Ao sentir na pele a angústia que é estar dentro de um hospital esperando por notícias de sua mulher, que recebia atendimento médico, o pastor Sandro Candido percebeu o tamanho da dor sentida não apenas por quem está sob cuidados de enfermeiras e doutores, mas também de quem se encontra naquela fria e quieta sala de espera do hospital.
"Deus colocou no coração do pastor Sandro Candido um desejo de trazer alívio aqueles que se encontravam nas portas dos hospitais, aguardando atendimento ou notícias de parentes hospitalizados", diz a pastora Marinez, recordando-se de como surgiu o grupo Anjos da Noite, em 2003, que atualmente conta com cerca de 70 integrantes, todos frequentadores da Igreja Missionária de Maringá.
Atualmente, são oito equipes de pessoas voluntárias que se intercalam simultaneamente em hospitais da cidade, nas quartas-feiras e nos sábados à noite.
Sempre uniformizadas, essas equipes levam café, chá, bolo e uma palavra de consolo e amor para quem vive momentos dolorosos e angustiantes, que é a espera de notícias de algum conhecido ou parente internado, por vezes, entre a vida e a morte.
"Quando as pessoas permitem, também fazemos uma oração. Todos os nomes e necessidades são anotadas e trazidas semanalmente para oração em nossos grupos de intercessão pelos que sofrem", complementa Marinez.
Mas o grande sonho dos Anjos é conseguir um dia atuar em todos os hospitais da cidade. "Gostaríamos de estar nas portas de todos os
hospitais de Maringá. Creio que um dia conseguiremos, mas, por enquanto, temos atendido no HU, no Municipal e no Santa Rita, onde percebemos ser grande o número de atendimento à noite. A direção desses hospitais são muito gentis com nosso grupo e por isso quero deixar uma nota de gratidão a eles", explica a pastora.
Graças à influência dos Anjos maringaenses, o trabalho vem sendo desenvolvido em várias cidades do Brasil, onde há igrejas missionárias. O Anjos da Noite, revela Marinez, estão agora também traçando voos em Paiçandu (a 15 quilômetros de Maringá), onde há uma igreja da Missionária de Maringá.
Fonte: O Diário
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"Deus colocou no coração do pastor Sandro Candido um desejo de trazer alívio aqueles que se encontravam nas portas dos hospitais, aguardando atendimento ou notícias de parentes hospitalizados", diz a pastora Marinez, recordando-se de como surgiu o grupo Anjos da Noite, em 2003, que atualmente conta com cerca de 70 integrantes, todos frequentadores da Igreja Missionária de Maringá.
Atualmente, são oito equipes de pessoas voluntárias que se intercalam simultaneamente em hospitais da cidade, nas quartas-feiras e nos sábados à noite.
Sempre uniformizadas, essas equipes levam café, chá, bolo e uma palavra de consolo e amor para quem vive momentos dolorosos e angustiantes, que é a espera de notícias de algum conhecido ou parente internado, por vezes, entre a vida e a morte.
"Quando as pessoas permitem, também fazemos uma oração. Todos os nomes e necessidades são anotadas e trazidas semanalmente para oração em nossos grupos de intercessão pelos que sofrem", complementa Marinez.
Mas o grande sonho dos Anjos é conseguir um dia atuar em todos os hospitais da cidade. "Gostaríamos de estar nas portas de todos os
hospitais de Maringá. Creio que um dia conseguiremos, mas, por enquanto, temos atendido no HU, no Municipal e no Santa Rita, onde percebemos ser grande o número de atendimento à noite. A direção desses hospitais são muito gentis com nosso grupo e por isso quero deixar uma nota de gratidão a eles", explica a pastora.
Graças à influência dos Anjos maringaenses, o trabalho vem sendo desenvolvido em várias cidades do Brasil, onde há igrejas missionárias. O Anjos da Noite, revela Marinez, estão agora também traçando voos em Paiçandu (a 15 quilômetros de Maringá), onde há uma igreja da Missionária de Maringá.
Fonte: O Diário
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