acreditam que precisam de tudo o que desejam. Encaram caprichos temporários com necessidades básicas. Os casos nunca correspondem sua expectativas, que são, aliás, irreais (ex: a síndrome do fim de semana perfeito, do sexo perfeito).
Os “narcisistas”- eles se consideram irresistíveis, têm uma necessidade constante de reconhecimento e admiração, uma enorme preocupação consigo mesmos e uma total incapacidade de corresponder. Adultério para eles é uma experiência de auto – engrandecimento.
Os “os fujões” – são aquelas pessoas que estão fugindo não apenas de si mesmas, mas da própria vida.
Os “imaturos” – são os que através da infidelidade procuram afirmar, provar eternamente sua masculinidade ou feminilidade. A vida se transforma num teste contínuo de sedução. A mola propulsora desse comportamento é ansiedade.
Os “inseguros” – são pessoas que se auto desvalorizam, não se respeitam e não têm auto estima. Usam o adultério como fuga.
Os “vazios” – são os que sofrem de um grande vazio existencial e se recusam a dar um sentido para a própria vida. Estes vão tendo relacionamento promíscuos para encobrir a falta de nexo dentro de si mesmos.
Os “vingativos”- São os que traem tendo como motivação um sentimento de vingança.
A fidelidade conjugal da segurança ao casamento e garante a bênção de Deus na vida do casal.
Veja o a Palavra de Deus diz: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros”. (Hb. 13:4)
Na verdade, o adultério é a manifestação da necessidade de cura, libertação interior.
Fonte: Pr. Josue Gonçalves no livro “Casais Debaixo da Graça”
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Quem ama não trai. Com certeza não existe maior traição da confiança do que a infidelidade conjugal. POR QUE PESSOAS TRAEM? (Segundo o terapeuta norte-americano Alert Ellis).
Causas não-neuróticas:
Insatisfação sexual no casamento que pode levar a busca de compensação.
A perda de atração pelo companheiro(a). O desejo sexual vai ficando reprimido e as fantasias vão se multiplicando até levar ao adultério.
A excessiva absorção no trabalho, pode produzir no outro uma sensação de rejeição e abandono.
O tédio, que vem da repetição, da rotina e que gera indiferença sexual e emocional.
Extensos períodos de ausência.
A pressão do estar longe de casa durante longos períodos de tempo pode ser esmagadora.
Doenças físicas de vários tipos. Gestações sucessivas.
Causas neuróticas:
Os “mimados” – são aqueles que acreditam que precisam de tudo o que desejam. Encaram caprichos temporários com necessidades básicas. Os casos nunca correspondem sua expectativas, que são, aliás, irreais (ex: a síndrome do fim de semana perfeito, do sexo perfeito).
Os “narcisistas”- eles se consideram irresistíveis, têm uma necessidade constante de reconhecimento e admiração, uma enorme preocupação consigo mesmos e uma total incapacidade de corresponder. Adultério para eles é uma experiência de auto – engrandecimento.
Os “os fujões” – são aquelas pessoas que estão fugindo não apenas de si mesmas, mas da própria vida.
Os “imaturos” – são os que através da infidelidade procuram afirmar, provar eternamente sua masculinidade ou feminilidade. A vida se transforma num teste contínuo de sedução. A mola propulsora desse comportamento é ansiedade.
Os “inseguros” – são pessoas que se auto desvalorizam, não se respeitam e não têm auto estima. Usam o adultério como fuga.
Os “vazios” – são os que sofrem de um grande vazio existencial e se recusam a dar um sentido para a própria vida. Estes vão tendo relacionamento promíscuos para encobrir a falta de nexo dentro de si mesmos.
Os “vingativos”- São os que traem tendo como motivação um sentimento de vingança.
A fidelidade conjugal da segurança ao casamento e garante a bênção de Deus na vida do casal.
Veja o a Palavra de Deus diz: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros”. (Hb. 13:4)
Na verdade, o adultério é a manifestação da necessidade de cura, libertação interior.
Fonte: Pr. Josue Gonçalves no livro “Casais Debaixo da Graça”
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