Sabemos através da palavra de Deus que não podemos nos associar ao jugo desigual, ou seja, compor uma sociedade com aquele que não compartilha da mesma fé. É inquestionável o conselho bíblico de que não pode haver comunhão entre aquele que crê e o que não crê. Mas e com relação ao namoro entre pessoas de denominações diferentes, pode haver comunhão entre eles?
Um crente batista tradicional pode ter êxito no namoro com uma assembleiana pentecostal? Muitas vezes pode ocorrer a divergência entre as doutrinas das igrejas que frequentam. O crente batista tradicional acostumado aos moldes do culto centrado em pregações bíblicas seguido de hinos e corinhos tradicionais pode ter uma certa dificuldade de adaptação ao relacionar-se com uma assembleiana do "fogo puro" acostumada com as manifestações do Espírito Santo durante os cultos e os louvores pentecostais.
Certamente que pessoas de congregações diferentes até poderão relacionar-se todavia encontrarão inevitavelmente um tempo restrito para o namoro pois muitos deles estão inclusive envolvidos no trabalho ministerial em suas congregações. Provavelmente marcarão os encontros após as reuniões e cultos. Até aí nada demais!
Mas se o namoro é nada nada menos que a fase que antecede o casamento como farão depois quando decidirem pelo enlace? Poderão continuar frequentando igrejas diferentes? E quando do nascimento dos filhos, em qual igreja levarão as crianças? Continuarão divididos?
Fato é que a casa ficará dividida e tão logo não poderá subsistir.
Conclusão: alguém vai ter de ceder!!
Fonte: Libertos do Opressor
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Um crente batista tradicional pode ter êxito no namoro com uma assembleiana pentecostal? Muitas vezes pode ocorrer a divergência entre as doutrinas das igrejas que frequentam. O crente batista tradicional acostumado aos moldes do culto centrado em pregações bíblicas seguido de hinos e corinhos tradicionais pode ter uma certa dificuldade de adaptação ao relacionar-se com uma assembleiana do "fogo puro" acostumada com as manifestações do Espírito Santo durante os cultos e os louvores pentecostais.
Certamente que pessoas de congregações diferentes até poderão relacionar-se todavia encontrarão inevitavelmente um tempo restrito para o namoro pois muitos deles estão inclusive envolvidos no trabalho ministerial em suas congregações. Provavelmente marcarão os encontros após as reuniões e cultos. Até aí nada demais!
Mas se o namoro é nada nada menos que a fase que antecede o casamento como farão depois quando decidirem pelo enlace? Poderão continuar frequentando igrejas diferentes? E quando do nascimento dos filhos, em qual igreja levarão as crianças? Continuarão divididos?
Fato é que a casa ficará dividida e tão logo não poderá subsistir.
Conclusão: alguém vai ter de ceder!!
Fonte: Libertos do Opressor
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