terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

A oração é a chave que abre os grandes reservatórios das promessas de Deus

“A oração é a expressão mais antiga, mais universal e mais intensa do instinto religioso. Toca extremos infinitos. É, ao mesmo tempo, a mais simples forma de expressão vocal, que lábios infantis podem soletrar, e os mais sublimes louvores que chegam ao trono da Majestade, lá em cima. É na verdade, o sopro vital do crente e sua atmosfera nativa” (J.Oswald Sanders, in Liderança Espiritual, p.74)

O apóstolo Paulo tinha na oração uma devoção natural e constante, que o capacitava para os grandes feitos de seu ministério, assim como a respiração é essencial para sobrevivência, a oração é o oxigênio que mantém viva a alma do crente. Paulo orava constantemente com orações de ações de graças, de confissão, de petição, e de intercessão, com muita persistência e esforço, mesmo assim o apóstolo diz que “Não sabemos orar como convém” e imediatamente adiciona que “...o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que Ele intercede pelos santos. Sabemos que todas as coisa cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo seu propósito.” (Rm. 8. 26-28).

As orações de Paulo eram:

Diligentes: “Gostaria, pois, que saibas quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face” (Cl. 2. 1).

Submissas: “Por causa disso três vezes pedi ao Senhor que o afastasse de mim. Então ele me disse: A minha graça te basta, porque o espírito se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo.” ( II Co. 12. 8,9)

Incessantes: “Sem cessar me lembro de ti nas minhas orações, noite e dia “(2Tm. 1. 3).

Confiantes: “ ...Tende bom ânimo, pois eu confio em Deus que sucederá do modo porque me foi dito.” (At.26. 25).

Paulo entendia que as orações deveriam ser um esforço cooperativo dentro da igreja:

"Irmãos, orai uns pelos outros” ( I Ts. 5. 25).

“Suplicai ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra “ (Cl. 4.3 ).




Enfim ele entendia ser a oração dirigida pelo Espírito. O líder cristão deve imitar a Cristo e seguir o exemplo do apóstolo Paulo, com uma vida de oração para que o poder de Deus flua em sua vida.

Fonte: Céu Aberto
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