Jesus nos advertiu ao dizer "acautelai-vos dos falsos profetas". Por que somos frequentemente advertidos no Novo Testamento? A razão é que esses falsos profetas são enganosos. Eles são sutis e astutos, não são barulhentos. Eles vêm vestidos de ovelhas, e não de lobos. Eles parecem, falam e agem como cristãos. Jesus falou a respeito dos últimos dias que "levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos" (Mt 24.11). Ele continuou dizendo que, se possível, até os próprios escolhidos seriam enganados por eles por causa de seus sinais e prodígios.
Como poderemos conhecê-los? Jesus disse que nós os conheceríamos pelos seus frutos, não pelos seus ensinos ou sinais e maravilhas. Permita-me enfatizar um ponto importante: Jesus não disse que conheceríamos os falsos profetas por causa de suas profecias ou que conheceríamos os verdadeiros profetas pelo fato de suas profecias se cumprirem. Esse pensamento vem do Velho Testamento: “Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é a palavra que o SENHOR não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).
Muitos hoje julgam os verdadeiros e os falsos profetas por essa referência, ao invés daquela que Jesus nos deu. Tenho ouvido inúmeras pessoas, mesmo líderes, dizendo que um homem era um falso profeta porque entregou uma profecia que não se cumpriu. Mas tenho ouvido também pessoas dizerem: "Eu sei que esse homem é um profeta verdadeiro porque aquilo que ele diz se cumpre".
No entanto permita-me dizer que no Velho Testamento Balaão - que era um profeta corrupto cujo coração era ambicioso - profetizou corretamente sobre Israel e sobre o nascimento do Messias. Mesmo que suas palavras proféticas fossem corretas, seu fruto era mal. Portanto Jesus disse que ele "ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição" (Ap 2.14).
Ele recebeu dinheiro e presentes para amaldiçoar Israel, mas, porque ele não pôde amaldiçoar quem Deus tinha abençoado, ele ensinou Balaque como colocar os filhos de Israel debaixo de maldição, incitando-os a pecar. Isso os colocaria sob o julgamento de Deus.
Como resultado, vinte e quatro mil filhos de Israel morreram da praga que veio como julgamento da sua desobediência (Nm 23.8). O fruto de Balaão era mal, ainda que suas profecias fossem corretas. Ele era um falso profeta, e, em Josué 13.22, ele foi chamado de "adivinho" e foi morto pelo fio da espada de Israel numa batalha.
Então, como podemos verificar, se são exatas ou não as profecias de um homem para determinar se ele é um profeta falso ou verdadeiro não funciona, mesmo no Velho Testamento. Vamos examinar cuidadosamente os critérios de Deus no Velho Testamento para discernir entre os profetas falsos e verdadeiros.
O fruto da vida e do ministério de Balaão fez os filhos de Israel se desviarem do coração do Senhor, ainda que as palavras que ele profetizou fossem verdades e certas. Então percebemos que mesmo que as palavras de uma pessoa sejam corretas, não é uma confirmação de que ela é um profeta verdadeiro.
Jesus deixou isso claro ao dizer: "Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7.20). O que precisamos examinar é o fruto da vida do ministro como o fruto do seu ministério.
Fonte: John Bevere no livro A unção profética
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Como poderemos conhecê-los? Jesus disse que nós os conheceríamos pelos seus frutos, não pelos seus ensinos ou sinais e maravilhas. Permita-me enfatizar um ponto importante: Jesus não disse que conheceríamos os falsos profetas por causa de suas profecias ou que conheceríamos os verdadeiros profetas pelo fato de suas profecias se cumprirem. Esse pensamento vem do Velho Testamento: “Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é a palavra que o SENHOR não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele” (Dt 18.22).
Muitos hoje julgam os verdadeiros e os falsos profetas por essa referência, ao invés daquela que Jesus nos deu. Tenho ouvido inúmeras pessoas, mesmo líderes, dizendo que um homem era um falso profeta porque entregou uma profecia que não se cumpriu. Mas tenho ouvido também pessoas dizerem: "Eu sei que esse homem é um profeta verdadeiro porque aquilo que ele diz se cumpre".
No entanto permita-me dizer que no Velho Testamento Balaão - que era um profeta corrupto cujo coração era ambicioso - profetizou corretamente sobre Israel e sobre o nascimento do Messias. Mesmo que suas palavras proféticas fossem corretas, seu fruto era mal. Portanto Jesus disse que ele "ensinava a Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos ídolos e praticarem a prostituição" (Ap 2.14).
Ele recebeu dinheiro e presentes para amaldiçoar Israel, mas, porque ele não pôde amaldiçoar quem Deus tinha abençoado, ele ensinou Balaque como colocar os filhos de Israel debaixo de maldição, incitando-os a pecar. Isso os colocaria sob o julgamento de Deus.
Como resultado, vinte e quatro mil filhos de Israel morreram da praga que veio como julgamento da sua desobediência (Nm 23.8). O fruto de Balaão era mal, ainda que suas profecias fossem corretas. Ele era um falso profeta, e, em Josué 13.22, ele foi chamado de "adivinho" e foi morto pelo fio da espada de Israel numa batalha.
Então, como podemos verificar, se são exatas ou não as profecias de um homem para determinar se ele é um profeta falso ou verdadeiro não funciona, mesmo no Velho Testamento. Vamos examinar cuidadosamente os critérios de Deus no Velho Testamento para discernir entre os profetas falsos e verdadeiros.
O fruto da vida e do ministério de Balaão fez os filhos de Israel se desviarem do coração do Senhor, ainda que as palavras que ele profetizou fossem verdades e certas. Então percebemos que mesmo que as palavras de uma pessoa sejam corretas, não é uma confirmação de que ela é um profeta verdadeiro.
Jesus deixou isso claro ao dizer: "Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7.20). O que precisamos examinar é o fruto da vida do ministro como o fruto do seu ministério.
Fonte: John Bevere no livro A unção profética
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