A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou ontem (24) que o governo dos Estados Unidos vai repassar US$ 100 milhões para a região do Chifre da África – onde estão a Etiópia, o Quênia e a Somália – para combater a fome e a seca. Anteriormente, os Estados Unidos se compremeteram a enviar US$ 650 milhões para ajuda humanitária e de emergência.
"Acabar com a fome não só é possível, como é um imperativo moral e estratégico", destacou Hillary. A secretária lembrou que a fome e a desnutrição ameaçam cerca de 13 milhões de pessoas, que podem morrer apenas na região do Chifre da África.
O país mais afetado da região é a Somália. Há denúncias de que milícias ligadas a radicais islâmicos, como o grupo Al Shabab, bloquearam a chegada e a distribuição de ajuda humanitária no país. Crianças e idosos são os que mais sofrem.
No começo deste mês, durante sessão na União Europeia, em Bruxelas (Bélgica), a presidenta Dilma Rousseff apelou para a busca de parceria na comunidade internacional, na tentativa de reduzir o sofrimento na África. Segundo ela, o combate à pobreza e à fome são emergenciais.
Fonte: Agência Brasil
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"Acabar com a fome não só é possível, como é um imperativo moral e estratégico", destacou Hillary. A secretária lembrou que a fome e a desnutrição ameaçam cerca de 13 milhões de pessoas, que podem morrer apenas na região do Chifre da África.
O país mais afetado da região é a Somália. Há denúncias de que milícias ligadas a radicais islâmicos, como o grupo Al Shabab, bloquearam a chegada e a distribuição de ajuda humanitária no país. Crianças e idosos são os que mais sofrem.
No começo deste mês, durante sessão na União Europeia, em Bruxelas (Bélgica), a presidenta Dilma Rousseff apelou para a busca de parceria na comunidade internacional, na tentativa de reduzir o sofrimento na África. Segundo ela, o combate à pobreza e à fome são emergenciais.
Fonte: Agência Brasil
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