com a minha voz ao Senhor suplico.
Derramo perante ele a minha queixa;
diante dele exponho a minha tribulação.
Quando dentro de mim esmorece o meu espírito,
então tu conheces a minha vereda;
no caminho em que eu ando ocultaram-me um laço.
Olha para a minha mão direita,
e vê, pois não há quem me conheça;
refúgio me faltou;
ninguém se interessa por mim.
A ti, ó Senhor, clamei; eu disse:
Tu és o meu refúgio,
o meu quinhão na terra dos viventes.
Atende ao meu clamor,
porque estou muito abatido;
livra-me dos meus perseguidores,
porque são mais fortes do que eu.
Tira-me da prisão, para que eu louve o teu nome;
os justos me rodearão, pois me farás muito bem.
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