Acusado de estuprar cinco meninos, no ano passado, Rosivaldo Matos Barbosa, 50 anos foi preso em Belém. A operação foi comandada pelos delegados Raimundo Damasceno e Fernando Rocha. O acusado é pastor da Igreja Pentecostal Monte das Oliveiras, sediada em Castanhal, e se aproximava das vítimas com presentes, para ganhar a confiança delas e de familiares. Após isso, conforme as investigações, ele cometia abusos sexuais.
Muitas vezes, os crimes aconteceram dentro da própria secretaria da Igreja. Segundo o delegado Fernando Rocha, responsável pelo inquérito policial, exames periciais comprovaram que, ao menos, dois abusos sexuais foram praticados por Rosivaldo. As vítimas foram um menino de nove anos e outro de 12 anos.
Ainda, segundo o policial civil, há indícios de que, dentre as vítimas, estaria o próprio filho de criação do acusado de sete anos. Com base nas provas, a Justiça de Castanhal decretou, em novembro do ano passado, a prisão preventiva do acusado.
Ele estava na condição de foragido desde então. Rosivaldo foi indiciado com base no artigo 217-A (estupro de vulnerável). Ele está preso na sede da Superintendência Regional da Zona do Salgado, em Castanhal. Os autos do inquérito foram remetidos ao Ministério Público.
Fonte: Diário do Pará
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Muitas vezes, os crimes aconteceram dentro da própria secretaria da Igreja. Segundo o delegado Fernando Rocha, responsável pelo inquérito policial, exames periciais comprovaram que, ao menos, dois abusos sexuais foram praticados por Rosivaldo. As vítimas foram um menino de nove anos e outro de 12 anos.
Ainda, segundo o policial civil, há indícios de que, dentre as vítimas, estaria o próprio filho de criação do acusado de sete anos. Com base nas provas, a Justiça de Castanhal decretou, em novembro do ano passado, a prisão preventiva do acusado.
Ele estava na condição de foragido desde então. Rosivaldo foi indiciado com base no artigo 217-A (estupro de vulnerável). Ele está preso na sede da Superintendência Regional da Zona do Salgado, em Castanhal. Os autos do inquérito foram remetidos ao Ministério Público.
Fonte: Diário do Pará
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