A Polícia Civil iniciou na noite de ontem (06.02) a divulgação do projeto Ser Livre nas igrejas evangélicas de Goiânia. Em um culto na Igreja Assembleia de Deus, localizada em Campinas, o delegado-geral da Polícia Civil, Edemundo Dias, ressaltou a participação da sociedade no combate à disseminação das drogas. O delegado assinou ainda um termo de parceria com o presidente da igreja e da Convenção Estadual das Assembleias de Deus em Goiânia, Oidis José do Carmo. Autoridades da Polícia Civil de diversas delegacias de Goiânia estiveram presentes.
De acordo com Edemundo Dias, a divulgação nas igrejas, assim como nos diversos segmentos da sociedade, tem como objetivo fazer com que os obreiros atuem como multiplicadores da informação. “Não vamos conseguir a efetividade da disseminação do problema sem a participação da sociedade. É como se estivéssemos secando o chão com a torneira ligada”, explica. Ele diz que o projeto se estende também para outras religiões, como a católica e a doutrina espírita. O delegado afirma ainda que o foco do projeto é transmitir aos segmentos da sociedade a forma adequada de tratar o problema das drogas. “Como a linguagem correta para fazer a abordagem de um usuário por exemplo”, diz.
A Polícia Civil aposta na repressão e na prevenção para enfrentar as drogas. Por meio do projeto Ser Livre, lançado no último dia 23 de janeiro, a polícia pretende envolver finalmente a sociedade no combate à disseminação dos entorpecentes. Edemundo explica que a parte repressiva ficará a cargo da Delegacia de Repressão a Narcóticos e a prevenção terá uma secretaria para unificar programas e ampliar parcerias. “Vamos buscar os recursos onde estiverem, junto ao governo federal e até no exterior”, afirma o delegado.
Edemundo Dias diz que a sociedade será alcançada por meio de um conselho que congregará todos os segmentos. No campo governamental, as secretarias da Saúde e da Educação serão as principais parceiras. Para dimensionar o tamanho do problema que as drogas representam para todos, o delegado informou que levantamento feito no sistema prisional indica que 76% das pessoas que cumprem pena em Goiás foram condenadas por crimes ligados às drogas.
Fonte: Polícia Civil de Goiás
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De acordo com Edemundo Dias, a divulgação nas igrejas, assim como nos diversos segmentos da sociedade, tem como objetivo fazer com que os obreiros atuem como multiplicadores da informação. “Não vamos conseguir a efetividade da disseminação do problema sem a participação da sociedade. É como se estivéssemos secando o chão com a torneira ligada”, explica. Ele diz que o projeto se estende também para outras religiões, como a católica e a doutrina espírita. O delegado afirma ainda que o foco do projeto é transmitir aos segmentos da sociedade a forma adequada de tratar o problema das drogas. “Como a linguagem correta para fazer a abordagem de um usuário por exemplo”, diz.
A Polícia Civil aposta na repressão e na prevenção para enfrentar as drogas. Por meio do projeto Ser Livre, lançado no último dia 23 de janeiro, a polícia pretende envolver finalmente a sociedade no combate à disseminação dos entorpecentes. Edemundo explica que a parte repressiva ficará a cargo da Delegacia de Repressão a Narcóticos e a prevenção terá uma secretaria para unificar programas e ampliar parcerias. “Vamos buscar os recursos onde estiverem, junto ao governo federal e até no exterior”, afirma o delegado.
Edemundo Dias diz que a sociedade será alcançada por meio de um conselho que congregará todos os segmentos. No campo governamental, as secretarias da Saúde e da Educação serão as principais parceiras. Para dimensionar o tamanho do problema que as drogas representam para todos, o delegado informou que levantamento feito no sistema prisional indica que 76% das pessoas que cumprem pena em Goiás foram condenadas por crimes ligados às drogas.
Fonte: Polícia Civil de Goiás
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