Começando no dia 1 de Fevereiro a 2ª Companhia do 7ª Batalhão da Polícia Militar da Paraíba está promovendo nas terças-feiras a tarde um culto evangélico dentro do seu quartel. A polêmica acontece porque a Constituição Federal proíbe no artigo 19 que repartições públicas se envolvam com qualquer atividade religiosa. O quartel fica em Mamanguape, cidade litorânea de aproximadamente 42 mil habitantes a 50 km de João Pessoa, a capital da Paraíba.
Os cultos são celebrados pelo pastor Marcílio, que também é Cabo da PM, e receberam o nome de “Projeto Resgatando Vidas”. O projeto foi implantado pelo capitão Fabian, comandante do batalhão.
Apesar das críticas e polêmicas, o Capitão Fabian defendeu o projeto afirmando que para combater a criminalidade não basta apenas a Polícia Militar realizar trabalhos de prevenção e repressão aos infratores já que a “orientação religiosa pode transformar” as pessoas.
O Pastor e Cabo Marcílio, que é membro da Igreja Batista Renascer, afirmou que apesar de até agora ter havido apenas três cultos no quartel já se pode notar muitas mudança no comportamento dos soldados.
Os cultos não são obrigatórios e qualquer um pode participar, inclusive a população dos arredores.
O primeiro culto do Projeto Resgatando Vidas teve a presença do subcomandante do 1º BPM, major Almeida, e do presidente da União dos Militares Evangélicos da Paraíba (Umeal), major Lúcio Domingos da Silva.
Após denúncias e repercussão, uma divulgação do Projeto em forma de notícia que estava no site do Governo da Paraíba foi apagada. Segundo alguns críticos da iniciativa seria por medo de investigação do Ministério Público.
Os cultos são celebrados pelo pastor Marcílio, que também é Cabo da PM, e receberam o nome de “Projeto Resgatando Vidas”. O projeto foi implantado pelo capitão Fabian, comandante do batalhão.
Apesar das críticas e polêmicas, o Capitão Fabian defendeu o projeto afirmando que para combater a criminalidade não basta apenas a Polícia Militar realizar trabalhos de prevenção e repressão aos infratores já que a “orientação religiosa pode transformar” as pessoas.
O Pastor e Cabo Marcílio, que é membro da Igreja Batista Renascer, afirmou que apesar de até agora ter havido apenas três cultos no quartel já se pode notar muitas mudança no comportamento dos soldados.
Os cultos não são obrigatórios e qualquer um pode participar, inclusive a população dos arredores.
O primeiro culto do Projeto Resgatando Vidas teve a presença do subcomandante do 1º BPM, major Almeida, e do presidente da União dos Militares Evangélicos da Paraíba (Umeal), major Lúcio Domingos da Silva.
Após denúncias e repercussão, uma divulgação do Projeto em forma de notícia que estava no site do Governo da Paraíba foi apagada. Segundo alguns críticos da iniciativa seria por medo de investigação do Ministério Público.
Fonte: Gospel+
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