sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Graça e a Gracinha

A Graça é o favor imerecido da
salvação.

A Gracinha apesar do nome não é
de graça.

A Graça é recebida por meio da
fé.

A Gracinha vem da manipulação
dos atravessadores da fé.

Na Graça tudo já foi pago na
cruz.

Na Gracinha você paga todo dia,
todo mês.

Na Graça quem pagou o preço foi
Jesus.

Na Gracinha quem paga o preço é
você.

Na Graça basta você crer.

Na Gracinha basta você pagar.

Na Graça a única regra de fé é a
Palavra.

Na Gracinha vale mais as
profetadas, doutrinas isoladas e interpretações pessoais.

Na Graça vivemos o bem da paz de
Deus.

Na Gracinha sempre há a
inquietude de estar devendo algo a Deus.

Na Graça eu sou o que sou diante
de Deus e dos homens.

Na Gracinha eu sou uma coisa
para Deus e pareço outra para os homens (uso de máscaras).

Na Graça a maior virtude é o
amor.

Na Gracinha a maior virtude é
esconder que não se tem virtude alguma.

Na Graça o poder de Deus se
aperfeiçoa na fraqueza.

Na Gracinha a fraqueza é vista
como falta de fé.

Na Graça as bênçãos são
proporcionais à bondade de Deus.

Na Gracinha as bênçãos são
proporcionais ao meu esforço.

Na Graça sou salvo porque Jesus
me salvou.

Na Gracinha sou salvo graças a
mim mesmo, ao meu esforço santificatório.

Na Graça a razão para não pecar
é o amor a Cristo.

Na Gracinha a razão para não
pecar é o medo do julgamento da igreja.

A Graça é simples.

A Gracinha, não tem Graça
nenhuma.


Autor: Moisés Almeida em seu blog
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