Um dos irmãos cantores da banda Fat Family morreu esta semana aos 46 anos. Sidney Cipriano sofreu um AVC (acidente vascular cerebral), que o deixou 27 dias em coma. Ele era hipertenso, diabético e pesava 140 kg.
O ritmo inspirado no blues americano, a composição das vozes e o tipo físico dos cantores fizeram da Fat Family um dos maiores sucessos do Brasil no final dos anos 90. Mas o excesso de peso, que contribuiu para a fama, também trouxe problemas.
Dos nove irmãos da família, cinco tiveram que fazer cirurgia de redução do estômago. Os irmãos lembram que Sidney não era muito disciplinado com a saúde.
- Nós não sabemos o dia a dia dele, já que ele saiu do grupo há cinco anos. Mas, das vezes em que ele ia em casa, se a comida já estava pronta ele colocava sal. Se o suco já estava pronto ele colocava açúcar e adoçante.
O endocrinologista Marcio Mancini, que coordena o núcleo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que um indivíduo com peso adequado, que controla fatores de risco e mantém controladas a pressão e a glicose, não tem acúmulo de colesterol e gordura na parede arterial. O mesmo não ocorre com uma pessoa obesa, que, assim, pode sofrer um infarto ou até um AVC.
- Um indivíduo com obesidade, principalmente quando presentes esses fatores de risco, ele já tem uma tendência maior de acumular, de uma forma simplista, colesterol e gordura na parede arterial. À medida que isso acontece, a passagem do sangue vai diminuindo e pode atingir um estágio crítico em que ocorre um acidente vascular cerebral.
Mesmo os obesos que já perderam peso precisam ter cuidado, diz o médico.
- Corre o risco por causa das décadas em que o seu organismo ficou exposto aos males que a obesidade causa.
Veja a reportagem do Domingo Espetacular
Fonte: R7/Domingo Espetacular
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O ritmo inspirado no blues americano, a composição das vozes e o tipo físico dos cantores fizeram da Fat Family um dos maiores sucessos do Brasil no final dos anos 90. Mas o excesso de peso, que contribuiu para a fama, também trouxe problemas.
Dos nove irmãos da família, cinco tiveram que fazer cirurgia de redução do estômago. Os irmãos lembram que Sidney não era muito disciplinado com a saúde.
- Nós não sabemos o dia a dia dele, já que ele saiu do grupo há cinco anos. Mas, das vezes em que ele ia em casa, se a comida já estava pronta ele colocava sal. Se o suco já estava pronto ele colocava açúcar e adoçante.
O endocrinologista Marcio Mancini, que coordena o núcleo de obesidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que um indivíduo com peso adequado, que controla fatores de risco e mantém controladas a pressão e a glicose, não tem acúmulo de colesterol e gordura na parede arterial. O mesmo não ocorre com uma pessoa obesa, que, assim, pode sofrer um infarto ou até um AVC.
- Um indivíduo com obesidade, principalmente quando presentes esses fatores de risco, ele já tem uma tendência maior de acumular, de uma forma simplista, colesterol e gordura na parede arterial. À medida que isso acontece, a passagem do sangue vai diminuindo e pode atingir um estágio crítico em que ocorre um acidente vascular cerebral.
Mesmo os obesos que já perderam peso precisam ter cuidado, diz o médico.
- Corre o risco por causa das décadas em que o seu organismo ficou exposto aos males que a obesidade causa.
Veja a reportagem do Domingo Espetacular
Fonte: R7/Domingo Espetacular
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