Dez motivos para não ser um missionário:
1. Você quer que as pessoas pensem que você é aventureiro, corajoso e nobre;
2. Você tem medo de compartilhar o evangelho com pessoas da sua própria cultura;
3. Você deseja “civilizar” outras culturas, especialmente de acordo com a sua própria civilização;
4. Você já tentou outras coisas e não sabe mais o que fazer;
5. Você pensa que isso finalmente te trará a satisfação e a paz que você tem procurado;
6. Seus pais eram missionários e você quer continuar os negócios da família;
7. Você deseja ver o mundo;
8. Sua igreja é muito voltada para missões e você não quer parecer menos espiritual por não fazer o que todo mundo também está fazendo;
9. Você gosta de construir casas para as pessoas;
10. Você pensa que isso te fará mais justo perante Deus.
Dez motivos para ser um missionário:
1. Você adora Deus com todo o seu coração e é consumido pelo desejo de anunciar sua Glória para todos os povos;
2. Você ama compartilhar o evangelho com os não crentes ao seu redor e gostaria de fazer o mesmo em outra cultura;
3. Você deseja ver o arrependimento e a fé que vem de Deus salvando uma cultura tão necessitada quanto a sua;
4. Você sente um chamado irresistível para pregar o evangelho e compartilhar o amor de Deus em outro país, e amigos seus que são maduros na fé também vêem esse caminho para você;
5. Você sente tanta alegria e satisfação em Jesus que não consegue simplesmente não querer servir os perdidos ao redor do mundo;
6. Deus usou seus pais missionários para fazer crescer em você um amor pelos eleitos de Deus espalhados pelo mundo que nunca ouviram o evangelho;
7. Você quer ver o mundo cheio da alegria e da glória de Deus;
8. Sua igreja muito voltada para missões te convenceu que seus medos e seu egoísmo estão te impedindo de perseguir sua vocação missionária;
9. Você gosta de plantar igrejas que ensinam e doutrinam seus próprios membros para diversos serviços;
10. Você é justo perante Deus mediante Jesus Cristo e deseja compartilhar essa mesma verdade com os outros.
Fonte: Texto de Joseph Mancuso traduzido por Filipe Schulz no Iprodigo
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