O estudo, dirigido pelo Professor Eduardo Franco, diretor da Unidade de Epidemiologia e Câncer da Universidade de McGill, em colaboração com uma equipe de colegas da Universidade de McGill e do Centro Hospitalar da Universidade de Montreal, é o primeiro estudo de grande escala de infecção do HPV entre casais no começo de seus relacionamentos sexuais, quando a transmissão é mais provável.Os resultados, publicados nas edições de janeiro de 2010 da revista de Epidemiologia e Doenças Sexualmente Transmissíveis, também indicam que há elevada probabilidade de transmissão do HPV entre parceiros. Quando um parceiro tinha o HPV, os pesquisadores observaram que em 42 por cento dos casais, o outro parceiro também tinha a infecção.
Além disso, os pesquisadores descobriram que a presença do HPV num parceiro é o fator que mais prognostica a descoberta do mesmo tipo de HPV no outro parceiro. Se um parceiro estava infectado com o HPV, a chance de o outro também estar infectado com o mesmo tipo de HPV aumentava para mais de 50 vezes.
Além do câncer de colo de útero, o HPV provoca outros cânceres, inclusive o de vulva, vagina, ânus e pênis. Embora os vírus do HPV sejam muito comuns — mais de 70 por cento das mulheres e dos homens terão esse tipo de infecção em algum ponto — a vasta maioria das infecções são assintomáticas e duram não mais que um ou dois anos. Muito embora menos de 1% das mulheres que têm o HPV contrairão câncer do colo do útero, os números permanecem alarmantes.Embora a abstinência antes do casamento seja o único modo seguro de evitar infecções, as empresas farmacêuticas desenvolveram uma polêmica vacina contra o HPV que vem sendo fortemente promovida pelos governos. A vacina — Gardasil — foi desenvolvida apressadamente e está cheia de relatórios de riscos de saúde, e está associada a várias mortes.
Uma organização defensora dos direitos dos cidadãos chamada Judicial Watch obteve informações sobre a Gardasil a partir de pedidos de Liberdade de Informação em 2007 e 2008, descobrindo um total de 47 mortes e milhares de efeitos colaterais graves ligados à vacina.
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/
Além disso, os pesquisadores descobriram que a presença do HPV num parceiro é o fator que mais prognostica a descoberta do mesmo tipo de HPV no outro parceiro. Se um parceiro estava infectado com o HPV, a chance de o outro também estar infectado com o mesmo tipo de HPV aumentava para mais de 50 vezes.
Além do câncer de colo de útero, o HPV provoca outros cânceres, inclusive o de vulva, vagina, ânus e pênis. Embora os vírus do HPV sejam muito comuns — mais de 70 por cento das mulheres e dos homens terão esse tipo de infecção em algum ponto — a vasta maioria das infecções são assintomáticas e duram não mais que um ou dois anos. Muito embora menos de 1% das mulheres que têm o HPV contrairão câncer do colo do útero, os números permanecem alarmantes.Embora a abstinência antes do casamento seja o único modo seguro de evitar infecções, as empresas farmacêuticas desenvolveram uma polêmica vacina contra o HPV que vem sendo fortemente promovida pelos governos. A vacina — Gardasil — foi desenvolvida apressadamente e está cheia de relatórios de riscos de saúde, e está associada a várias mortes.
Uma organização defensora dos direitos dos cidadãos chamada Judicial Watch obteve informações sobre a Gardasil a partir de pedidos de Liberdade de Informação em 2007 e 2008, descobrindo um total de 47 mortes e milhares de efeitos colaterais graves ligados à vacina.
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/
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